Os estudantes bolseiros deslocados que não consigam garantir lugar numa residência universitária podem pedir um complemento de alojamento. 

Este apoio varia consoante o concelho onde se localiza a instituição de ensino do aluno. Isto significa que o valor do complemento de alojamento a atribuir é superior se a instituição de ensino do aluno estiver localizada num dos municípios do País onde os custos de arrendamento são mais elevados.

Para 2024/2025, os limites, por concelho, passam a ser de:

• 483,80 euros mensais, para bolseiros deslocados que estudem nos concelhos de Lisboa, Cascais e Oeiras;
• 458,33 euros mensais, para bolseiros deslocados que estudem no concelho do Porto;
• 407,41 euros mensais, para bolseiros deslocados que estudem no concelho de Sintra e Almada;
• 381,95 euros mensais, para bolseiros deslocados que estudem no concelho de Faro, Vila Nova de Famalicão, Matosinhos, Maia e Vila Nova de Gaia;
• 356,48 euros mensais, para bolseiros deslocados que estudem nos concelhos do Funchal e Setúbal;
• 331,02 euros mensais, para bolseiros deslocados que estudem nos concelhos de Aveiro, Braga, Odivelas, Amadora, Guimarães, Vila do Conde, Póvoa de Varzim, Torres Vedras, Paredes e Ponta Delgada;
• 305,56 euros mensais, para bolseiros deslocados que estudem nos concelhos de Coimbra, Barreiro, Évora e Portimão; 
• 280,09 euros mensais, para bolseiros deslocados que estudem noutros concelhos do País.

Já para apoiar os estudantes nas deslocações, existe o complemento de apoio à deslocação, até ao máximo anual de 250 euros.

Sabia disto? Acham que estes apoios são suficientes?

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