Durante este ano de 2018 insistentemente têm tentado debitar o montante de 108€ segundo informam quelhes é devido de um contrato assinado por mim em 2014, e o qual mencionam que se mantém até àpresente data. Acontece que até 20 de Julho de 2018 não fui contactada por esta empresa de forma alguma,o contacto que recebi em Julho prendia-se com o pedido de reativação do débito directo ao que informei que não pretendia continuar associada a esta entidade. Estranho que me digam que em Fevereiro de 2018 me tenham enviado um mail, no entanto esse sería o único contacto desde 2015, altura em que tinha cancelado o débito direto e telefonicamente informei à empresa que não pretendia continuar como associada (e na altura não me foi solicitado que o fizesse por escrito) pois não tinha recebido qualquer ajuda da parte do Instituto ou qualquer contacto no sentido de apurarem em que situação me encontrava, nunca houve qualquer acompanhamento.Mais, de acordo com o dito contrato receberia por mail acessos e password para poder consultar o meu processo ora até hoje nunca recebi tal mail com essa informação. Quando me dirigi ao Instituto encontrava-me numa situação desesperante e não houve da parte destes desde 2014 qualquer contacto no sentido de saberem como estava relativamente aos problemas que me levaram a recorrer aos seus serviços. Nunca usufrui de qualquer ajuda, nem de nada que com o facto de ser supostamente associada me pudesse providenciar. A alguns anos que me encontro com o salário penhorado, e estive de baixa 11 meses por doença, tendo regressado ao serviço no passado mês de Maio/2018. Financeiramente nem juridicamente recebi qualquer apoio desta instituição pelo que entendo que nada devo, até porque se o suposto contrato serve para exigirem quotas o mesmo também serve para que eu o considere sem efeito pois de acordo com o mesmo era suposto ter contactos regulares o que não aconteceu até agora, os contactos existentes são apenas para exigirem pagamento de quotas. Conforme mencionei fiquei desde o pagamento inicial entregue a mim mesma sem apoio ou companhamento o que acabou por culminar na penhora de 1/3 do meu salário e a entrega da casa do banco, ficando ainda com parte da divida. Mais, o pagamento dessa quota anual só eu sei o que me custou pagar os 108€ pois na situação que me encontrava não era uma quantia tão pouca assim e ainda por cima fiquei sem o dinheiro e sem apoio ou seja paguei para nada. É muito triste e lamentável, pois não deixa de haver um proveitamento das fragilidades psicológicas e emocionais das pessoas que procuram esta entidade em busca de apoio. As pessoas chegam até estas empresas num estado tal de desespero e vergonha pessoal que se vêem forçadas pelas circunstâncias a contratar um serviço que não passa do papel. Sim, porque não há um contacto para se inteirar de como está o associado ou informar o que foi entretanto feito, remetem-se ao silêncio e deixam passar o tempo de forma a que os valores em divida engrossem, ora se já estávamos atolados em dividas e problemas financeiros, passamos a ter mais um. Lamentável que depois de me terem abandonado à sorteme estejam a exigir o montante de 324€ de quotas.Ontem 20/11/18 recebi o telefonema do departamento de contencioso e a Dra. foi extramante instransigênte na pretenção do pagamento das supostas quotas em atraso e quando questionada sobre a que entidadedeveria dirigir a minha reclamação, disse-me que não tinha que dizer nada a esse respeito e que deveriadirigir-me à empresa e escrever no livro de reclamações, ao que retorqui que ainda assim teria de saber a quem fazer chegar a minha cópia da reclamação, ao que a Sra.Dra. disse que não tinha que me dar essa informação e que o assunto iria seguir para tribunal.Resumindo, paguei por uma consulta 108€ nada foi feito, não me foi apresentado nenhuma solução para o meu problema, nenhum dos meus credores foi sequer contactado, cancelei o contrato em 2015 e agora em 2018 voltam à carga com a informação de que para o cancelamento do contrato teria de haver uma comunicação escrita (o que não me foi dito em quando solicitei telefonicamente), e querem que pague por dois anos de silêncio e inatividade deles 324€.