Continuo a aguardar a resolução de uma parte do problema exposto na reclamação 2739/23/R feita através dos mecanismos do banco de Portugal.Tenho uma conta aberta em meu nome que pretendo encerrar. Conta essa que tem, supostamente, valores em dívida, segundo me foi passada a informação no balcão de Vila das Aves.Após várias tentativas de obter um extrato detalhado para tentar perceber a origem desses valores, lá me foram cedidos uns prints do que aparecia na tela do computador do Sr. Hugo do Banco Montepio daquele balcão.Segundo a informação que me foi passada nesses prints, grande parte dos valores em dívida, cerca de 80% são do período anterior ao meu pedido de insolvência que deu inicio em Outubro do ano de 2019 e terminou em Outubro de 2022. Tendo em conta esta informação, esses valores não me podem ser imputados pois tudo o que estava em dívida em meu nome foi perdoado com o final do processo de exoneração do passivo.Fico também espantado com o facto de subitamente, em Abril de 2022, ainda durante a minha insolvência, a conta tenha sido reativada sem o meu consentimento ou conhecimento. Algo que fez com que se continuassem a gerar taxas e juros novamente sobre essa conta, dando origem aos restantes 20% dos valores em dívida.Solicito uma resolução o mais brevemente possível e que me indiquem os valores que tenho realmente a pagar, se é que tenho algum, e o motivo, para que possamos tratar de encerrar a conta.Exijo também que a partir desta data até á resolução deste problema não me sejam impostos quaisquer valores pois não faço uso nem pretendo fazer uso dessa conta que permanece aberta sem o meu consentimento ou interesse.Disponibilizo-me para pagar os valores gerados após a minha insolvência, tudo o que esteja para trás disso não me pode ser cobrado.Caso não tenha resposta da vossa parte até ao próximo dia 17 do presente mês terei de encaminhar esta situação para o meu advogado.Cumprimentos,Gerson Pereira