Fritadeiras elétricas: como testamos
Foram testadas fritadeiras convencionais e modelos que, com pouco ou nenhum óleo, funcionam através da circulação de ar quente. A DECO PROteste avaliou o seu desempenho, a facilidade de utilização e a segurança.
Para avaliar o desempenho de cada aparelho, fritaram-se batatas congeladas, em vários lotes. Primeiro, colocou-se a capacidade recomendada pelo fabricante e, de seguida, a quantidade máxima. Quando o fabricante não indicava uma quantidade recomendada, optou-se por dois terços da quantidade máxima.
Durante todo o processo, registou-se a temperatura dentro da cuba de fritura em várias zonas. Também se verificou o consumo de eletricidade e o tempo necessário para a fritura. As batatas fritas foram depois avaliadas e receberam uma pontuação com base nesta avaliação sensorial.
Foram ainda analisados aspetos práticos associados à facilidade de utilização, limpeza, arrumação e utilização das fritadeiras.
As fritadeiras tradicionais, que têm vários componentes, funcionam com óleo a alta temperatura.
Algumas fritadeiras usam pouco ou nenhum óleo e funcionam através da circulação de ar quente, que passa pelos alimentos e replica o efeito de fritura. Estes modelos são mais práticos de usar, lavar e arrumar. Mas demoram mais tempo, logo, consomem mais energia.
Para testarmos os modelos tradicionais, seguimos as instruções do fabricante na colocação do óleo.
Durante a fritura, registámos a temperatura dentro da cuba de fritura e em várias zonas que o consumidor pode tocar. Também verificámos o consumo de eletricidade e o tempo necessário para completar a tarefa.
No teste, usámos uma porção de batatas congeladas padronizadas.
As tampas com janela de vidro permitem controlar o estado da fritura sem abrir. Mas, por vezes, ficam embaciadas com o vapor e acabam por não cumprir tão bem a função.
Para avaliar a degradação do óleo, realizamos o chamado teste das migalhas. Colocamos pão ralado na cuba, que, no final da fritura, deve ficar depositado na zona fria e não colado às batatas.
No final do teste das migalhas, avaliamos a tonalidade do óleo de acordo com uma escala de cores. Quanto mais escuro, mais degradado.
O último passo é analisar a qualidade das batatas fritas, que devem ficar firmes e estaladiças.
Durante o teste, nalisámos vários aspetos relacionados com a temperatura do óleo, que deve manter-se entre 160 e 185ºC, para evitar a formação de compostos nocivos para a saúde.
Repetimos os testes para as fritadeiras sem óleo. Neste caso, também é possível acompanhar a fritura através da tampa transparente.
Os modelos sem óleo, tecnicamente, não fritam as batatas: cozinham-nas. Mesmo assim, podem ficar estaladiças e apetitosas, com a vantagem de não absorverem o óleo da fritura. Mas nem todos os aparelhos revelam um bom desempenho.
As fritadeiras tradicionais, que têm vários componentes, funcionam com óleo a alta temperatura.
Algumas fritadeiras usam pouco ou nenhum óleo e funcionam através da circulação de ar quente, que passa pelos alimentos e replica o efeito de fritura. Estes modelos são mais práticos de usar, lavar e arrumar. Mas demoram mais tempo, logo, consomem mais energia.
Para testarmos os modelos tradicionais, seguimos as instruções do fabricante na colocação do óleo.
Durante a fritura, registámos a temperatura dentro da cuba de fritura e em várias zonas que o consumidor pode tocar. Também verificámos o consumo de eletricidade e o tempo necessário para completar a tarefa.
No teste, usámos uma porção de batatas congeladas padronizadas.
As tampas com janela de vidro permitem controlar o estado da fritura sem abrir. Mas, por vezes, ficam embaciadas com o vapor e acabam por não cumprir tão bem a função.
Para avaliar a degradação do óleo, realizamos o chamado teste das migalhas. Colocamos pão ralado na cuba, que, no final da fritura, deve ficar depositado na zona fria e não colado às batatas.
No final do teste das migalhas, avaliamos a tonalidade do óleo de acordo com uma escala de cores. Quanto mais escuro, mais degradado.
O último passo é analisar a qualidade das batatas fritas, que devem ficar firmes e estaladiças.
Durante o teste, nalisámos vários aspetos relacionados com a temperatura do óleo, que deve manter-se entre 160 e 185ºC, para evitar a formação de compostos nocivos para a saúde.
Repetimos os testes para as fritadeiras sem óleo. Neste caso, também é possível acompanhar a fritura através da tampa transparente.
Os modelos sem óleo, tecnicamente, não fritam as batatas: cozinham-nas. Mesmo assim, podem ficar estaladiças e apetitosas, com a vantagem de não absorverem o óleo da fritura. Mas nem todos os aparelhos revelam um bom desempenho.
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