Reclamações recentes

auto de notícia nº 20999

Segue cópia de email enviado à MTSVenho deste modo manifestar a minha defesa e em simultâneo descontentamento para com a vossa empresa.No início do mês desloquei-me a Almada para efetuar um exame na Clínica Padre Cruz, e qual não é o meu espanto qdo verifiquei que a máquina de bilhetes da Casa do Povo se encontrava fora de serviço. Contudo entrei no metro e voltei a sair noutra estação. Estava igual. Qdo sai em Almada continuava Fora de serviço e no regresso para Corroios, igual situação.Hoje, ao tentar comprar a viagem para ir levantar o exame, dava a informação que eu tinha 1 viagem disponível, o que estranhei, e a única opção disponível era carregar passe. É óbvio que não ia carregar passe pra ir a Almada levantar o exame. E também não andei a passear pelas estações porque tenho mais que fazer e doi-me o joelho.,Ao tentar validar o bilhete no metro já não dizia que tinha uma viagem, mas dizia que o bilhete era inválido. Errado porque só perde a validade em 20 de Agosto.Concluindo, eu não sou responsável pelo serviço incompetente das vossas máquinas. Ao contrário das máquinas, o serviço de fiscalização parece muito competente e o funcionário foi muito simpático. Mas também errou porque assinalou uma cruz emcertifica-se que o infrator se recusou assinar e/ou receber a seguinte notificaçãoÉ completamente falso porque não me recusei a nada.Agradeço que respondam com brevidade e assumam a vossa responsabilidade no mau funcionamento dos vossos equipamentos. Em vez de admitirem tantos fiscais, admitam técnicos para fazer manutenção das máquinas com regularidade.Quantas vezes não fui a Almada noutros tempos visitar os meus sogros e a máquina engolia as moedas de 2 € sem dar troco.Pobres das pessoas de idade a quem isto acontece e nem sequer têm email para se defenderem. Devia ser assunto para divulgar na Comunicação Social.

Resolvida

Reclamação - Multa indevida

No dia 29 de Janeiro de 2018 por volta das 17 horas fui multada por alegadamente não ter pago o bilhete de metro numa viagem desde a estação Universidade até à estação Pragal.Antes da viagem, desloquei-me até à bilheteira para proceder à compra do bilhete. Efectuei o pagamento (via multibanco) conforme planeado e, apesar de no momento não ter recebido um comprovativo de pagamento, não recebi qualquer tipo de informação de que o carregamento não tinha sido efectuado com sucesso. Acreditando que tinha o cartão devidamente carregado, passei-o no validador e desloquei-me para um lugar.Durante a viagem apareceu o fiscal que, ao tentar verificar o meu bilhete, me alertou que o mesmo não estava devidamente carregado, acusando-me de não o ter pago.Surpresa, tentei explicar o que tinha acontecido sem perceber o que é que tinha falhado. O senhor, mostrou-se completamente indiferente perante a minha tentativa de explicar o sucedido, passou-me a multa e retirou-me o cartão pelo qual eu tinha pago, impossibilitando qualquer tentativa de perceber se o problema estava no cartão ou não.Ao sair no meu destino (estação do Pragal), dirigi-me a uma caixa multibanco e verifiquei que, de facto, o preço do bilhete (0,85€) me tinha sido debitado da conta e retirei o talão com os movimentos da conta. Com a prova na mão, desloquei-me ao posto do Metro Transportes do Sul e expliquei a situação. Fui informada que é frequente ocorrer este tipo de falhas quando o carregamento do cartão é feito via multibanco e alertada para confirmar sempre o talão.Apesar de ter provado à pessoa que me atendeu no posto que realmente tinha pago o bilhete, não foi feito qualquer esforço para resolver a situação.Gostava de saber se o Metro Transportes do Sul assume responsabilidades sobre este tipo de ocorrências, uma vez que para além de ter pago o bilhete do transporte, fui incorrectamente acusada de não o ter pago, paguei uma multa de 60,00€ e cheguei atrasada a um compromisso académico importante.Acho lamentável ter sido tão prejudicada pela falta de competência do Metro Transportes do Sul e por isso mesmo vou apresentar queixa em todos os canais em que o puder fazer para tentar impedir que esta empresa (propositadamente ou não) faça mais lucro ao custo deste tipo de incidentes e à custa de passageiros que pagam os seus devidos bilhetes.

Encerrada

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