Venho, por este meio, relatar, o caso de um funcionário das entregas da empresa CTT Express. Moro num 1º andar. Tendo o referido funcionário tocado à porta do prédio em baixo, abri imediatamente. O funcionário, que eu podia ver através do intercomunicador não subiu. Voltei a abrir a porta várias vezes pensando que se tratava de um problema com a mesma. Por fim, como continuava a ver o funcionário lá em baixo e ele não subia, falei com ele pelo intercomunicador, para confirmar se era uma encomenda para mim e se havia algum problema com a porta, coisa que já aconteceu algumas vezes no meu prédio. O funcionário com rudeza e agressividade disse que estava à espera que eu falasse porque eu era obrigada a falar com ele.Após este comportamento abusivo, o funcionário subiu sem me dar tempo de lhe responder. Tocou uns segundos depois à porta do meu andar. Logo que ele tocou eu chamei-lhe a atenção de que não era obrigada a nenhum código de conduta específica lidando com os funcionários dos CTT express. Nisto, o estafeta, no mesmo tom rude e agressivo disse Ai é?* Então, então vou levar a encomenda de volta e vai buscá-la ao posto dos CTT levando a encomenda que era minha, que eu tinha o direito a receber, após eu ter aberto a porta, sem sequer me perguntar o meu nome para a entregar, num comportamento abusivo inaceitável que justificaria uma queixa-crime, se ao menos o nome dele me tivesse sido facultado pela empresa em questão. No entanto, só após cerca de 4.30 h de tentativas de contacto consegui expor a situação aos CTT express, fazendo uma queixa formal contra o funcionário com o número SR0001231780. No entanto, logo no dia seguinte, recebo da mesma empresa uma mensagem a dizer-me que, como eu não estava em casa terei de ir levantar a encomenda aos correios. Finalmente continuo a aguardar que a encomenda me seja entregue em casa, por especial diligência e especial pedido da empresa fornecedora quwe tem contrato com os CTT express e já pus a par da situação, mas fico perplexa como homens deste continuam a trabalhar revelando comportamentos abusivos com clientes (presumo que o facto de ser uma mulher jovem a atender conta para este género de indivíduos ) e tudo a conivência mafiosa da empresa em questão.