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compra de aparelho auditivo no domicílio
Venho por este meio informar a V. Exª os fatosocorridos na venda e compra destes aparelhos auditivos, a pessoa que representa a empresa, foi por sua iniciativa ao domicilio do consumidor, segundo as palavras de meu pai, o vendedor foi muito insistente na venda, como o obrigando a comprar o produto, meu pai tem 78 anos de idade, tem problemas de saúde, e confirmado pela sua médica de família não tem na totalidade capacidades para tratar ou decidir compromissos como este. Por essa razão tem uma uma filha que o acompanha para as consultas médicas, análises e de outros assuntos pessoais que tenha que se deslocar do seu domicílio. Apanhou uma infeção nos ouvidos devido ao uso dos mesmos, está a ser tratado pelo médico da especialidade Otorrino no qual foi proibido voltar a usar os aparelhos. Meu pai pretende devolver os aparelhos à empresa que foram comprados e já deu ordem no Banco para suspender o débito direto do pagamento das das prestações feitas por contrato n. 80003827056 pela Credibom também imposto pelo vendedor. Meu pai cumpriu com os pagamentos até ao mês de julho deste ano, meu pai tem consciência que será difícil ter a devolução do valor já pago, mas uma vez que vai devolver o produto à empresa acha ter o direito de não continuar com os pagamentos à Cedibom que já começou a enviar cartas com o incumprimento das mesmas.
Rescisão do contrato Nº A 15374
À data de 14 de Julho de 2021 foi celebrado, um contrato comigo, Virgínia Nazareth, com aquisição de uns dispositivos/aparelhos auditivos. Foi-me dito que tinha 30 dias para decidir se realmente queria ficar com o aparelho. Apesar dessa indicação, no dia 23 de Julho, nove dias após a celebração do contrato, por verificar que o dispositivo não melhorava a audição, entre outros motivos, solicitei a revogação contratual via telefónica e carta registada à empresa em questão. Não obtive resposta. Voltei a enviar carta registada no dia 26 de julho de 2021.No dia 03 de agosto de2021, deslocou-se ao meu domicilio um funcionário que sugeriu fazer uma verificação técnica. Indiquei que não a queria e que pretendia a devolução do aparelho e a rescisão contratual. O funcionário não levou o dispositivo.Todos os meios processuais exigidos pela Directiva da UE associada ao direito de cancelamento foram cumpridos.Aguardo agendamento para recolha de equipamento.Relembro V.Exas. que o prazo de anulação do mesmo contrato era de apenas 14 dias, razão pela qual eu deduzo que a vossa conduta não é baseada na boa fé.
Revogação contrato
À data de 22 de Julho foi celebrado, um contrato com o Sr Joaquim Sá, senhor de 84 anos, com aquisição de uns dispositivos/aparelhos auditivos. Dia 30 de Julho, oito dias após a celebração do contrato, por vários motivos, o Cliente solicitou a revogação contratual via telefónica, carta registada e email, à empresa em questão, e à empresa associada ao crédito. Automaticamente foi-lhe negada a revogação invocando uma série de argumentos/artigos por um colaborador muito pouco profissional. Deslocou-se ao domicilio do Cliente sugeriu a troca do equipamento p/ outro dispositivo de tratamento para os membros inferiores.Alegando constantemente a impossibilidade de revogação contratual, retirando o direito do consumidor e alegando a ausência de cancelamento/devolução do equipamento apesar de ter sido solicitada num curto espaço de tempo (8dias) assegurada pela Lei e mencionada no contrato em questão.A tentativa de agendamento para devolução do equipamento foi pedida por vários familiares, com vários colaboradores da empresa. O colaborador que se intitulou como responsável, nega a recolha do equipamento.Todos os meios processuais exigidos pela Directiva da UE associada ao direito de cancelamento foram cumpridos.Aguardamos agendamento para recolha de equipamento.Relembro V.Exas. que o prazo de anulação do mesmo contrato era de apenas 14 dias, razão pela qual eu deduzo que a vossa conduta não é baseada na boa fé.
Rastreio auditivo
Fui abordada telefonicamente no dia 01/02/19 para comparecer juntamente com o meu companheiro a um rastreio auditivo para maiores de 50 anos no centro da aldeia de Nª Srª de Machede (Évora), onde resido. Logo de início perguntei se era uma empresa, mas a funcionária habilmente me levou a crer que se tratava de um rastreio nacional para o SNS, com o apoio da Junta de Freguesia, similar aos que se fazem para o cancro da mama, diabetes, etc, acrescentando que o resultado do rastreio seria para entregar ao médico de família. Nunca mencionaram o nome de qualquer empresa. Acreditei e esta manhã (02/02/19) lá nos dirigimos à hora acordada. Imediatamente percebi que se tratava de uma empresa e que a ação se destinava a tentar vender aparelhos auditivos. Telefonei ao Presidente da Junta, que me confirmou ter dado autorização à referida empresa (que mal conhecia) para a sua acção de promoção junto às instalações da Junta, mas que não fazia ideia da forma como angariavam os potenciais clientes, ficando também ele indignado depois de eu lhe ter relatado o processo «manhoso» como encaminham as pessoas. Estou absolutamente indignada com esta prática, mais ainda depois de encontrar na Internet mais relatos de ações fraudulentas junto sobretudo de idosos por parte desta empresa. Senti-me enganada e confrontei-os enervada, tendo eles reagido de forma agressiva, revelando nas suas palavras mau carácter e o discurso típico de quem tenta «virar o bico ao prego» e fazer-me passar a mim por malcriada.
Venda de proteses auditivas. Pedido de Revogação doContrato Nº A4401.
Venda porta a porta de proteses auditivas a pessoas com idade avançada (71anos), com baixo índice de escolaridade e com recurso a financiamento. Não aceitação do pedido de cancelamento de contrato ao abrigo do direito à revogação (artigo 17º do Decreto-lei nº 133/2009, de 02 de junho) e consequentemente o não cancelamento de financiamento. Apesar de todos os esforços efetuados quer por contactos telefónicos, quer por correio eletrónico, não se conseguiu obter qualquer confirmação do cancelamento do contrato e não foi aceite a devolução dos equipamentos que foram devolvidos à procedência, pelo que todo o processo parece estar a ser conduzido de má fé sendo todas as respostas obtidas via telefone contraditórias. Após 20 dias de ter sido comunicada a intenção de cancelar o contrato continua sem qualquer resposta por parte da empresa fornecedora e continua com contrato de financiamento ativo.
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