Ex. mo Senhores
A Via Verde subrepticiamente estará a forçar clientes a substituirem o identificador por forma a aumentar os seus lucros 
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Também eu tenho um identificador Via Verde  comprado há já vários anos e também em relação a ele o sistema começou recentemente a exibir a luz amarela nas portagens mesmo depois de ter procedido à substituição da respetiva pilha... 
No entretanto, sim, também já recebi avisos para proceder à substituição do dito. 
As condições de acesso a um novo identificador foram já devidamente explicadas por outros intervenientes e não valerá a pena estar a repetir-me, sendo certo que 
Quando o referido identificador foi adquirido, no regime de “compra”, implicou um custo inicial mais elevado cujo, com o passar do tempo, foi obviamente amortizado e, hoje em dia, o encargo que lhe está subjacente é a substituição da pilha.  
É, pois, óbvio, que a utilização dos identificadores anteriores, “comprados”, por si só deixou de gerar lucros para a gestora da “Via Verde”; sobretudo a partir do momento em que aquela empresa pôs de lado o serviço de substituição de pilhas serviço esse que, aliás, apesar de fonte de lucro não se compararia/comparará ao lucro obtido pelo aluguer dos dispositivos.  
Portanto, compreender-se-á muito bem que a entidade gestora do sistema esteja ansiosa para os substituir. 
 
Depois de ler várias das exposições e explicações registadas neste site acho pertinente fazer as seguintes perguntas:  
Será que a Via Verde estará determinada a eliminar os antigos identificadores ainda que os mesmos não lhes pertençam e se encontrem em perfeitas condições de funcionamento?  
Se sim, será que a Via Verde pode associar uma “informação” / “ordem” / “sinal” a um identificador de modo a que o sistema quando o deteta exiba sempre luz amarela independentemente do mesmo estar em perfeitas condições e, assim, artificiosamente fazer crer que o dispositivo está defeituoso? 
E se pode, será que é isso que está a acontecer? 
Se assim for será isso legal? Será que vale tudo? 
E mesmo que assim não seja, face à quantidade de “casos” expostos será que não existe nenhuma entidade que se debruce sobre o assunto para tirar a “situação a limpo” e, eventualmente, colocar um travão a tais intenções aparentemente despudoradas se as mesmas se confirmarem??? 
 
É óbvio que os novos identificadores trazem com eles custos e/ou limitações bem mais gravosos para o cliente e, consequentemente, maiores lucros para a entidade gestora do sistema “Via Verde” com particular destaque à custa dos proprietários dos anteriores identificadores que agora aparentemente se pretende eliminar. 
Seria mesmo interessante ter uma ideia dos valores envolvidos; e isso nem será difícil. Como como certa vez um Senhor disse, é só fazer as contas. A Via Verde certamente que há muito as terá feito... implicará multiplicar as centenas de milhar (senão mesmo milhões!) de unidades alugadas pelo custo do aluguer e obter-se-á um montante fabuloso! Montante esse que “pingará” continuamente! E “pingará” a troco de um dispositivo que lhes terá custado uma ninharia independentemente de ter sido fabricado na China ou noutro país qualquer e de poderem mesmo existir intermediários de permeio para empolamento de custos e criação de oportunidades de negócio com lucros extras a certas pessoas... 
Será que vale tudo?