Streaming de vídeo: Netflix continua na frente

Filmes, séries e documentários, e as histórias que contam, decidem, em grande medida, as preferências dos consumidores. Ainda que a Netflix tenha o catálogo mais amplo e variado, de pouco servirá a quem não passa sem o universo Star Wars, que está na Disney+, ou sem a esfera de O Senhor dos Anéis, que só a Amazon Prime Video oferece. E assim por diante.

Mas, mesmo dentro da faixa apertada dos gostos pessoais, há margem para considerar fatores que podem decidir a subscrição, e o preço será dos principais. Talvez como forma de ultrapassar a tribalização em torno de conteúdos específicos, captando subscritores que, à partida, ficariam em exclusivo na plataforma que conta as histórias talhadas para os seus gostos, têm surgido planos mais baratos, mas que incluem publicidade e envolvem a perda de funções.

De caminho, os serviços de streaming que lançaram estes planos aproveitaram para subir os preços das versões sem anúncios. E, se, no ano passado, quando surgiram as primeiras opções com anúncios, os blocos publicitários não eram demasiado intrusivos, agora, há serviços com interrupções inaceitáveis em quantidade e duração, que comprometem a normal visualização dos conteúdos.

A DECO PROteste voltou a analisar os serviços de streaming de vídeo, incluindo estes planos com publicidade, e diz-lhe como encontrar a opção certa para o seu perfil de utilização.

Planos com anúncios fazem subir preços das versões normais

A publicidade em plataformas de streaming não é novidade. Mas, até agora, tinha estado reservada a serviços gratuitos, como o Spotify Free ou o YouTube. Aqui, para remover os anúncios, a solução é subscrever um plano mensal. Os serviços de streaming de vídeo estão a fazer o caminho inverso: de versões mais caras e sem anúncios, estão a desdobrar-se para alternativas mais baratas, mas com publicidade.