Ex.mos senhoresApós o envio de duas informações e nada me terem respondido, resolvi apresentar esta reclamação.O tema é a vossa revista Proteste Investe e o repetido conselho de compra de PPR Lusitânia Vida com uma taxa 3%: “Por exemplo em 2019, atribuiu aos subscritores 3 por cento” – Revista Proteste Investe nº1157, página 20.Ou no site da Proteste Investe em: https://www.deco.proteste.pt/investe/reforma/fundos-ppr/analises/2021/01/fundos-ppr-mais-rentaveis?utm_source=db-int_unk&utm_medium=al_financial&utm_campaign=financial_alert_20210126&utm_content=Os_5_fundos_PPR_mais_rent_veis_em_2020Ora esta informação é errada. De forma irresponsável estão a induzir os vossos associados a cometerem o logro de comprarem, tal como eu, este produto, sob a ideia que irão receber uma média de 3,5% - “Saiba ainda que, nos últimos três anos civis, rendeu uma média anual de 3,5 por cento.”Em anexo aos meus dois envios de informação enviei uma folha de Excel com informação detalhada dos meus dois investimentos e dos respectivos juros auferidos. Agora anexo a mesma folha (mas em formato de imagem). Mais… Como cliente da Tree Family Office e reforçando o meu ponto de vista incluo um excerto do meu último extracto.Como poderão constatar os montantes de juros auferidos em 365 dias foram respectivamente:• 1,0267%• 1,9431%• 1,4187%Ora estes valores estão longe do que a PI vem anunciando. A Proteste Investe tem algum interesse comercial em promover estes produtos? Se não tem assim parece. Se tem, deveria fazer uma declaração de interesses, além de publicar a verdade. Mais agrava esta situação tendo a PI um convénio para os sócios da DECO.Assim o meu intuito é apenas e só que reponham a verdade na revista e não induzam os associados da DECO neste logro.Não gostaria de ver que o que se passa na Proteste ao nível de conselhos de produtos se passasse o mesmo na Proteste Investe.De tudo o que digo disponibilizo-me para facultar os extractos sob garantia de sigilo da vossa parte.Cordiais cumprimentos,Carlos Manuel de Oliveira e Silva