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Reclamações recentes
Cobrança indevida
Venho por meio desta apresentar reclamação contra a companhia aérea Wizz Air, em razão de uma cobrança indevida e de um atendimento extremamente inadequado ocorrido no momento do embarque. Informo que a bagagem de mão já havia sido devidamente paga no momento da compra da passagem. No entanto, no momento do embarque, fui informada de forma ríspida e com falta de educação por uma funcionária da companhia de que a bagagem deveria ser despachada. Diante dessa informação, solicitei realizar o despacho da bagagem naquele momento, o que foi recusado pela funcionária, apesar de a companhia estar despachando bagagens de outros passageiros, inclusive durante o próprio embarque. Tentei compreender a situação e solicitar uma explicação, porém a funcionária passou a gritar comigo em frente aos demais passageiros, sem fornecer esclarecimentos adequados e sem demonstrar qualquer disposição para resolver o problema. Fui então coagida a pagar uma taxa adicional de 75 euros para poder embarcar com uma bagagem de mão que já havia sido paga anteriormente, sob pena de não poder seguir viagem. Considero a cobrança indevida e o tratamento recebido abusivo e desrespeitoso. Solicito, portanto, o reembolso integral do valor de 75 euros cobrado indevidamente, bem como o devido reconhecimento de que a bagagem já se encontrava paga.
Cobrança indevida reiterada por bagagem de mão – reserva XKI1KM
Após ter tomado conhecimento da prática abusiva ao cobrar mala de mão, e, especificamente, após conhecimento da jurisprudência do Tribunal de Justiça da União Europeia, tive consciência de que os meus direitos do consumidor já foram lesados pela Wizzair ao terem-me obrigado a pagar pela mala de cabine num voo realizado a 15 de maio de 2025, com reserva XKI1KM. Esta cobrança ocorreu em total contradição com a jurisprudência do Tribunal de Justiça da União Europeia. Já apresentei uma reclamação contra a Wizzair por uma prática similar em Novembro deste ano, o que demonstra que a prática não é isolada, mas sim sistemática. A mala em causa: - era bagagem de mão padrão; - cumpria critérios razoáveis de dimensão e peso; - não colocava qualquer risco de segurança ou operacional. Ainda assim, foi exigido pagamento adicional, sob pena de recusa de embarque, o que configura coação comercial e uma clara violação dos direitos do passageiro enquanto consumidor europeu. Solicito, por isso, que este segundo caso seja igualmente considerado, com vista ao reembolso do valor indevidamente cobrado, bem como à avaliação global desta prática por parte da Wizz Air.
Cobrança indevida de bagagem de mão – violação da jurisprudência do Tribunal de Justiça da UE
Venho por este meio apresentar reclamação contra a companhia aérea Wizz Air, por uma cobrança indevida e abusiva relacionada com bagagem de mão, situação que considero enquadrar-se plenamente na jurisprudência já firmada pelo Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE) sobre esta matéria. No voo W6 6220, realizado em 8 de novembro de 2025, adquiri antecipadamente 10 kg de bagagem pelo valor de 29,90 €, com o objetivo de transportar uma pequena mala de cabine (trolley), de dimensões e peso compatíveis com o transporte em cabina. No momento do embarque, fui surpreendido com a exigência de pagamento adicional de 72 €, sob o argumento de que a mala adquirida era para ser despachada para o porão. O peso total da bagagem não excedia os 10 kg já pagos. Apesar disso, fui obrigado a pagar novamente, resultando num total de 101,90 € por um único volume de bagagem que após cobrança acabei por levar na cabina como mala de mão. Considero esta prática particularmente grave, pois: - fui cobrado duas vezes pelo mesmo serviço (transporte de 10 kg); - a distinção feita pela companhia entre “peso adquirido” e “formato da mala” é artificial e abusiva; - após o embarque, verifiquei que existia espaço disponível na cabine, inexistindo qualquer justificação operacional. - Tendo agora conhecimento da jurisprudência do Tribunal de Justiça da União Europeia, nomeadamente do entendimento segundo o qual a bagagem de mão razoável constitui parte integrante do transporte de passageiros e não pode ser objeto de cobrança adicional, desde que respeite critérios razoáveis de peso e dimensão, entendo ter pago 10 kg duas vezes, ambas de forma indevida ( 101,90 € ). A prática adotada pela Wizz Air contraria claramente este princípio, bem como os direitos básicos do consumidor. Apresentei reclamação diretamente à companhia aérea, que se limitou a responder de forma evasiva, citando regras aplicáveis apenas ao item pessoal gratuito e recusando reavaliar o caso, afirmando apenas que a sua “posição se mantém”. Atendendo ao exposto, solicito o apoio da DECO PROteste, quer no enquadramento deste caso como prática comercial abusiva, quer na eventual integração em ações coletivas ou iniciativas já em curso relativas à cobrança indevida de bagagem de mão por companhias aéreas. Anexo os comprovativos relevantes (recibos, cartão de embarque e comunicações trocadas com a companhia). Com os melhores cumprimentos, Paulo
Conduta abusiva e cobrança indevida por parte de funcionários da Wizz Air
Prezados, No dia 23 de outubro de 2025, tive um voo da Wizz Air de Lisboa para Cluj-Napoca (W43410), com partida prevista para as 18h10. Recebi um e-mail da Wizz Air informando que o voo estava atrasado, e que o embarque começaria às 19h35; no entanto, o voo decolou apenas por volta das 20h00. Cheguei ao balcão da Wizz Air às 18h10 para despachar uma mala de 20 kg (cuja taxa de €40 já havia sido paga antecipadamente). Contudo, os funcionários recusaram-se a aceitar a bagagem, alegando que o check-in já estava encerrado — mesmo com o voo atrasado e o embarque programado para muito mais tarde. Como consequência, fui obrigada a descartar produtos líquidos no valor de mais de €100, que estavam dentro da mala. Ao tentar explicar a situação aos funcionários da Wizz Air no portão de embarque, eles levantaram a voz, foram agressivos e desrespeitosos, e até ameaçaram nos impedir de embarcar (eu e meu marido), dizendo que tinham esse poder — sem qualquer motivo justificável. Para poder embarcar, fui obrigada a pagar novamente €72,50 pela mesma mala de 20 kg, já paga anteriormente. Recebi apenas uma fatura no valor de €65, o que não corresponde ao montante cobrado. Essa discrepância levanta sérias dúvidas quanto à falta de transparência e possíveis irregularidades financeiras. Além disso, a Wizz Air não ofereceu qualquer solução alternativa durante o ocorrido. Toda essa situação causou forte ansiedade e sofrimento emocional, que cheuguei a apresentar uma pequena hemorragia devido ao estresse. Tal comportamento e falta de empatia por parte dos funcionários da companhia aérea são totalmente inaceitáveis. Após apresentar uma reclamação diretamente à Wizz Air, recebi apenas uma resposta automática, sem qualquer relevância ou relação com a minha situação, demonstrando total desconsideração pela gravidade do ocorrido.
Pagamento por bagagem
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar reclamação relativamente ao voo W4 6219 do dia 18/09/2025 na rota Roma - Lisboa. No momento do embarque foi-me exigido o pagamento de €73 por uma bagagem de mão, alegando que esta não cumpria as dimensões permitidas. Contudo, a minha bagagem encontrava-se dentro dos limites definidos pela Wizz Air para a bagagem de cabine: 20x30x40, mas a funcionária apontava para o pictograma existente no cartão de embarque (mochila) referindo que apenas podia ser mochila. Não me permitindo colocar a mala na posição em que cabia mas sim ao alto. Tenho provas fotográficas e o recibo do valor pago que comprovam esta situação. Além disso, chamo a atenção para o facto de as funcionárias do balcão na porta de embarque se terem recusado a identificar-se quando solicitei os nomes, chegando inclusivamente a tapar os cartões de identificação, o que considero uma atitude inaceitável e contrária às normas de transparência e profissionalismo. Desta forma, considero esta cobrança indevida e solicito o reembolso imediato do montante de €73, bem como a vossa análise ao comportamento das funcionárias envolvidas. Caso não obtenha resposta satisfatória no prazo legal, irei recorrer ao Livro de Reclamações Eletrónico e ao Centro Europeu do Consumidor, a fim de garantir os meus direitos enquanto passageiro. Aguardo a vossa resposta. Com os melhores cumprimentos, Ana Nabais
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