Assinei um contrato que deveria ser baseado numa proposta apresentada de financiamento de 1.250 € que foi confirmada por mim (21 meses, prestação de 75 €, seguro de proteção ao crédito incluido). Ao que parece assinei um documento que não tinha o visto na rubrica do seguro. Confirmei a minha escolha por telefone nos dias 27 de março (ao analista de crédito) e 10 de julho (contato da Cofidis com dúvida), sem que a Cofidis contrariasse as minhas questões. Ao que parece a Cofidis deixou para as Calendas Gregas a descoberta da verdade e o que acontece é que infelizmente fiquei desempregado a partir de 1 de outubro. Ciente de que tinha seguro, pois foi a proposta enviada pela Cofidis que aceitei, enviei no dia 9 de outubro os documentos para a Cofidis, que permitiriam acionar o seguro. Recebi um contacto no dia 30 de outubro (!!!), da provedoria de cliente a dizer que não tinha seguro.Depois de muitos emails, contactos telefónicos e reclamações, decidi colocar algumas questões à Cofidis, através de uma carta enviada no dia 5 de dezembro, via postal. Entretanto no dia 5 de novembro inativei a ADC no multibanco.Essa carta reabriu uma nova reclamação, que teve uma resposta por email no dia 4 de janeiro, em que no essencial diziam que não tinha seguro ativo e não respondiam às questões por mim elencadas na carta.Como é que uma empresa com várias certificações ao nível dos processos de trabalho, deixa passar um contrato que não está baseado na escolha do cliente, que reitera em todos os contatos a sua escolha, confirmada por email pela financeira no inicio do processo.Mesmo as sugestões de reuniões presenciais ou audição dos contatos telefónicos atrás referidos caem em saco roto.Deixei de confiar na Cofidis, nomeadamente nos seus processos de trabalho, que lesam objetivamente clientes que seguem as suas indicações, apesar de estas estarem em dissonância com o que se vende ao cliente.