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Não trocaram o calcado
A calçado Guimarães do retail Coina /barreiro recusou.se a trocar uns sapatos Ao comprar ,o funcionário indicou me usar os sapatos em casa para alargarem , caso não ficasse satisfeito trocavam. Ao me dirigir a loja foi me recusada a troca por alegarem o uso dos mesmos, afirmando a funcionária que não foram usados em casa , quando eles próprios me aconselharem a usa.los em casa. Além disso a funcionária recusou se a se identificar, na loja ninguém está identificado, ao trabalhar directamente com o público julgo ser obrigatório os funcionários estarem identificados. A funcionária disse que a empresa nao obriga a identificação , o que se trabalha logo a partida de má fé, não são assim que se resolvem assuntos ,nem são respostas que se dê aos clientes. Haja formação e obrigações para esta loja por favor.
Não quiseram fazer troca alegaram inventário (o mesm só ia acontecer dois dias depois)
Exmos. Senhores, Viseu, 21 Janeiro de 2025 No dia 31 Dezembro fui à loja de Viseu na Rua direita com o objetivo de comprar umas botas para oferecer à minha mãe, visto que estaria a celebrar o seu aniversário. Escolhi as botas e antes de pagar certifiquei-me junto da empregada da loja que não coubesse se poderia trocar. A mesma referiu que não havia na loja, mas viu que haveria stock na loja em Braga e que a qualquer momento poderia trocar e pedir o nº41 a essa loja (prazo de troca 15 dias com apresentação do artigo e ticket). No dia 7 Janeiro fui novamente à loja para efetuar a troca e pedir o número seguinte, ou seja nº41. Fui atendida por quem me vendeu as botas no último dia do ano e me declinou o pedido de troca alegando que estavam proibidas de fazer trocas ou pedir a outras lojas pois dentro de 2 dias (9 janeiro) iam entrar em inventário. Não consegui entender pois ainda não estavam em inventário e a loja estava a funcionar normalmente. A empregada não conseguia dar outras respostas para as minhas questões pertinentes e chamou a responsável de loja que teve um discurso pouco formal e falando até que a empresa é muito grande, constituída por 65 lojas e eu tinha de esperar que todas fizessem o inventário poderia demorar 1 ou 2 meses sem certeza. Ora tendo eu um talão de troca que tinha a duração de 15 dias, mencionei esse fato e a responsável de loja fez-me um talão de valor 29.90€ e ficou com as botas. Esta ficou com o meu contato e disse que no dia 9 Janeiro estaria o patrão em loja e ia lhe falar desta situação e que me diria algo. Hoje dia 21 Janeiro sem contato por parte da loja fui ao Calçado Guimarães (Rua direita, onde fiz a compra) e a responsável de loja ao ver-me entrar sorriu e disse que não tinha nada para me dizer, pois aquela loja já não estava em inventário mas as restantes sim. Solicitei o livro de reclamação e houve várias tentativas em vão de me fazer desistir de escrever, pois dizia que não valeria a pena escrever que não havia solução e só me estava a desgastar, mesmo assim fi-lo. Aquela seria mais uma reclamação e que não surtia efeito, obviamente não gostei de ouvir aquilo de quem está a representar a empresa e a dar a cara pelos clientes. A responsável de loja não sabia destacar as folhas do livro de reclamação, tendo de fazer uma chamada pois não se acreditou na minha explicação sobre o manuseamento do mesmo. A responsável de loja e já com reclamação no livro feita ainda me disse se podia rasgar a folha e eu ameacei que chamaria a policia e a mesma a sorrir disse que eu tinha entendido mal pois estaria a falar de outro papel. Questionei-a se nos dias dos inventários estiveram abertos ao público ( para venda ) alegou que sim (coisa que eu sabia que sim) e disse que não entendia como estão abertos e fazem vendas comprometendo o stock, alterando o inventário e não foi possível fazer uma troca de umas botas . Fica então esta minha manifestação de lamento por ser mal tratada e acima de tudo não haver coerencia no que dizem e no que fazem. Se estão em inventário (que não estavam quando fui pela segunda vez à loja) não vendem, fecham a loja e isso não aconteceu. Não volto aquela loja pela maneira como fui tratada , pelas 3 vezes que fui gastar tempo, dinheiro e energia. Muito obrigada pela atenção dispensada. Atentamente Sandra M.
Ausência de garantia
Exmos. Senhores, Em (8/Nov/2024) adquiri um par de sapatos por 50,45€. A referência da transação bancária é 14113b48LK1l3fff. Sucede que este apresenta defeito: Solas a desfazerem-se. Comuniquei-vos de imediato o problema, em 02/Dez/2024 para que atuassem em conformidade, mas recebi como resposta que o produto sem recibo não tem garantia, o que desrespeita a legislação aplicável. Exijo a substituição do produto defeituoso. Em alternativa, devolvam-me o dinheiro que paguei ou procedam à reparação do artigo em causa. Caso não me resolvam a situação nos próximos 10 dias, considerarei o contrato como incumprido da vossa parte. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Preço enganador
Exmos. Senhores, Hoje entrei na loja calçado Guimarães em Santarém e reparei numas botas que gostei bastante e que tinham marcado, numa etiqueta verde o valor 49,90. Experimentei e decidi comprar. O funcionário que estava na caixa, tirou a etiqueta verde, entregou-a à colega que estava ao lado e pediu-me 54,95€. Disse-lhe que não era esse o preço que estava marcado e ele chamou a responsável pela loja que, numa atitude bastante rude e arrogante me disse que a etiqueta verde não era o preço mas sim um código da loja. Acabei por comprar as botas mas, com a sensação de que fui enganada. Entendi a situação como publicidade enganosa e a atitude dos funcionários da loja foi deplorável. Quando perguntei qual era então o significado do código, responderam que não são obrigados a dizer. Cumprimentos.
Botas partiram
Exmos. Senhor No dia 28 de Dezembro de 2023, comprei umas botas no calçado Guimarães.Em Maio deste ano corrente apercebi me que as botas estão a partir (descascar), dirigi me á loja de Braga,com o talão de multibanco, contendo ao valor,o dia do pagamento pois perdi o talão da compra,no qual me fui informada que não poderiam aceitar a reclamação pois não tinha o talão. As funcionárias disseram me que já não tinham esse modelo,mas sabem que tiveram este modelo.Só pretendo reparação das botas. Exijo a substituição do produto defeituoso. Em alternativa, devolvam-me o dinheiro que paguei ou procedam à reparação do artigo em causa. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Problema com troca artigo
Boa tarde , Foi efetuada uma compra de um artigo na sapataria , onde a minha mãe já saiu com os sapatos calçados . A verdade é que acabo de 30 min teve que os tirar porque estes estavam a magoar . No outro dia foi a loja com o artigo limpo e com a fatura do mesmo , pedindo para efetuar a troca , foi rejeitado porque já os tinha saído da loja com os mesmo . O sapato não é confortável , não houve outra sugestão da loja . O valor 64,95€ fica perdido ? Mostrando desagrado pela falta de empatia da empresa .
Devolução de artigo
No dia 01/08/2021 dirigi-me ao centro comercial do Arrábida Shopping em Vila Nova de Gaia com o intuito de fazer a devolução de um calçado de criança na loja Calçado Guimarães. Esse calçado tinha sido comprado uma semana antes da tentativa de devolução/troca. Devo começar por dizer que a criança na altura tinha 1 ano e 4 meses e ainda não caminhava. A tentativa de devolução foi feita porque o calçado passado uma semana de uso apresentava desgaste na ponteira da mesma. Como se a pele da ponteira tivesse descolado.Neste caso, pedimos a devolução por percebermos que o calçado não era de qualidade (tendo em conta que gastamos 14.90€), mas que se não fosse possível para ao menos trocar visto que estávamos no período dos 15 dias. No caso desta loja, o calçado teria de ser verificado por um especialista, pelo que deixamos o calçado na loja e esperamos por feedback. A 26/08/2021 fomos à loja para sabermos o que o especialista tinha dito. De acordo com o mesmo, o calçado não tinha defeito de fabrico sendo que o estado que apresentava decorria diretamente do uso a que foi sujeito. Referi na loja que se tratava de calçado para uma criança de 1 ano, que uso indevido era demasiado extremista. Especialmente quando apenas se tinha passado 1 semana. Foi-nos devolvido o calçado conforme entregamos, sem nos darem qualquer hipótese de devolução ou troca.
problema com troca de calçado com defeito
venho por meio desta fazer um reclamaçao consistente contra a Calçados Guimaraes. Dia 3 de março de 2020 comprei uma sandalia de pele , conforme numero da fatura acima, por 29,90 euros. Apos poucos dias de utilização , rasgou se a parte de trás de um dos pés. Fui a loja para reclamar e pedir a troca por igual produto.Inacreditavel!!!O gerente da loja , junto ao martin Moniz, informou me que não poderia proceder a trocar , por que o produto precisa passar pela departamento técnico da empresa e devia esperar pela resposta. Isto foi no dia 31 de julho de 2020, comprovativo numero 2002610009. Até a data de hoje, ou seja , no final do verão, a empresa nao fez qualquer contacto violando de forma definitiva o código de direito do consumidor.Mais grave , a duvidar da veracidade do caso. E, claro, a duvidar do cliente. Estamos a falar de 29,90 euros.Enquanto as empresas serias efetuam as trocas de forma imediata, a Guimarães presta um desserviço e uma impressionante falta de estratégia de relacionamento com o cliente. É o marketing negativo. É a arrogância e falta de treinamento de seus colaboradores. Não sabem tratar com o cliente, no momento de dificuldade.Alem da troca do troca, ou ainda a devolução do valor, a empresa deve arcar com danos morais deste atitude disparatada.
Calçado Guimarães não cumpre com as regras legais das garantias
Na 1ª vez que calcei uns sapatos vela da marca FUTE, comprado no Calçado Guimarães do CC UBBO Dolce Vita Tejo, o sapato abriu na zona do peito do pé entre as costuras. Levei os sapatos à loja para solicitar a troca ou a devolução do dinheiro, e sem qualquer consentimento da minha parte levaram o sapato ao armazém e apresentaram-me o mesmo sapato colado. Recusei aquela solução, exiji a troca ou a devolução do dinheiro, e o gerente recusou, disse inclusive que ali não se aceitavam devoluções ou se faziam trocas, mas que podiam mandar o sapato para o fabricante. Não aceitei, pois o sapato já tinha sido colado ali mesmo na loja, e quem é que me garantia que o fossem enviar... O que ali foi feito, sem o meu prévio consentimento, foi um enorme abuso de confiança, pois não tinham que ir colar o sapato ao armazém da loja sem eu autorizar.
Calçado Guimarães
Venho por este meio comunicar que comprei umas sandálias de senhora na sapataria GUIMARÃES, no Rio Sul Shopping, no dia 2 de Junho que me custaram 39.95€, com a referência 092714. Após duas utilizações as mesmas alargaram bastante sendo que já não as consigo utilizar de tão largas que estão... assim sendo voltei à loja para expor a situação, com o talão e com a caixa dos respectivos sapatos, para resolverem o meu problema visto que quando os comprei a funcionária expressou que qualquer problema com o calçado para me dirigir à loja com o talão. A funcionária disse que não podiam fazer nada para solucionar o problema e foi bastante arrogante e expressou falta de vontade em tentar resolver o problema, com muita insistência minha acabou por ficar com as sandálias e pediu-me que aguardasse um telefonema da loja com uma resposta. Tenho umas sandálias que me custaram 40 euros e que não vou calçar mais porque têm defeito... fico com umas sandálias que não vou usar e eles com o dinheiro das mesmas?! Gostaria de ver esta situação resolvida e aguardo uma resposta.
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