Adquiri uma cadeira na PC Diga há cerca de dois anos, ainda dentro do período de garantia. A cadeira apresentou defeito no amortecedor (que deixou de funcionar) e a aranha (base inferior) partiu-se. Enviei-a para reparação ao abrigo da garantia, com a referência W1-301422436, no dia 17/06/2025.
A cadeira foi-me devolvida no dia 14/07/2025 em condições inaceitáveis:
Chegou mal embalada, sem qualquer proteção adequada;
A aranha substituída está riscada, não sendo nova;
O amortecedor continua o mesmo e continua avariado;
E mais grave: a cadeira veio com um rasgo no tecido, que não existia antes do envio. Tenho fotos anteriores ao envio que o comprovam.
Contactei a PC Diga por email e telefone, sem obter resposta. Mais tarde, recebi um email a alegar que o rasgo foi provocado pelo utilizador, o que não é verdade. A reparação foi mal executada, introduziu novos danos no produto, e não solucionou o problema original.
A loja recusa-se a substituir o produto ou a reconhecer a má reparação, mesmo estando a garantia válida e o processo iniciado dentro do prazo legal. Isto viola o Decreto-Lei n.º 84/2021, nomeadamente os artigos 12.º, 13.º, 14.º e 18.º.
Exijo a substituição da cadeira por uma nova, em perfeitas condições, conforme estipulado pela lei.