No dia 19 de Fevereiro de 2016, recebi um telefonema no telefone fixo de uma senhora que me informou que estava a contactar devido ao facto de estarem a fazer rastreios gratuitos na minha cidade de residência, Silves. Perguntou sobre o agregado familiar e respectivas idades e acabou por indicar que o meu pai, Helder Nunes, 75 anos deveria aproveitar esta possibilidade, visto que lhe seria fornecido relatório de saúde para entregar ao médico. Achei bastante positivo e decidi marcar. O meu pai foi pelas 19h do próprio dia. Eram 23h quando chegou a casa com pessoas e um colchão ortopédico no valor de 3199.20€. Diz que referiu às senhoras que não estava interessado e que não precisava, que tinha problemas financeiros e que não podia. Mas sentiu-se prisioneiro e pressionado. Não o deixaram ir embora enquanto não aceitasse ficar com o colchão. Quando soube do resultado deste rastreio resolvi intervir, hoje, dia 22 de Fevereiro de 2016 liguei para a empresa a indicar a minha intenção de desistência e a única coisa que me foi dita foi que ficariam com os dados e entrariam em contacto brevemente. Tenho a sensação de que não vão ligar com a intenção de que passem os 14 dias a que o consumidor tem direito a desistir sem compromisso. Daí ter feito pesquisa sobre estas situações, e encontrei a notícia abaixo:http://www.dn.pt/portugal/interior/alerta-para-vendas-disfarcadas-de-rastreios-a-saude-1311164.htmlDecidi então entrar em contacto convosco para que esta situação possa ser resolvida da melhor maneira.