Após o falecimento do meu pai, transferi o contrato de prestação de serviços da Prosegur para a minha mãe.O documento de transferência indica claramente factura electrónica e facturação trimestral - fui eu que preparei e enviei o documento assinado pela minha mãe. A empresa enviou facturas mensais por via postal até eu ter reclamado. Nessa altura responderam que receberam um documento que não forneceram (e não pode existir, porque teria de ter sido enviado por mim) com as instruções que executaram e dizem que eu pedi posteriormente uma alteração.Pedi também revisão da instalação, após disparos inesperados do alarme a meio da noite em dias sucessivos, sem qualquer movimento no apartamento que, segundo informação da linha de atendimento a clientes, correspondiam a falhas de sensores e comunicação entre sensores e a central. Relatei também disparos intermitentes após introdução de código correcto. A equipa que se deslocou ao local tentou apenas um teste com introdução do código correcto, não verificou qualquer sensor, demorou menos de 10 minutos e relatou que se tratou de erro de utilizador, inclusivamente indicando que foi a empregada que introduziu o código errado, pelo que cobrou uma assistência técnica. Não foi sequer efectuada a verificação devida. A manutenção do equipamento está incluída no contrato de prestação de serviços. Não há qualquer manutenção ou actualização há vários anos.Recebi informações falsas, tanto dos técnicos que se deslocaram ao local como do serviço que respondeu à minha reclamação no livro de reclamações electrónico.A empresa enviou as facturas sem cumprir as instruções e cobrou, por débito directo, uma reparação que decidiu ser erro de utilizador sem ter feito qualquer verificação exaustiva. As afirmações dos funcionários da empresa são inventadas, não correspondem a qualquer documento enviado ou relatos de quem atendeu os técnicos no local. Obviamente, a empregada não entra em casa às 3 da manhã em dias seguidos fazendo disparar o alarme com um código errado. Trata-se de uma pessoa que utiliza correctamente o sistema há vários anos em horários regulares diários e não estava sequer perto do apartamento na altura dos disparos. Relatou o problema intermitente que verificou na sua utilização regular do sistema.Tive o cuidado de pedir cópia do documento de transferência de titularidade que referem e, pura e simplesmente, não responderam.Pretendo reembolso da quantia cobrada indevidamente e confirmação de incumprimento de facturação nos termos indicados no documento de transferência de titularidade efectivamente enviado ( e reenviado), com pedido de desculpas pelo comportamento da empresa. Até agora inventou desculpas e atribuiu ao cliente responsabilidades pelos erros dos seus funcionários, com cobrança indevida de quantia por débito directo.