Carvão vegetal e briquetes: qual o melhor para grelhados?
O carvão vegetal emite menos compostos orgânicos e aldeídos, potencialmente nocivos para a saúde, do que os briquetes de carvão. Conheça as vantagens e as desvantagens das duas opções para grelhar ao ar livre.

Qual o carvão menos nocivo e, ao mesmo tempo, mais eficiente, para produzir brasas no seu grelhador: no seu formato natural ou em briquetes?
O carvão em forma de briquetes apresenta, na generalidade dos casos, emissões mais elevadas de compostos orgânicos voláteis e de aldeídos do que o carvão vegetal. Mas ambas as opções têm vantagens e desvantagens. Saiba quais.
Carvão vegetal

Vantagens
|
Desvantagens
|
Briquetes

Vantagens
|
Desvantagens
|
Cuidados a ter ao fazer churrascos
Como o carvão vegetal tem a vantagem de gerar menos compostos nocivos, à partida, é a melhor alternativa para grelhar. Mas há que respeitar algumas regras.
A confeção dos alimentos deve ser feita em zonas ventiladas e só deve iniciar-se após a estabilização da queima, para evitar partículas e níveis superiores de emissões.
Deve colocar os briquetes de lado? Não, desde que a utilização se limite a sistemas nos quais o fumo não passe diretamente pelos alimentos (quando, por exemplo, se coloca os alimentos em cima de uma chapa). Como a renovação do ar é um fator importante, os conselhos vão no mesmo sentido: o ambiente deve estar bem ventilado. De preferência, o espaço no qual prepara os grelhados deve ser amplo ou mesmo ao ar livre. Uma condição que, nos meses de verão, não deverá ser muito difícil de conseguir.
Pese embora os níveis um pouco superiores de emissões, os briquetes garantem uma temperatura estável e homogénea por mais tempo, o que permite que o peixe fique grelhado, no interior e no exterior, de forma homogénea. E que o naco de carne cozinhe mais lentamente.
Para fazer boas brasas, coloque uma pinha a meio, rodeada por pedaços de carvão.
Conte os segundos que aguenta com a mão à altura da grelha: três a quatro segundos, o lume está médio, passando bem a carne; cinco a seis segundos, está fraco, ideal para peixe.
Se só tolerar um a dois segundos com a mão à altura da grelha, o lume está forte e próprio para grelhar carne mal passada. O peixe precisa de menos calor, mas de mais tempo na grelha.
Legumes, como pimento, batata, beringela, curgete, tomate e espargos, são alternativas saudáveis ao arroz e à batata frita.

Para fazer boas brasas, coloque uma pinha a meio, rodeada por pedaços de carvão.

Conte os segundos que aguenta com a mão à altura da grelha: três a quatro segundos, o lume está médio, passando bem a carne; cinco a seis segundos, está fraco, ideal para peixe.

Se só tolerar um a dois segundos com a mão à altura da grelha, o lume está forte e próprio para grelhar carne mal passada. O peixe precisa de menos calor, mas de mais tempo na grelha.

Legumes, como pimento, batata, beringela, curgete, tomate e espargos, são alternativas saudáveis ao arroz e à batata frita.
Gostou deste conteúdo? Junte-se à nossa missão!
Subscreva já e faça parte da mudança. Saber é poder!
O conteúdo deste artigo pode ser reproduzido para fins não-comerciais com o consentimento expresso da DECO PROTeste, com indicação da fonte e ligação para esta página. Ver Termos e Condições. |