Adquirimos uma viatura Peugeot 2008, nova, em Outubro de 2018, na Mcoutinho Peugeot, na Estrada Exterior da Circunvalação, em Rio Tinto. Em meados março de 2022 começamos a ter um problema com as leituras da temperatura exterior da viatura o painel de informação dava, constantemente, informaçãode temperatura negativas no exterior por esse motivo era ativado um alerta de pressãodos pneus errada, não coincidente com a temperatura onde a viatura circulava. A viatura foi colocada na oficina da Peugeot do mesmo concessionário, a 26.04.2022,onde fornecemos a indicação acima. Passados um ou dois dias ligaram-nos a informarque a o problema era a sonda de temperatura e que a reparação (o valor da peça asubstituir e da mão de obra) ficava em cerca de 105€ + IVA (anexo cópia da fatura). Foidado o ok da nossa parte para avançar com a reparação/substituição. Mais dois ou trêsdias e fomos levantar a viatura. A viagem efetuada foi direta para casa. No dia a seguir, ao circular com a viatura, o mesmo aviso de erro voltou a aparecerligamos para a oficina a informar essa situação. A viatura seguiu novamente para a oficinae veio com informação de que não conseguiam descobrir o problema, mas que como nãoera nada de grave para nos deixarmos andar com a viatura naquela condição.Reclamamos, oralmente, e pedimos a devolução do valor pago pela reparação, uma vezque o problema não foi resolvido e não havia data para a resolução do mesmo essadevolução foi recusada achamos por bem escrever no livro de reclamações em 05-05-2021(anexo cópia da reclamação) uns dias mais tarde fomos convidados para umareunião, onde estavam presentes, o diretor do concessionário, o chefe da oficina e umagestora de qualidade. Explicaram que a falta de data de resolução prendia-se com a faltade conhecimento da Peugeot do problema e que para tentar uma solução ter de serefetuado um estudo na própria viatura. Esse estudo consistia na colocação do sensor de temperatura dentro daviatura, uma vez que o sensor substituído é no exterior da viatura, mais precisamente naparte de baixo do espelho retrovisor direito. Foi-nos explicado que, com o sensor nointerior da viatura, se o erro persistisse o problema estaria na consola da viatura caso oaviso de erro deixasse de ser ativado, o problema estaria nas cablagens que ligam osensor por baixo do espelho retrovisor à consola da viatura.Acedemos a esse pedido e foi novamente colocada a viatura na oficina para a colocaçãodo sensor no interior da viatura, no final do mês de maio. Circulamos com a viaturadurante cerca de duas a três semanas e de facto o erro deixou de aparecer. Informamos aoficina e foi marcada nova intervenção para o dia 5 de julho, para a resolução doproblema uma vez que o teste efetuado revelou o problema. Fomos contactados telefonicamente no dia 8 de julho, informando que para a realizaçãoda reparação, teríamos de pagar mais cerca 150€, valor esse que se refere a mão de obranecessária, informando ainda que as cablagens seriam oferta. Sem o ok de nossa parte, a reparação não avançaria e por esse motivo pedimos para serefetuada a reparação. O valor da 2ª fatura ficou em 85,89€, mas a questão é a seguinte: porque teremos de pagar duas vezes por apenas um serviço correto? foram considerados dois pagamentos de valor de mão de obra Se o valor a pagar da segunda vez é diferente do anterior, o valor pago anteriormente deve ser devolvido o erro não foi nosso, por esse motivo não teremos de pagar duasvezes por um mesmo serviço. De salientar que no primeiro serviço efetuado foi tambémconsiderado um valor de 45,12€ + IVA de diagnóstico, diagnóstico esse que foi errado elevou à substituição de uma sonda que aparentemente não necessitava de substituiçãoPara além desta situação, as cablagens é um local onde nós não acedemos para qualquer ação, e por esse motivo o problema será de origem