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Qual o melhor iPad para mim?

Clássico, Mini, Air ou Pro, e com atualizações sucessivas: iPads há muitos, de características e preços bastante diferentes. A DECO PROteste criou um guia para escolher o tablet da Apple que mais se ajusta ao seu perfil e orçamento.

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12 abril 2024
Grande plano de iPad cinzento sobre uma mesa

iStock

Lançado em 2010, o iPad tem visto a família crescer, com derivações e atualizações da versão clássica, que, para muitos, continua a ser a mais icónica. Desde esse ano, 2023 foi o único em que a Apple quebrou a tradição de trazer novos modelos ao mercado. Portanto, esperam-se novidades para o fim de 2024.

O iPad oferece, atualmente, quatro opções – clássico, Mini, Air e Pro –, cada qual pensada para um uso diferente. O Pro é para quem quer um ecrã maior ou usa aplicações mais exigentes, o Mini adequa-se a quem privilegia a portabilidade, e o clássico, o mais barato de todos, é para a generalidade dos utilizadores. Resta-nos o Air. Quando foi lançado, era uma alternativa mais leve, com melhores especificações do que o clássico, mas a diferença foi-se esbatendo com os anos. E, com base nos testes da DECO PROteste, o processador M1, embora potente, consome mais bateria, o que deixa o Air numa posição algo desconfortável no campo da pertinência.

Para cada uma destas opções, há ainda versões de armazenamento diferente, e com ou sem ligação de dados móveis. Conheça as diferenças em detalhe, e confira os resultados e os preços no comparador de tablets da DECO PROteste.

As características dos iPads mais recentes

A escolha de um iPad – ou de qualquer outro tablet – não é ciência exata. Um clássico recém-melhorado pode ser preferível a um Air mais antigo, que não recebe atualização há alguns anos. Vejamos as especificações dos modelos mais recentes.

iPad 10.ª geração (2022)

  • Processador: Apple A14 Bionic
  • RAM: 4 GB
  • Armazenamento: 64 a 256 GB
  • Ecrã: 10,9 polegadas com 2360 x 1640 píxeis
  • Peso: 477 gramas

iPad Mini 6.ª geração (2021)

  • Processador: Apple A15 Bionic
  • RAM: 4 GB
  • Armazenamento: 64 a 256 GB
  • Ecrã: 8,3 polegadas com 2266 x 1488 píxeis
  • Peso: 293 gramas

iPad Air 5.ª geração (2022)

Processador: Apple M1

  • RAM: 8 GB
  • Armazenamento: 64 a 256 GB
  • Ecrã: 10,9 polegadas com 2360 x 1640 píxeis
  • Peso: 466 gramas

iPad Pro 11 4.ª geração (2022)

  • Processador: Apple M2
  • RAM: 8 GB a 16 GB
  • Armazenamento: 128 GB a 2 TB
  • Ecrã: 11 polegadas com 2388 x 1668 píxeis
  • Peso: 467 gramas

iPad Pro 12,9 6.ª geração (2022)

  • Processador: Apple M2
  • RAM: 8 GB a 16 GB
  • Armazenamento: 128 GB a 2 TB
  • Ecrã: 12,9 polegadas com 2732 x 2084 píxeis
  • Peso: 682 gramas

Qualidade Global não difere muito entre versões do iPad

Como interpretar estas especificações, e fazer das conclusões uma escolha? A DECO PROteste dá uma ajuda.

O iPad clássico é a opção mais acessível, ainda que este seja um adjetivo difícil de aplicar a equipamentos da Apple. O preço da versão com menos memória, que é a de 64 GB, e sem ligação de dados, é de 350 euros. Mas trata-se do menos potente dos quatro, pois usa o processador A14, com menor capacidade para lidar com aplicações exigentes, mas suficientemente rápido em tarefas comuns, como navegar, ler e escrever e-mails ou editar texto.

A sexta geração do iPad Pro foi lançada antes de 2022, mas está longe de ser obsoleta. Além de ter um processador mais potente do que o do clássico, inclui o mesmo ecrã, conhecido como Retina Display, que, nos modelos mais recentes, deixa o texto e os vídeos com excelente definição e cores vibrantes. Os testes da DECO PROteste comprovam os ótimos resultados da tecnologia Retina Display.

O Air e o Pro usam os processadores que se encontram nos MacBooks, revelando, portanto, vantagem em tarefas que requerem mais potência, como captura e edição de imagem. O iPad Mini fica no meio, com o seu processador A15.

O processador mais potente é o M2, que vem nos iPads Pro de 11 e de 12,9 polegadas, e os converte nos melhores tablets em absoluto. Mas, para a maioria dos utilizadores, esta capacidade computacional não é necessária. Um iPad clássico é mais do que suficiente: de resto, só fica três pontos percentuais atrás do Pro nos testes da DECO PROteste. Além disso, é bastante mais barato.

Apesar dos processadores e das resoluções de ecrã diferentes, a discrepância na Qualidade Global não é expressiva, variando entre os 79% do clássico e os 86% do Pro. Como o Mini é mais antigo do que os demais, o programa de teste que lhe é aplicado não é o mesmo: significa que a pontuação não é diretamente comparável. Mesmo assim, não há dúvidas de que se trata de um dos melhores tablets do mercado. O comparador de tablets da DECO PROteste revela todos estes detalhes.

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