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Voos: reembolso pela bagagem de mão

A Euroconsumers, que reúne as organizações de consumidores de Portugal, Itália, Bélgica, Espanha e Brasil, e de que a DECO PROteste faz parte, vai exigir o reembolso das taxas adicionais cobradas pelo transporte da bagagem de mão aos passageiros.

Reclamações recentes

Faturação incorreta

Exmos. Senhores, Sou cliente com o contrato nº ( 1025213/001) Emanuel José Correia Gonçalves. Já por diversas vezes vos alertei para o erro existente nas faturas enviadas – Têm nas vossas chamadas e registos que o contador estava avariado por VOSSA responsabilidade,sendo que não enviava a leitura mensal e vocês faziam una estimativa, pois essa estimativa já me fez pagar no espaço de 5 /7 meses à volta de €1000 ou mais em que pelo menos metade ou parte desse valor e da vossa responsabilidade e ERRO VOSSO ! Cortaram me a energia durante 4h sem redução prévia,foi logo corte ! Vieram mudar o contador ,ficou confirmado e registado que o problema era da vossa empresa e contador sendo que era um contador de envio automático e não o estava a fazer ! Após pagar ainda assim faturas não confirmadas e em que foi VOSSO ERRO foi me dito que após pagar um X valor (€138+-) Tudo voltaria ao "normal " e seria descontado o valor a mais cobrado durante todos esses meses !!! Ora a fatura foi paga e recebi 2 SMS para pagamento de faturas uma de €55 e outra de €77 , além de não vir nada descontado ainda enviam 2 faturas ! Exijo uma explicação e que me resolvam o problema o mais rápido possível pois já foram efetuadas inúmeras chamadas ,já causou imensos problemas e o vosso serviço é péssimo , da a impressão que estão sempre a iludir o cliente mas constantemente a cobrar ! O erro foi vosso e eu prefiro anular o serviço que andar todos os meses a exigir explicações! Aguardo resposta brevemente. Solicito a correção imediata das faturas e não me venham dizer que tenho de pagar só mais X e mais Y que já me cobraram muito € incorretamente e pelos vossos erros ! R Reservo o direito de recorrer a todos os meios ao meu alcance para obter uma compensação pelos prejuízos sofridos. Cumprimentos.

Em curso

Impossibilidade de cancelar contrato Via Verde do anterior proprietário

Adquiri um automóvel no dia 06-05-2025, já devidamente registado em meu nome no IMT e no Registo Automóvel. No dia 08-09-2025, ao circular na A41 (Ascendi), tentei pagar as portagens via CTT e numa estação Galp, mas não aparecia qualquer valor associado à matrícula. Contactei a Ascendi, que me informou que a matrícula do veículo está associada a um contrato de Via Verde ainda ativo em nome do antigo proprietário. Disseram-me que nada podiam fazer e que, caso recebesse uma notificação por falta de pagamento, teria de contestar a multa. Em seguida, contactei a Via Verde, que me informou que não é possível cancelar o contrato do anterior proprietário, mesmo apresentando os documentos de propriedade do veículo em meu nome. A única solução que me deram foi fazer um novo contrato em meu nome, ou seja, obrigam-me a contratualizar com a Via Verde para que um terceiro não seja faturado pelas minhas portagens. Esta situação é inaceitável: A Via Verde não pode obrigar-me a celebrar um contrato contra a minha vontade; Estou legalmente identificado como proprietário do veículo desde 06-05-2025, pelo que o contrato anterior deveria ser automaticamente desvinculado da matrícula; A falha no sistema coloca-me numa situação de insegurança, sem forma de pagar as portagens normalmente, e exposto a notificações ou multas indevidas. Peço que esta situação seja corrigida com urgência e que a Via Verde disponibilize um mecanismo de cancelamento/transferência de contrato associado à matrícula quando há mudança de proprietário, tal como acontece noutros serviços (ex.: seguros, eletricidade, telecomunicações).

Em curso
A. P.
Hoje

Atraso na transferência da indemnização que me é devida

Prezados Senhores, Venho por este meio expressar a minha profunda insatisfação relativamente ao atraso na transferência da indemnização que me é devida, referente ao Caso n.º #5877769. Conforme informado, a TAP procedeu ao pagamento da referida indemnização à AirHelp, com o intuito de que esta fosse posteriormente transferida para a minha conta. No entanto, até à presente data, não recebi qualquer valor. Tenho entrado em contacto com a AirHelp de forma reiterada, procurando esclarecimentos e uma previsão para a resolução desta situação. Contudo, as respostas obtidas têm sido insatisfatórias, limitando-se a instruções para aguardar, sem qualquer indicação concreta sobre o prazo para a transferência dos fundos que me são devidos. Este atraso prolongado é inaceitável e causa-me consideráveis transtornos. Recordo que, de acordo com as normas de proteção ao consumidor, tenho direito a receber a indemnização de forma célere e transparente. A falta de comunicação clara e a ausência de uma resolução tempestiva por parte da AirHelp constituem uma falha grave no cumprimento das suas obrigações para com os clientes. Diante do exposto, solicito, com a máxima urgência, que: 1. Seja efetuada a transferência imediata do montante da indemnização para a minha conta bancária; 2. Seja fornecida uma explicação detalhada para o atraso verificado; 3. Sejam implementadas medidas para evitar que situações semelhantes ocorram no futuro. Aguardo uma resposta célere e a resolução imediata desta questão. Atenciosamente,

Em curso

falta de pagamento

Venho por este meio apresentar queixa contra a seguradora responsável pelo processo de indemnização relativo ao acidente de trabalho ocorrido no dia 17 de julho de 2025. Decorridas mais de três semanas desde a data do acidente, a seguradora ainda não procedeu ao pagamento da indemnização devida, em claro incumprimento da Lei n.º 98/2009, que regula os acidentes de trabalho. Além do incumprimento financeiro, verifico ainda uma total ausência de resposta formal por parte da seguradora, sendo que nenhum funcionário contactado telefonicamente foi capaz de justificar ou fundamentar o atraso. Esta conduta representa: Um incumprimento contratual grave; Uma violação da legislação laboral e seguradora em vigor; Um prejuízo direto e injustificado para a minha subsistência. Informo ainda que a responsabilidade do processo (número da apólice/processo) está sob a alçada do Departamento de Recursos Humanos da empresa Carglass, que poderá fornecer elementos adicionais caso necessário. Face à persistência da situação, e caso não seja regularizada de imediato, reservo-me o direito de recorrer a meios legais adicionais.

Em curso
J. A.
Hoje

Troca negada

Caros senhores, deixo aqui minha reclamação. Comprei uma calça de ganga na Stradivarius, no domingo 07/09/2025. E a calça não serviu, fui a loja no dia seguinte hoje, 08/09/2025 e recusaram a troca por que estava faltando uma etiqueta, eu adquiri uma calça não uma etiqueta. E o detalhe é que na política de trocas do verso da fatura de compra não diz nada a respeito de etiquetas, diz assim: A ITX Portugal - confecções S.A. aceita a troca ou devolução dos seus produtos no prazo máximo de 30 dias a partir das data da compra,desde que estes não tenham sido usado e/ ou danificados. Obrigada Stradivarius La vie Caldas da Rainha.

Em curso