Reclamações recentes

A. O.
24/09/2025

Colocação excessivas de gotas (ciclopentolato), má conduta,falta de transparência e cobrança indevid

Venho por este meio registrar uma reclamação referente ao atendimento ocorrido no Hospital Privado de Alfena, no numa consulta de oftalmologia pediátrica no dia 19/09/2025, pelas 17:00 com o doutor Pedro Barros e respetivo assistente. Durante a realização de exame oftalmológico pelo assistente de oftalmologia, foi administrado ciclopentolato em gotas para dilatação da pupila. Na ocasião, foram instiladas aproximadamente 3 a 4 gotas de uma só vez em cada olho. Logo após a aplicação, meu filho apresentou reação adversa grave, caracterizada por: Vermelhidão intensa em todo o corpo Desorientação e confusão Incapacidade de se manter em pé / perda de equilíbrio Exaltação e agitação psicomotora Apesar da gravidade, o oftalmologista presente desvalorizou a situação, não reconhecendo a necessidade de cuidados imediatos. Diante disso, entrei em contato com a pediatra do meu filho, que considerou essencial o encaminhamento para a urgência. A pediatra, por sua vez, entrou em contato com o CIAV (Centro de Informação Antivenenos), que confirmou a gravidade do quadro e reforçou a necessidade de ida imediata ao serviço de urgência, conduta que segui. Considero que houve: Erro no procedimento, pelo número excessivo de gotas administradas em uma criança de 4 anos. Falta de comunicação adequada, pois não fui previamente informada dos riscos e sinais de alerta. Falta de resposta adequada diante de uma reação adversa grave, por parte do oftalmologista que atendeu meu filho. Além disso, ocorreram cobranças indevidas e falta de transparência pois ao procurar atendimento na urgência do mesmo hospital, fui surpreendida com a cobrança de 105,32€, dos quais 77,30€ correspondem à permanência em sala de observação (e o mesmo não foi devidamente observado uma vez que a enfermeira de serviço passou o tempo sentada ao telemóvel) e à colocação de cateter, procedimentos diretamente relacionados à reação adversa causada pelo medicamento administrado no hospital. A ADSE assegura apenas uma consulta por dia. Por esse motivo, o valor da consulta de oftalmologia passou de 9€ para 100€ sem aviso prévio, quando fiz a admissão do meu filho no serviço de urgência. E além disso, o meu filho não foi devidamente avaliado na consulta, dada a sua condição grave causada, tornando a cobrança ainda mais injusta e desproporcional. Solicito: Que o ocorrido seja registrado e devidamente investigado. Que sejam revistas as práticas de administração de ciclopentolato em crianças pequenas, garantindo o uso da menor dose eficaz. Que seja reforçada junto da equipa a necessidade de informação clara e completa aos responsáveis, bem como de valorização imediata de reações adversas graves. Que seja revista a cobrança indevida dos custos relacionados à ida à urgência e da consulta de oftalmologia, com isenção ou reembolso dos valores cobrados.

Encerrada
P. P.
16/03/2021

Dinheiro

Boa-tarde,O motivo desta minha reclamação é a fatura (V FRAL2021/0000439), a qual foi me cobrada na ordem dos 25,00€, e isto, segundo esta mesma fatura menciona proteção de Covid-19, pelo que pedi explicações às funcionarias deste hospital, e as mesmas informaram-me que é devido à situação sobre o covid, pelo que foi usado material de proteção ao covid (mascaras cirúrgicas) e também à qualquer desinfeção da sala de cirurgia, isso para proteger do Covid, ou seja, nada justificaram ou alegaram, aliás, nada há para justificar, até porque é lei devermos andar/usar a máscara cirúrgica, e mais ainda, é o dever do hospital dar cumprimento, que é usar mascaras, usar equipamentos de proteção e etc, isto são normas e orientações dadas pelas entidades competentes que o próprio hospital tem que seguir, portanto, eu não tenho que efetuar qualquer pagamento ou contribuição, pelo que esta cobrança não tem qualquer fundamento ou justificação.Resumo da ocorrencia da consulta e cirurgia:Tive uma consulta com a medica, Dra. Nisa Freitas (dermatologia), isso devido à minha queixa na pele da minha cara (tipo de crosta). Segundo a Dra., nada de especial, no entanto, acabei por fazer na mesma uma raspagem que foi efetuada pela mesma.Nesta consulta e também na cirurgia, a Dra. Nisa sempre usou a máscara, assim, como eu usei a minha, isso na consulta e também na cirurgia. Quanto ao restante material de proteção de covid, nada vi ou assisti alterações, ou mudanças, ou seja, tanto a medica ou as enfermeiras usavam as mesmas batas que tanto usaram na consulta e na cirurgia.Mais que isso, eu nunca dei qualquer consentimento sobre os custos a suportar sobre a questão do Covid, e mesmo que me informassem ou me pedissem o meu consentimento, eu em nenhum momento poderia me pronunciar, pois é mais que obvio que cada um de nós tem que se proteger, tanto a medica, ou enfermeiras ou eu próprio paciente, devemos devidamente usar as mascaras.Resumindo, eu não tenho nada que custear uma coisa que não me compete, mas sim, são os deveres, regras e normas que estamos sujeitos, pelo que quero que o hospital privado de Alfena que me devolva os 25,00 euros.ObrigadoPedro Pinto

Encerrada
P. S.
09/12/2020

Agressões Verbais bem como Físicas por parte do médico ortopedista José Carlos Vilarinho

Em 2015 fui operado pelo mesmo já que também nessa altura tive uma recaída de um outro acidente em Servido ocorrido em 2013. Como o mesmo teve de ir 3 vezes pessoalmente a juntas da ADSE, e teve de fazer vários relatórios de forma a faculta-los ao Estado Português.Como deste vez não quis ter tanto serviço, chutou-me para o SNS de forma a que estivesse a passar por aquilo que estou a fazer.Gastaria o valor de 5000€ preço do valor da operação e já estaria capaz para desempenhar as minhas funções no SEF.No dia 19/11/2020 estive no Hospital Privado de Alfena, tirando a senha D de forma a solicitar a prescrição de um relatório médico circunstanciado e atualizado, justificativo da necessidade do meio de correção e compensação adquirido, para apreciação do Departamento Clínico da ADSE I.P. (recebido no meu email por parte da ADSE no dia 19/11/2020), situação essa que a funcionária Jéssica lhe enviou por email e a solicitação de todos os papeis em mão à sua funcionária do piso.Como o dito relatório estava a demorar bastante tempo em ser feito, no qual falei com a Supervisora Cláudia no qual falou com o mesmo o qual disse que ainda não tinha feito mas que iria o fazer.No dia 25/11/2020 fui ao hospital e novamente falei com a Supervisora de nome Vânia a qual me falou novamente com a auxiliar do médico a qual lhe disse que ainda não o tinha passado e a mesma solicitou que além do relatório passa-se duas prescrições médicas dos seguintes artigos:- 1 cinta Lombar Lumbitron Elite (Orliman) --> já que o meu Colete precisava urgentemente de ir para a Fábrica já que ainda estava na Garantia e me estava aleijar. E como não posso andar sem nada já que as dores são enormes- 2 T-Shirts Medi Posture Plus Force (corretor Postural)No dia 27/11/2020 recebo uma chamada do Hospital Privado de Alfena, a dizer que o relatório já estava pronto, desloquei-me ao Hospital aonde a Supervisora Vânia me entregou a carta pessoalmente e me informou que o médico tinha deixado mensagem à própria a dizer que teria de marcar uma consulta médica para ser reavaliado, o qual ficou marcada para 04/12/2020 às 16horas.No dia 04/12/2020 desloquei-me ao hospital, esperei por ser chamado para a consulta, assim que fui chamado mal estava a entrada no consultório do mesmo, me questionou logo o que estaria lá a fazer já que não tinha marcado consulta médica comigo, além disso o relatório que tinha passado no dia 27/11/2020 em vez de ser o que a ADSE estava a solicitar fez o pior ainda passou uma prescrição para um novo colete. A conversa começou azedar por parte do médico invocando que não havia clima para uma relação doente médico, já que anteriormente já tinha apresentado uma queixa junto da ordem dos médicos. Para piorar a situação e de forma a quebrar aquela mau ambiente pelo qual estava a passar levantei-me da cadeira a dizer que sendo assim ali não estava a fazer nada por isso me ia embora, quando o próprio de forma bruta pegou-me pelos ombros e sentou-me à força fazendo com que o meu telemóvel de serviço caísse ao chão se partindo todo (prejuízo esse que me vai ficar para o recuperar no valor de 1500€).Lá passou o relatório e me disse que nunca mais lá pusesse os pés.Como este senhor me anda a perseguir bem como a fazer Bulying por causa de um outro caso de uma Médica Dentista de nome Marta Portela que com a conivência do Diretor Clínico do Hospital de Alfena que é o mesmo médico ortopedista que foi bruto com a minha pessoa de forma verbal e reagindo também na forma pessoal, usando dos atos físicos de forma menos própria para um médico, sem que eu tivesse feito nada para tal.Tendo saído finalmente do consultório dirigi-me à Supervisora Cláudia de forma a solicitar o Livro de Reclamações bem como solicitei que chama-se a sua outra colega Supervisora de nome Vânia para que me disse-se na cara aquilo que a auxiliar do médico lhe disse o que só veio a comprovar a minha teoria, nesse reclamação com o número 30037886 , solicitei uma indeminização no valor de 500€ pelos transtornos que me tem feito bem como paguei o valor de 3,99€, valor esse da consulta o qual paguei apenas e só por um ato de boa fé, mas vou exigir que todas as consultas esses valores sejam devolvidos pelo mesmo. Bem como seja escrito pelo dito médico um pedido de desculpas por escrito em Jornal Público.Que o mesmo me pague os meus honorários no valor de 2 anos e meio (o que perfaz um valor global no valor de 40.000€, tempo esse que penso demorar a ser operado pelo SNS, daí como os 5000€ valor esse que me iria custar a operação no Privado. Bem como o valor de 1500€ para reparação que brutalmente o médico fez com que o mesmo ficasse todo partido, usando assim da violência física e verbal para tais danos.Já que esse Senhor Vilarinho põe em causa as opiniões do meu médico de família, médico do Hospital de Santo António, médico do Hospital de São João, médicos de fisioterapia de ambos os Hospitais, bem como da Clínica do Bonfim bem como da minha osteopata.Para que desta vez a situação não vá novamente cair em saco roto por parte da ordem dos médicos bem como da Entidade Reguladora de Saúde, no qual até hoje apenas e só tem dado pareceres normais de forma abrir qualquer tipo de processo disciplinar aos médicos por mim já expostos (no caso Sr. José Carlos Vilarinhos), desloquei-me ao Posto da Guarda Nacional Republicana de Alfena e aonde apresentei a minha queixa com o NUIPC - 000363/20.1GBVLG.Pode ser que assim de de uma vez por todas a Ordem dos Médicos bem como a Entidade Reguladora de Saúde tome medidas drásticas contra esta pessoa que de médico não está em capacidades para tal bem como Diretor Clínico do Hospital de Alfena, cargo esse que devia já ter posto de lado já que não é coerente entre os pacientes e os médicos.Por fim informo que o Sr. José Carlos Vilarinho, se recusou assinar as presenças no Boletim de Acompanhamento Médico - Incapacidade temporária Absoluta dos seguintes dias 29/06/2020 27/11/2020 e do dia 4/12/2020

Encerrada

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