Reclamações públicas

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C. L.
23/10/2025

IC17/CRIL - Falta de iluminação

Exmos. Senhores, Venho por este meio solicitar o arranjo da iluminação no troço do IC17/CRIL entre a saída para Alfragide e o túnel (imagem em anexo). Os candeeiros estão todos apagados numa extensão considerável há vários meses, e tratando-se de uma zona com bastante tráfego, a iluminação deve ser reposta para garantir maior segurança rodoviária.

Em curso
R. M.
25/09/2025

Risco Iminente Queda de Árvores

Exmos. Senhores, Venho expor novamente a situação das árvores localizadas junto à estrada principal e à minha moradia, que se encontram em risco iminente de queda. As Infraestruturas de Portugal tinham informado que viriam proceder ao abate destas árvores no início do mês de agosto, o que até hoje não aconteceu. Importa referir que já recorremos à GNR e à Câmara Municipal para dar conhecimento do problema, mas a situação mantém-se sem qualquer intervenção! O perigo é cada vez maior tendo em conta que se aproxima o mau tempo. Uma das árvores já rachou e encontra-se suspensa sobre os cabos do poste de eletricidade, representando um risco gravíssimo para pessoas, veículos, habitações e para a própria rede elétrica.

Encerrada
T. B.
17/09/2025

Buraco na estrada

Boa tarde, Em Fevereiro dirigia-me de Beja para Lisboa quando na estrada perto de Ferreira do Alentejo estava um enorme buraco sem qualquer sinalização. Por se de noite e não ver o buraco bati com o carro, rebentou o pneu, estragou as jantes e danificou os sensores. Foi chamada ao local a GNR que registou a ocorrência. Posteriormente foi apresentada reclamação às Infraestruturas de Portugal que até à presente data não apresentou qualquer resposta ou resolução da situação. Grato pela atenção dispensada, T. B.

Em curso
A. C.
17/08/2025

Apreciação incorreta de pedido de indemnização

Exmos. Senhores Após ter enviado toda a documentação solicitada pelos V. serviços e da mesma ser exaustiva e pormenorizada, foi todo o processo indeferido por V. Exas., com uma fundamentação desajustada e imprópria. Peço, assim, que seja reaberto o proceso e reanalisado corretamente. Processo - 2025REC03736 Nota: por enquanto, não envio documentação, para evitar confusões

Encerrada
T. O.
04/07/2025

Problemas na EN8 - impedimento de circulação á meses

Bom dia, Venho por este meio fazer uma reclamação direta a vós e caso não exista uma reposta concreta irei dar seguimento para a entidade reguladora nacional. É uma vergonha estarmos á espera ( utentes da via da região ) estarmos á mais de 3 meses á espera de uma solução nesta zona de estrada, onde a afluência de trânsito é imensa diariamente. A estrada encontras-se sinalizada e com semáforos, mas trabalhos relacionados com reparação não existem. Estão á espera que a estrada possa ruir para iniciarem o trabalho? Este foi o corpo do email que foi enviado as infraestruturas de portugal ao qual obtive a resposta de não terem data de inicio das obras e deste modo, a estrada fica sujeita a estar intermitente e sujeita á queda da estrada.

Encerrada
A. M.
03/02/2025

FALHA DE ELECTRICIDADE

Exmos. Senhores, FALHA DE ENERGIA MERCEARIA 29 UNIPESSOAL LDA RESP :ANA CRISTINA NUNES CIBRÃO MOTA DIAS Para: Infraestruturas de Portugal Número de caso - 11441460 12/11/2024 Na passada 5 feira dia 7 de Novembro pelas 15h aconteceu um corte de energia que se prolongou até as 23;30H - 8:30h Novamente durante a noite houve vária falhas. Na sexta feira dia 8 de Novembro pelas 10:30h voltou a haver novo corte de energia que se prolongou até as 15h.- 4:30h Este corte de energia foi provocado por obras na Linha Férrea. Sendo a minha empresa uma loja de produtos alimentares com produtos frescos, refrigerados e congelados, o prejuízo desta falta de energia durantes estas horas, provocou falhas no aparelhos de frio e congeladores provocando um enorme estrago e desperdício de alimentos nomeadamente Iogurtes, leite fresco queijos frescos, Refeições Take-away, Gelados de sobremesa e legumes e frutas, além de uma avaria numa das grades elétricas de segurança da porta da Frente, sendo estes prejuízos difíceis de quantificar com absoluta certeza mas que prevemos ascender a cerca de 2000.00€ /2,500,00€ valor este que peço como indemnização pelos danos causados, e pelas horas que o estabelecimentos esteve sem facturar. Já contactei a Goldenenergy (meu fornecedor de energia), a CP, a E-Redes (cujo site está indisponivel para reclamações e não tem email. e a Infraesestrutas de Portugal. Fiz uma reclamação online que continua em análise. Recebi um email a pedir uma série de documentos da Empresda bem como cópia das facturas dos produtos que se estragaram, documentos estes que prontamente enviei também por email. Após várias tentativas de contacto, fui informada que tinham encaminhado a reclamação para o Empreiteiro por forma a accionar o Seguro. Não consigo que me facultem o nome do Empreiteiro nem tão pouco consigo falar com alguem das Infratestruturas além da pessoa que está no atendimento Não recebi até agora nenhuma resposta. Quero desde já deixar bem claro que não tenciono que seja a minha empresa, entidade lesada nesta situação, a arcar com este prejuízo. Peço também a vossa ajuda para que este problema seja solucionado Cumprimentos Cristina Mota Dias Mercearia 29 Unipessoal Lda Carcavelos Número de identificação fiscal (NIF): 510805608 Cumprimentos.

Encerrada
S. S.
10/12/2024

Reclamação por Falta de Resolução de Pedido de Indemnização

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação contra as Infraestruturas de Portugal devido à falta de resolução e resposta definitiva relativamente ao meu pedido de indemnização, registado sob o número 2023REC06705. No dia 14 de novembro de 2023, sofri um acidente na EN205-4, ao quilómetro 11.718, causado por um buraco na via, que resultou em danos no pneu e na jante do meu veículo. O incidente foi reportado às Infraestruturas de Portugal no dia 29 de novembro de 2023, tendo fornecido todos os documentos necessários, incluindo fotografias do local, dos danos, e o relatório de acidente emitido pela PSP de Braga. Apesar de múltiplos contactos ao longo dos meses, incluindo e-mails enviados em 10 de janeiro de 2024 e 18 de junho de 2024, e de diversas respostas da Infraestruturas de Portugal assegurando que o processo estava em análise, ainda não obtive qualquer decisão ou indemnização. Estamos em dezembro de 2024, mais de um ano após o início do processo, sem que haja uma resolução concreta. Considero esta demora injustificável e em incumprimento com os princípios de celeridade e eficiência no atendimento aos cidadãos. Assim, recorro à DECO para solicitar orientação e apoio na resolução deste caso, nomeadamente na obtenção de uma resposta definitiva e no cumprimento das obrigações da Infraestruturas de Portugal para comigo. Agradeço desde já a atenção e disponibilidade para analisar esta situação e fico a aguardar a vossa resposta. Com os melhores cumprimentos, S.S.

Encerrada
A. M.
12/11/2024

Falha de electricidade

Na passada 5 feira dia 7 de Novembro pelas 15h aconteceu um corte de energia que se prolongou até as 23;30H - 8:30h Novamente durante a noite houve vária falhas. Na sexta feira dia 8 de Novembro pelas 10:30h voltou a haver novo corte de energia que se prolongou até as 15h.- 4:30h Este corte de energia foi provocado por obras na Linha Férrea. Sendo a minha empresa uma loja de produtos alimentares com produtos frescos, refrigerados e congelados, o prejuízo desta falta de energia durantes estas horas, provocou falhas no aparelhos de frio e congeladores provocando um enorme estrago e desperdício de alimentos nomeadamente Iogurtes, leite fresco queijos frescos, Refeições Take-away, Gelados de sobremesa e legumes e frutas, além de uma avaria numa das grades elétricas de segurança da porta da Frente, sendo estes prejuízos difíceis de quantificar com absoluta certeza mas que prevemos ascender a cerca de 2000.00€ (Dois Mil Euros), valor este que peço como indemnização pelos danos causados, e pelas horas que o estabelecimentos esteve sem facturar. Já contactei a Goldenenergy (meu fornecedor de energia), a CP, a E-Redes (cujo site está indisponivel para reclamações e não tem email. e a Infrasestrutas de Portugal. Não recebi até agora nenhuma resposta. Quero desde já deixar bem claro que não tenciono que seja a minha empresa, entidade lesada nesta situação, a arcar com este prejuízo. Peço também a vossa ajuda Cumprimentos Cristina Mota Dias Mercearia 29 Unipessoal Lda Carcavelos

Encerrada
R. A.
01/10/2024

Sinistro

Exmos. Senhores, Venho por este meio e através deste canal direto, apresentar a minha profunda indignação para com a Empresa Infraestruturas de Portugal pela sua posição lamentável perante uma situação de sinistro automóvel. Sucede-se que no passado dia 14-09-2024 pelas 20h40m, transitava na EN 251 de regresso do meu período de férias e de forma súbita ao Quilómetro 43, o meu veículo embateu contra um objeto metálico de grandes dimensões que se encontrava em plena faixa de rodagem, dai resultando uma perfuração do pneu traseiro direito e dano visível na jante especial. O objeto em questão, é similar a um veio de transmissão embora não tenha existido uma definição clara da sua origem. Tratando-se de uma zona completamente desprovida de luminosidade, foram contactadas de forma imediata as autoridades (GNR Coruche) e a linha de apoio das Infraestruturas de Portugal. No local do sinistro, a GNR do Posto de Coruche presenciou a situação, efetuou a verificação do objeto e elaborou a respetiva declaração de acidente a ser posteriormente apresentada nas Infraestruturas de Portugal para comprovar o sinistro. Uma vez efetuada participação junto das Infraestruturas de Portugal por forma a ser ressarcido pelos danos causados ao meu veículo, a resposta por parte desta Empresa foi a seguinte: "Analisado o seu pedido de indemnização sobre danos na viatura com a matrícula 11-AH-89, informamos que, face à ausência de provas que possam inequivocamente comprovar as causas do acidente, não podemos aceitar quaisquer responsabilidades sobre o mesmo. Por outro lado, ainda que se concedesse a previa existência existência de veio de transmissão de uma viatura na estrada, conforme alega, seria sempre imputável a terceiro que ali o teria largado em momento anterior ao acidente, omitindo o seu dever de remoção e alerta, impedindo-nos de atuar a tempo de evitar quaisquer constrangimentos na segurança dos utilizadores da via. Assim, não se verificando qualquer omissão de dever ou qualquer comportamento negligente da nossa parte, não estão, pois, preenchidos os requisitos da responsabilidade civil extracontratual, razão pela qual indeferimos o seu pedido" Face ao exposto supra, venho questionar o seguinte: Sendo a EN251 uma via gerida pelas Infraestruturas de Portugal, cabendo à mesma assegurar a segurança dos condutores através da remoção de objetos presentes nas faixas de rodagem, limpeza das bermas ou manutenção do estado do piso, questiono a razão de não existirem equipas, piquetes ou inclusive câmaras de vídeo-vigilância que possam de alguma forma monitorizar o estado das Estradas, da mesma forma que as mais diversas concessionárias o fazem nas Auto-Estradas nacionais ? Terá o Departamento responsável pela análise deste tipo de incidentes, a mínima noção de que caso o embate fosse mais violento ou que a velocidade do meu veículo fosse maior, daí pudesse resultar um despiste com consequências mais gravosas ? Para complementar o exposto supra, a minha indignação assume maior magnitude pelo facto de me ter sido solicitado por parte da linha de apoio ao cliente das IP, a remoção voluntária do objeto metálico da faixa de rodagem durante o incidente, sujeito a pôr em causa a minha integridade física, para posteriormente receber uma resposta completamente desprovida de empatia e bom senso, dado que a causa deste sinistro é e será sempre da total responsabilidade das Infraestruturas de Portugal que é a entidade responsável pela gestão e manutenção desta Estrada. Sem mais assuntos de momento. Com os melhores cumprimentos.

Encerrada
A. S.
29/07/2024

Queixa Sobre Falta de Manutenção na IC17 CRIL e Pedido de Intervenção

Exmos senhores Venho por este meio apresentar uma queixa formal sobre a falta de manutenção e segurança na IC17 CRIL, no sentido no sentido Algés/Lisboa, entre os quilómetros 1.2 e 1.4, e solicitar a vossa intervenção. No passado dia 3/05/2024, pelas 19h40(+ou-), durante o meu percurso na via da direita, deparei-me com duas pedras no centro da via, conforme imagens em anexo, onde fui embater, tendo o pneumático frontal do lado direito rebentado, danificando também a respetiva jante. Este incidente quase resultou num acidente mais grave, colocando em risco a minha integridade física e a de outros utilizadores da via. Após o sucedido, entrei em contacto com a minha companhia de seguros através de contacto telefónico, tendo ativado a assistência em viagem, e inclusive solicitei logo a peritagem ao veiculo (seguro contra todos os riscos-pensei eu que se procederia assim) mesmo sabendo que não era da responsabilidade da mesma, de seguida efetuei a participação na esquadra de trânsito de Oeiras onde o respetivo processo tem o nº 458/BSR/2024. Contactei a Infraestruturas de Portugal, que é responsável pela manutenção desta via, solicitando o pagamento dos custos inerentes aos danos sofridos. No entanto, a empresa recusou-se a assumir a responsabilidade, apesar das claras falhas na manutenção da via que originaram este incidente. De acordo com o Código da Estrada, nomeadamente no artigo 12.º, e o Decreto-Lei n.º 555/99 de 16 de Dezembro (Regime Jurídico da Urbanização e Edificação), as entidades responsáveis pela gestão e manutenção das vias têm a obrigação de assegurar a sua segurança e bom estado de conservação. A negligência demonstrada pela Infraestruturas de Portugal viola estes princípios e coloca em risco os condutores. Solicito a vossa intervenção para que a Infraestruturas de Portugal assuma a responsabilidade pelos danos causados ao meu veículo e tome medidas para assegurar a adequada manutenção da via, prevenindo futuros incidentes.

Encerrada

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