Exmos. Senhores,
Venho, por este meio, manifestar o meu descontentamento com a forma como está a ser tratado o problema relacionado com uma subscrição inadvertida, realizada por uma criança através da box. Ao receber a fatura, constatámos a existência de uma subscrição que não foi autorizada de forma consciente por um adulto. De imediato, entrámos em contacto com a MEO, onde fomos informados de que se trata de uma subscrição anual, que não poderia ser anulada. Contudo, tendo explicado que se tratou de um lapso e que nunca havíamos utilizado o serviço, foi-nos garantido que o problema seria resolvido.
Infelizmente, a situação continua sem solução. Após múltiplos contactos telefónicos e uma deslocação a um espaço físico da MEO, nenhum dos nossos esforços resultou em uma resolução satisfatória. Foi-nos indicado que mesmo ao rescindir o contrato de serviço, permaneceríamos vinculados à subscrição, algo que consideramos inaceitável, uma vez que:
Não houve consentimento informado: Não foi assinado nenhum contrato ou fornecida qualquer evidência de aceitação consciente da subscrição.
Falta de clareza no processo: A subscrição ocorreu de forma inadvertida e apenas foi identificada ao recebermos a fatura.
Dificuldade em obter apoio: Já fizemos vários contactos (telefone, presencialmente) e seguimos todas as orientações fornecidas, sem sucesso.
O valor da subscrição é insustentável para o nosso orçamento familiar e impede-nos de tomar decisões quanto à continuidade do serviço com a MEO. Assim, solicito que revejam esta situação com urgência, pois acreditamos ser injusto manter um débito por algo que foi claramente um erro e que foi comunicado de boa-fé por nossa parte.
Aguardamos uma resposta célere e uma solução definitiva para o caso.
Atenciosamente