No dia 17 de agosto de 2023 adquiri um telemóvel Samsung A34 16/128, na loja Meo do Palácio do Gelo em Viseu, utilizando a promoção dos pontos “Meos”. Nesse mesmo dia ausentei-me de Viseu por motivo de férias. Como a configuração de um telemóvel e a transferências de dados do telemóvel antigo demora algum tempo optei por nem sequer abrir a caixa do telemóvel e guardei-o, mantendo a utilização do telemóvel antigo. Tomei a decisão de adquirir o telemóvel no dia 17 e não depois de regressar de férias porque a promoção poderia ser descontinuada. Quando regressei de férias no dia 27 de agosto, preparava-me para abrir a caixa do telemóvel quando me apercebi que os selos de garantia estavam cortados. Estes terão sido cortados com uma lâmina fina pois num primeiro olhar parecia que a caixa ainda estava selada. Nos selos de segurança está escrito “Do not acept if seal is broken”, ou seja “Não aceitar se os selos estão quebrados”. Dirigi-me então novamente à loja Meo do Palácio do Gelo para expor a situação e solicitar a troca do telemóvel. A assistente ouviu a minha exposição, abriu a caixa, onde era já visível uma marca de um dedo no plástico que cobre o telemóvel e retirou o telemóvel para verificar que ainda não tinha sido utilizado. Confirmou a partir do IMEI que este equipamento nunca tinha sido ativado, confirmando a minha exposição. No entanto disse-me que só poderia trocar o telemóvel com autorização da chefe de loja ou da coordenadora, que já não estavam presentes (eram cerca de 22:00 horas),pediu-me para me deslocar à loja no dia seguinte a partir das 10:00 horas. No dia 28 de agosto de 2023, pelas 12:00 horas desloquei-me novamente à loja Meo do Palácio do Gelo. Após repetir a exposição à assistente (não a mesma do dia anterior) esta respondeu-me que os selos cortados “não tinha nada a haver”, era “normal” venderem os telemóveis com os selos cortados, só uma marca exigia que os selos estivessem intactos, a Apple. Insisti para que a troca fosse efetuada e a assistente abriu a caixa do telemóvel retirou o telemóvel e verificou que este ainda não tinha sido utilizado. Depois foi chamar a Chefe de Loja (ou coordenadora). Expus pela terceira vez a situação. A “Chefe de Loja” disse-me que já tinham passado 15 dias e não era possível fazer a troca, que só seria possível se fosse no próprio dia. Eu insisti que o corte dos selos era quase impercetível e quando adquiri o telemóvel este vinha com um elástico à volta da caixa. Tanto a “Chefe de Loja” como a assistente duvidaram das minhas palavras, o que considero inadmissível. Depois lá se lembraram que quando existem reservas é usual colocarem um elástico com um papel com referências. A “Chefe de Loja” manteve a posição de que já tinham passados 15 dias e não era possível fazer a troca. Eu respondi que não tinham passado 15 dias mas sim 11. A “Chefe de Loja” reiterou que não era possível fazer a troca. Considerei que a Loja Meo do Palácio do Gelo em Viseu não deveria vender produtos com os selos de garantia violados, pedi o Livro de Reclamações e fiz a respetiva reclamação, solicitando a troca do equipamento por um novo, numa embalagem com os selos de garantia intactos.