Exmos. Senhores,
O meu carro deu entrada na MyForce laboratório de Talaide, no dia 4 de Setembro 2024, para ser feito um diagnóstico, devido a paragem súbita na A5. Foi me apresentado o diagnóstico no valor de 3 800€ , o que aceitei. No dia 11 seria a data de ir buscar o carro. Pela manhã liguei para combinar a hora, onde me disseram que afinal algo mais grave se tratava, a cabeça do motor precisava de ser substituída.Questionei a veracidade do diagnóstico, mas sendo o carro um carro de trabalho, aceitei. Mais 2000€. Praticamente duas semanas depois, podia ir buscar o carro. Novo problema, novo diagnóstico falhado. Desta vez era o Turbo o que acrescia a factura em mais 800€. Sem opção, aceitei, paguei e fui buscar o carro dois dias depois. Foi me dito que o carro estava como novo. Assim que peguei no carro, notei algo diferente. Não desenvolvia, descaia nas subidas, “fugia” para a direita além de um consumo excessivo de gasóleo.
No dia seguinte as 9:00 estava na oficina. Extremamente desiludida e furiosa com tanta incompetência e , arriscaria a dizer, com alguma burla envolvida. No mesmo dia a tarde, o problema era da junta do turbo. Dois dias depois chegou a junta . Afinal não era da junta, era do próprio turbo. O carro continua lá, sem me terem dado qualquer explicação.
Sendo um carro de trabalho, faz TVDE. Sinto-me triplamente lesada:
Dando a primeira semana para a reparação,
Estou sem facturar desde o dia 11 de Setembro.
Por não poder estar sem trabalhar, o meu motorista demitiu se( depois de ter esperado até ao final do mês)
Por danos morais e gastos extras, como reboques e viagens para buscar e levar o carro.
Sendo hoje feriado e sexta feira não me foi dado nenhum ponto da situação.
Exijo o carro, impecável. Com garantia e comprovativo da originalidade das peças e como foram compradas novas. Neste momento não confio numa única palavra , vinda daquelas bocas.
Aceito não seguir para litigioso se me for dada uma indemnização de 10 000€, devido ao tempo que o carro lá esteve e a todas as falhas.
2500€ pela responsabilidade da demissão do motorista.
Cumprimentos.
Maria Caetano