Exmos. Senhores,
A seguinte reclamação tem como objetivo dar conta e deixar um precedente para as ações judiciais que serão instauradas caso o delicado documento em questão não apareça:
Os CTT tinham o dever de entregar o meu título de residência (por correio registado, uma vez que se trata de um documento de identificação), pelo que o correto seria entregá-lo pessoalmente ou deixar um aviso para que fosse levantado dentro do prazo estabelecido ou, caso contrário, devolvê-lo ao remetente (AIMA, neste caso).
Apesar disso, e após muitas investigações sem resposta concreta tanto junto dos CTT como da AIMA, em 9 de outubro de 2025, a AIMA entregou-me um código de rastreio que correspondia à suposta entrega que os CTT me fizeram do documento em questão; Fiquei muito surpreendida ao ver que o documento aparece como entregue em 23 de maio de 2025 às 8h50, a o meu nome mau escrito com uma assinatura que não é a minha; o funcionário nunca esteve naquela que era a minha residência na altura (em Gondomar), pois eu estava lá e nunca apareceu ninguém a essa hora e a assinatura não corresponde à minha.
Além de não ter respeitado o procedimento normal para entregar um documento desta natureza, foi falsificada informação grave, o que me causou múltiplos prejuízos, tanto económicos como não patrimoniais, que reclamarei na sede competente se não me derem uma solução. No dia 10 de outubro, fui logo pela manhã à agência dos Correios de Gondomar, onde fui atendida pela Sra. Maria do Carmo Carvalho, que se limitou a entregar-me de forma hostil o livro de reclamações do local, questionando a minha versão e recusando-se a colaborar com informações como a assinatura falsa que aparece no seu registo interno de entrega. É importante destacar que, neste tipo de entregas, há sempre um comprovativo de entrega que pode ser descarregado e, curiosamente, no meu caso, não há nenhum documento para descarregar nem «comprovativo de entrega» disponível (CODIGO DE RASTREIO: RU653647606PT)
Cumprimentos.