Exmos. Senhores,
Em Abril deste ano, a minha irmã dirigiu-se à loja MEO de Felgueiras para cancelar o serviço de TV, internet e Telefones fixo e móvel em nome de João António Almeida de Carvalho, nosso pai por motivo de óbito para o qual apresentou a respectiva Certidão e Habilitação de Herdeiros.
Foi solicitado o pedido de portabilidade do telefone fixo com o número 255922895 e telemóvel 915042948 para a Operadora NOS com a qual eu já tinha um Contrato de Prestação de Serviços activo.
Foram assinados todos os documentos e alguns depois o número de telemóvel passou para a NOS e estávamos convencidos que o mesmo tinha sido feito com o número fixo.
Algum tempo depois verificámos que este número surgia como não atribuído quando ligavam para casa.
Fomos à NOS para ver o que estava a acontecer e foi-nos dito que a MEO informou que o número estava em período de guarda.
Dirigi-me à loja da MEO para que me explicassem e não souberam dar uma explicação plausível mas sugeriram que apresentássemos o pedido novamente junto com a Certidão de Óbito, Habilitação de Herdeiros e Cópia do CC do meu pai.
Passados alguns dias, o número continuava indisponível . Os documentos foram enviados 3 vezes e continuam a dizer que o número está em periodo de guarda, sem justificarem o motivo. Estamos há quase 6 meses impedidos de usar o número fixo e de sermos contactados por familiares que apenas têm telefone fixo. Este abuso por parte da Operadora MEO não faz sentido pois este número está na família há mais de 50 anos, quando nem sequer existia a MEO.
Como não obtivemos uma resposta que justifique este abuso, solicitamos a intervenção da Defesa do Consumidor (DECO)
Cumprimentos.
