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não reembolso por motivo de doença grave
O meu nome é Andrea Silva. Estou a contactar vos após apresentação de uma reclamação junto da TAP e da EasyJet. Durante o mês de Fevereiro sofri, e ainda sofro, de uma doença súbita e uma baixa medica durante um período que abrangia o meu dia do voo e que me impossibilitou de voar. Estou com uma doença ocular que condicionou a minha visão, uma uveíte grave, e junto envio o comprovativo medico da minha incapacidade de trabalho (baixa medica) assim como uma declaração médica onde consta a minha impossibilidade de realizar voos e um relatório médico que refere o mesmo.Quando contactei ambas as companhias aéreas expondo a situação, foi me solicitado declarações médica que prontamente enviei, e após uma análise foi me transmitido, via telefone, que não procediam a qualquer reembolso nem a emissão de bilhetes voucher visto que, na opinião deles, não se trataria de uma doença grave. Para além da incorrecção na consideração desta doença ser ou não grave (uma vez que claramente não há qualquer consideração pelo cliente que se encontra numa situação de quase perda de visão) e tendo apresentado declarações médicas (profissionais efectivamente competentes para fazer uma avaliação médica) que declaram a impossibilidade de voar, empresas com essa dimensão e reputação deixam muito a desejar no que respeita ao tratamento do cliente em alturas de doença!
Informações erradas dadas pelo balcão de atendimento ao cliente
No passado dia 08/04/2018 o meu voo Lisboa-Funchal (EZY7607) foi cancelado por motivos de ordem operacional, pelo que nos disseram um tripulante terá adoecido. Dirigi-me ao balcão de atendimento da Easyjet no aeroporto de Lisboa para perceber quais seriam as minhas opções.Ao balcão foi-me dito pela funcionária da Portway que poderia fazer o reagendamento da viagem para dia 16 (não tinham nenhum voo disponível mais cedo) e que se eu conseguisse um voo mais cedo noutra companhia poderia cancelar esse reagendamento e pedir o reembolso. Achei estranho por isso perguntei várias vezes se ela tinha a certeza da informação que me estava a dar, ao que a funcionária me respondeu sem hesitação que tinha a certeza absoluta. Fiz o reagendamento.No dia seguinte consegui uma reserva mais cedo noutra companhia, pelo que liguei para a linha de apoio ao cliente da Easyjet para tentar cancelar o reagendamento e pedir o reembolso. Ao telefone foi-me dito que, por eu ter aceite o reagendamento, a Easyjet já não poderia fazer o reembolso da viagem. Expliquei várias vezes que tinha sido a funcionária do balcão de atendimento ao cliente que me tinha prestado esta informação, pelos vistos incorrecta, ao que me foi dito que a Easyjet não se responsabiliza pelas informações dadas pela Portway e que teria de pedir responsabilidades à Portway. Dirigi-me novamente ao balcão de atendimento ao cliente no aeroporto de Lisboa a explicar a situação, ao que a Portway me disse que não podia fazer nada porque teria de ser a Easyjet a cancelar o reagendamento.Várias questões gravíssimas se passam aqui pelo que passo a enumerá-las:1º Como é que uma companhia como a Easyjet cancela um voo porque UM tripulante adoece?2º Como é que uma companhia como a Easyjet, só consegue fazer reagendamento de voo UMA semana depois da data do voo original?3º Como é que uma companhia como a Easyjet não se responsabiliza pela informação e pela qualidade do serviço que é prestado por uma empresa que é sua representante no serviço de atendimento ao cliente?4º Como é que uma empresa que é contratada pela Easyjet presta informações erradas aos clientes e ninguém é responsável por isso?5º Como é que é possível que eu tenha gasto 2 telefonemas, 2 idas ao balcão de atendimento ao cliente, tenha pago uma viagem EXTRA noutra companhia sem que ninguém seja responsável por isso?6º Como é possível que tenha sido EU a intermediária entre a Portway e a Easyjet para explicar esta situação. Tive de ser eu a ligar para a linha de apoio ao cliente em frente à funcionária da Portway porque ninguém se responsabiliza por nada!
Mala Danificada
Mala danificada num voo da easyJet. Queixa feita no aeroporto à chegada. Emails trocados com a empresa. Fotos enviadas. Mala era nova ( foi utilizada duas vezes). Tem uma mossa exterior. Empresa diz que não afeta a funcionalidade da mala...tem uma mossa com grande probabilidade de rasgar o material. Não arranjam solução!?
Situação desagradável no embarque para o avião.
Bom dia,Somos uma família de quatro pessoas, eu (com 34 anos e grávida de 27 semanas à data dos acontecimentos, meu marido (com 34 anos) e minhas filhas (uma com sete anos e a outra com 2 anos). Somos residentes na ilha Terceira (Açores), viajamos com regularidade em companhias aéreas como a Sata, Tap e Ryanair e já viajámos em outras companhias também, nunca tivemos nenhum problema.No passado dia 30 de junho de 2017, saímos da nossa ilha de residência, acompanhados pela companhia aérea Ryanair, em direção a Lisboa, no dia 1 de julho, fomos rumo à Ilha da Madeira (Funchal) através da Easyjet com quatro bagagens de cabine e quatro malas pessoais pequenas, não tivemos qualquer problema, ou chamadas de atenção em nenhuma destas viagens. É de referir que viajámos acompanhados com um grupo de mais doze pessoas, composto por seis adultos, três crianças de onze anos, uma de sete, outra de quatro e uma bebé de colo com dez meses.De regresso a Lisboa, no dia 8 de julho, no voo n.º EZY7608, às 21h10m, após passagem no balcão de check-in sem qualquer problema, na porta de embarque passámos por uma situação muitíssimo desagradável, que passo a descrever:Fomos os primeiros da fila, uma vez que, como já referi, estou grávida. A senhora que nos atendeu mal nos cumprimentou e disse-nos de forma rude, passo a citar, Só podem levar uma bagagem de mão por pessoa, afastem-se que depois resolvemos a situação, para eu poder prosseguir com o embarque dos restantes passageiros, como não tinha percebido o que nos tinha dito, pedi que voltasse a repetir, no mesmo tom rude e arrogante, voltou a proferir a mesma frase. Justifiquei-me dizendo que só tínhamos quatro bagagens de cabine e quatro malas pessoais pequenas, ao qual me respondeu que todas eram consideradas bagagens de mão e que só tínhamos direito a levar uma por pessoa. Expliquei-lhe que tinha viajado nesta mesma companhia (Easyjet) de Lisboa para a Madeira exatamente com a mesma quantidade de bagagem que estava a levar de volta, mas a funcionária mostrou-se relutante, voltando a dizer para nos afastarmos, eu e o meu marido dissemos que não queria esperar para resolver a situação, até porque tinha prioridade pela minha gravidez, além de que estava acompanhada pelas minhas duas filhas pequenas e que queria que chamasse o supervisor para resolvermos a situação. A funcionária voltou a dizer repetidamente a mesma frase que citei anteriormente, parecendo que não estava a ouvir o que estávamos a dizer, utilizando sempre um tom rude, arrogante e ameaçador. Passámos três das nossas malas pequenas e pessoais a outras das pessoas que nos estavam a acompanhar na viagem, mesmo em frente ao balcão de embarque, pelo que o nosso restante grupo acabou por transportar entre duas a três bagagens de mão por pessoa para o avião, não lhes sendo dito nada e passando sem qualquer problema. Isso levou-nos a crer que a funcionária tomou a situação como algo pessoal para connosco. Pedimos que se identificasse, mas não o fez, fingindo que não tínhamos pedido nada, pedimos livro de reclamações, disse que só estava disponível no balcão de Check-in, dificultando-nos o acesso a este, uma vez que se voltássemos para trás para fazer a reclamação perderíamos o voo.Voltámos a reforçar que queríamos resolver a situação naquele momento e que exigíamos que chamasse o supervisor. Com ar ameaçador, a funcionária, nesse momento, chamou alguém, que, pelo que pudemos perceber, foram as duas agentes policiais que apareceram para falar connosco após ter no entretanto se dirigido a nós mais um funcionário da Easyjet, que resolveu reforçar o que a sua colega já nos tinha dito. Se esta pessoa era o supervisor não fazemos ideia, uma vez que não se identificou, mantendo o mesmo discurso rude e arrogante da colega.As agentes policiais foram educadas e tentaram acalmar-nos e resolver a situação, dizendo-nos que sabiam que na ilha da Madeira acontecia inúmeras vezes situações destas, pois os funcionários mostravam-se pouco compreensivos. Voltámos a explicar que tínhamos vindo de Lisboa com as mesmas bagagens de mão e que ninguém nos tinha levantado qualquer problema, nem nos tinha informado de que as nossas malas pessoais estavam incluídas no que a Easyjet consideram bagagem de mão. Nesse momento e após já termos passado as outras bagagens pessoais para os nossos colegas de grupo, apenas nos restava uma mochila pequena mais. Com todo o alvoroço da situação, uma das agentes policiais resolveu dirigir-se ao tal funcionário que também se tinha dirigido a nós arrogantemente e pedir que, devido a toda a situação, que nós não nos importávamos de que as malas de cabine fossem para o porão, uma vez que o voo estava cheio e provavelmente não teria espaço na cabine para as bagagens de todos os passageiros (o que nós facilitamos sempre que nos é pedido em qualquer companhia) e que desta forma e apesar de já terem causado um grande mal estar à nossa família, não apresentaríamos qualquer reclamação. Mais uma vez, o funcionário da Easyjet se mostrou relutante, arrogante e rude, não permitindo que tal acontecesse.Explicámos ainda que estávamos a transportar na mochila, duas fraldas, toalhitas e uma muda de roupa para o caso da nossa filha mais nova precisar dentro do avião e que para além das malas de cabine estarem muito cheias, se mudássemos as coisas, dentro do avião causaria grande transtorno andarmos a tirar as malas da cabine sempre que fosse necessário algum daqueles pertences.De qualquer forma e muito desagradados com a situação, resolvemos passar os pertences da mochila para uma das malas de cabine, pelo que o fecho da mala abriu, ficando preso só em algumas partes, mas acabámos por resolver a situação.Por esta altura, estava eu, no meu estado, nervosíssima, a minha filha mais velha a chorar com a situação, a mais nova completamente desorientada e a correr de um lado para o outro e o meu marido irritadíssimo.Toda essa situação se passou perante os funcionários da Easyjet, que a nosso ver, quiseram dificultar e causar mau estar à nossa família.Logo após a arrumação dos pertences na mala de cabine, já não havendo mais passageiros para embarcar, o funcionário da Easyjet, novamente de forma rude e arrogante (e até mostrando um ar de alguma satisfação) disse-nos que as nossas malas de cabine tinham de ir para o porão, porque a cabine estava cheia. Como devem calcular, nessa altura sentimo-nos feitos palhaços, humilhados, ainda mais irritados e já com grande dificuldade em conseguir aceitar ou gerir qualquer emoção. Não mostrámos vontade em colocar as malas no porão, até porque lá continha os pertences necessários para a minha filha mais nova utilizar durante o voo e até mesmo por todo o circo que os funcionários tinham armado.Mais uma vez o funcionário arrogante, disse à colega para fechar o voo e que nós ficávamos atrás, eu não aceitei, ele voltou a repetir por mais duas ou três vezes o mesmo à funcionária, que esteve quase a fazê-lo ou não estivéssemos nós ao pé dela a proibi-la de fazer tal coisa.Acabámos por ir para o avião, eu grávida e num estado de nervosismo tal, o meu marido também nervosíssimo, a minha filha mais velha a chorar num pranto e a mais nova agitadíssima e mostrando preocupação com o que os senhores tinham feito à mãe.Quero referir que dentro do avião, o chefe de tripulação quis saber o que tinha acontecido, pediu-nos desculpa em nome da Easyjet e disse que já tinham tido por inúmeras vezes reclamações por parte dos passageiros, dos funcionários madeirenses.Como é óbvio não poderíamos deixar passar em branco uma situação destas, sobretudo pela atitude mostrada por aqueles dois funcionários da Easyjet.Acabei por me sentir mal durante o voo, não consegui prestar a devida atenção e assistência às minhas filhas a bordo. E mesmo sem dizer nada, um dos membros da tripulação teve a sensibilidade para perceber que eu não me estava a sentir nada bem e veio oferecer-me uma água.Foi uma situação que classificar como desagradável é pouco. Deixou-nos, a mim e meu marido, a dormir mal durante algumas noites.Riscámos assim a Easyjet das nossas vidas, não pretendendo viajar mais com essa companhia aérea e como é óbvio desaconselhar quaisquer conhecidos a fazê-lo.
VOO atrasado, perda de bagagem.
Venho por este meio reclamar pelo facto do voo ter partido uma hora e tal depois do previsto e de ter aterrado em atrsaso, bem como pela demora para sair do avião porque um passageiro fumou no avião teve de vir a policia e so saimos passado 20 minutos da aterrar, e perderam o ovo do meu bebé.Com isto perdi o comboio para casa, tiveram me de ir buscar ao aeroporto, e fui para casa sem ovo a 1 e tal da manha com uma criança nos braços, cedo que o ovo apareceu no dia seguinte, tive de me deslocar novamente ao aeroporto para levantar o ovo e demoraram 45 minutos para entregar o ovo. Quero sber quem assume os prejuízos que isto teve e o tempo perdido que passei em viagens para trás e para a frente a procura do ovo. Cedo que estragaram as alça do ovo, so reparamos quando saímos do aeroporto. Devia chegar a casa a 00h e por vossa culpa chegei era 3 e tal da manha com o bebe de 2 meses ja rabugento e á horas por ai a rebolar.
bagagem perdida
Boa tarde,No dia 15 de Março deste ano regressei de Londres, mas a minha mala não apareceu. Na Portway disseram-me que deveria aparecer dentro de 1 ou 2 dias, mas tal na aconteceu. E agora ando em conversações com a easyJet, porque apenas querem pagar 250 libras, e o problema é que eu tinha lá roupa num valor aproximado de 1400 euros. Dizem que só pagam se apresentar recibos de compra ou extratos bancários. Eu disse-lhes que não guardava recibos de roupa, apenas de aparelhos electrónicos, devido à garantia dos mesmos.Referência do processo - LISU210986/15MAR15/1359GMT
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