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Amortização ao crédito habitação
Exmos. Senhores,No passado dia 30 de Outubro dirigi-me ao balcão da Caixa Geral de Depósitos de Queluz para solicitar a amortização do meu crédito habitação. Esta amortização ficou agendada para o dia 5 de dezembro de 2023, no mesmo dia de débito da prestação.No dia 5 de dezembro, a pestação foi debitada, mas a amortização não foi feita.Contactei de imediato o apoio ao cliente e referiram que poderia ser feita até ao final do dia, o que não aconteceu.No dia seguinte liguei directamente para o balcão de Queluz e comunicaram-me que voltariam a entrar em contacto comigo. O que não aconteceu.No dia seguinte, após várias tentativas de contacto com o balcão e com o apoio ao cliente, consegui voltar a solicitar esclarecimentos sobre o facto de não ter sido feita a amortização solicitada. Foi-me dito que voltariam a entrar em contacto comigo. O que ainda não aconteceu.O meu pedido de amortização, feito com a antecedência necessária, serviria para usufruir da isenção de taxa de amortização concedida durante o ano de 2023, mas também seria uma forma de reduzir a minha taxa de esforço que se situa, neste momento, perto do 50%.Neste sentido, se a amortização fosse feita como acordado, iniciaria o próximo ano com uma prestação mais baixa e com maior folga financeira. O não cumprimento do acordado comigo, não só me prejudica financeiramente, como me tem prejudicado em termos de tempo, uma vez que perdi uma manhã de trabalho para me deslocar ao banco para fazer o pedido de amortização que não aconteceu (sem que me tenha sido dada qualquer justificação) como tenho perdido tempo nos cerca de 5 contactos telefónicos que já fiz para o banco.Solicito o cumprimento da amortização acordada, em tempo útil, de forma a que a minha prestação de janeiro já venha com a actualização do valor.Com os melhores cumprimentosHelena Freitas
Penhora de conta bancaria
Bom dia ExmoVenho por este meio fazer uma reclamação da entidade bancaria, acima referida.Após ordem de penhora por parte das finanças, a resposta à mesma, da CGD foi que a minha conta era impenhorável. Recebo o ordenado mínimo e os outros valores que entram na minha conta, correspondem ao abono da minha filha e o apoio do estado para a renda de casa e às vezes, a pensão de alimentos da menina. Muito embora a CGD tenha dado esta resposta às finanças, penhoraram-me 119.52€, valor esse que deixou de estar cativo e foi transferido para as finanças exactamente na hora em que estava a falar com uma funcionária e a reclamar do sucedido e em que a mesma assumiu como tendo sido um erro por parte do banco. Disse-me também que o valor já não estando cativo, a única forma de o reaver seria dirigir-me às finanças mas que não me daria nenhum comprovativo em como tinha sido erro bancário. Ora como é obvio, as finanças não fazem a devolução do valor. O banco, em vez de tentar remediar o erro, agiu de má fé passando a batata quente às finanças e deixando-me a mim, sem dinheiro algum e com uma filha por alimentar e contas por pagar por causa de um erro deles, o que acho muito injusto. Venho pedir-vos ajuda para que erros destes não se repitam e não deixem uma família, neste caso monoparental, que depende apenas e só do meu misero ordenado, com as contas a zero até ao fim do mês.muito obrigadaOs meus cumprimentosCátia Vitorino
imposição da CGD em adquirir cartão de débito
Estimados, a CGD emite agora a mensagem quando se faz pagamentos através do seu portal de cliente de conta à ordem, seguinte:Por motivos regulamentares, para continuar a realizar estas operações, a partir de 1 de janeiro de 2024, necessitará de ter um cartão. A partir da referida data, deixará de ser possível selecionar a conta à ordem, passando a ser obrigatório selecionar um cartão para efetuar este tipo de pagamentos.Após questionarmos sobre esta mensagem foi hoje confirmado sobre esta imposição da CGD em obrigar os clientes em adquiri um cartão de débito contra a vontade destes por não ser necessário.Gostaria de saber se é licito esta imposição da CGD.Aguarda-se.Se necessitarem, poderei enviar comprovação da resposta pelo CGD.
COBRANÇA DE COMISSÕES
Exmos Senhores,Se possível, gostaria de obter informações sobre o seguinte tema:Abri uma Conta no Banco Caixa Geral de Depósitos em 1996 e alguns anos depois fechei-a, mas não sei a data exactaMais tarde, em maio de 2017, abri novamente uma Conta neste Banco e em 2018 fui à agência Colombo para a encerrar devido àsdespesas mensaisInfelizmente não tenho comprovativo do encerramento e o Banco passou a cobrar taxas mensais de manutenção OUT- 2022 quenão quero pagarEsta situação está refletida no Banco de Portugal.Como posso me defender?Muito obrigada.Com os melhores cumprimentos,Lurdes Ferreira Teixeira+ 00351 925 114 083
Débito directo
Exmos. Srs.Verifico que foi criada ontem, dia 13-11-2023, uma autorização de débito na minha conta bancária da CGD, por parte dos CTT.Não criei ou autorizei este débito directo.Não tenho em meu nome qualquer dívida ou obrigação de pagamento que justifique este débito.Presumia que uma conta bancária fosse inviolável e de exclusivo acesso do seu titular.O caso pode ter como origem um erro do sistema dos CTT e ou da CGD, ou, ainda mais grave, por eventualmente intromissão alheia numa conta bancária.Já contactei a CGD e os CTT sem resposta que resolva a questão.Agradeço esclarecimento e imediata resolução.Os meus cumprimentos.José FarinhaDados do débito:Data criação :13-11-202Entidade credora: PT61ZZZ111450 - CTT - AGUA/GASNº autorização débito: 96269754722
Recusa taxa fixa crédito habitação
Ex.mo Senhores, tendo tomado conhecimento da nova campanha promovida pela Caixa Geral de Depósitos de taxa fixa a 3,75% durante 2 anos, solicitei no final do mês de Julho de 2023, via mensagem segura caixa direta, uma simulação para o meu crédito habitação. A mesma foi-me enviada pelo meu gestor (João Pedro Carrasqueira) por mensagem caixa direta no dia 27 de Julho de 2023. A simulação apresentava uma mensalidade de cerca de 740€ mensais. Tendo em conta que a minha mensalidade atual é de 725€ (taxa variável) decidi dar início ao processo, uma vez que se trataria apenas de uma diferença de cerca de 15€ e face aos aumentos da taxa euribor acabaria por me compensar a longo prazo. Enviei todos os documentos solicitados no dia 6 de Agosto de 2023 e no dia 8 de Agosto recebo uma mensagem do gestor a informar que a documentação foi encaminhada para análise.Reforço que durante todo este processo nunca fui informada por parte do gestor que não preenchia todos critérios, muito pelo contrário até porque a diferença para o que pago atualmente com taxa variável é mínima.Para meu espanto, no dia 13 de Outubro, ou seja, mais de 2 meses depois de ter feito o pedido de passagem para taxa fixa, recebo uma resposta via caixa direta a informar que o meu pedido tinha sido recusado por não se encontrarem reunidas condições (critérios de solvabilidade) para adesão à opção taxa fixa. Enquanto cliente da CGD, cumpri sempre as minhas obrigações e paguei sempre a tempo e horas a mensalidade de 725€ pelo que não compreendo como a CGD me recusa a taxa fixa a pagar 740€ (apenas mais 15€ do que pago atualmente). No mesmo dia (13 de Outubro), contactei o meu gestor de conta por chamada telefónica. O mesmo foi arrogante e muito pouco profissional ao telefone. Quando lhe disse que iria procurar outras alternativas de crédito junto de outros bancos o mesmo respondeu-me de forma irónica e extremamente arrogante que “nenhum banco me iria dar crédito sequer”! Acho uma falta de respeito tratarem assim os clientes. Sou cliente da caixa geral de depósitos à vários anos e reforço uma vez mais que sempre cumpri com as minhas obrigações e nunca em tantos anos me senti tão insultada.Solicitei novamente ao gestor uma alternativa e no dia 23 de Outubro recebo uma mensagem da caixa geral de depósitos a informa-me das medidas de apoio “DL 80A/2022”, medidas estas que poderia solicitar junto da CGD. Segundo as medidas apresentadas, a mensalidade que iria pagar seria de mais de 800€ por mês!Perante o exposto, solicito que a CGD me explique como me nega um pedido de taxa fixa a pagar 740€ alegando que não estão reunidas as condições (critérios de solvabilidade) para adesão à opção da taxa fixa e me apresenta uma proposta a pagar mais de 800€/mês! Dizem que o cliente não tem capacidades económicas para suportar uma mensalidade de 740€ e após recusa apresentam 10 dias depois uma proposta de mais de 800€ mensais com acréscimo juros? Gostaria ainda que me justificassem como demoram mais de 2 meses a dar uma resposta para aprovação de taxa fixa ao cliente, ainda por mais sendo a mesma negativa. Solicito ainda que me seja atribuído um novo gestor de contas pois nunca fui tratada de forma tão arrogante e pouco profissional por alguém que “supostamente” representa uma instituição bancária. Perante esta situação solicito igualmente a revisão de todo o processo e a atribuição da taxa fixa com a mensalidade de 740€ conforme descrito na simulação efetuada pela CGD.Fico a aguardar uma resposta célere.Cumprimentos,Maria Helena Pinto
Crédito habitação recusa de taxa fixa
Venho por este meio comunicar a V. Exas que após ter tomado conhecimento da nova campanha promovida pela Caixa Geral de Depósitos de taxa fixa a 3,75% durante 2 anos, solicitei no final do mês de Julho de 2023, via mensagem segura caixa direta, uma simulação para o meu crédito habitação. A mesma foi-me enviada pelo meu gestor (João Pedro Carrasqueira) por mensagem caixa direta no dia 27 de Julho de 2023. A simulação apresentava uma mensalidade de cerca de 740€ mensais. Tendo em conta que a minha mensalidade atual é de 725€ (taxa variável) decidi dar início ao processo, uma vez que se trataria apenas de uma diferença de cerca de 15€ e face aos aumentos da taxa euribor acabaria por me compensar a longo prazo. Enviei todos os documentos solicitados no dia 6 de Agosto de 2023 e no dia 8 de Agosto recebo uma mensagem do gestor a informar que a documentação foi encaminhada para análise. Reforço que durante todo este processo nunca fui informada por parte do gestor que não preenchia todos critérios, muito pelo contrário até porque a diferença para o que pago atualmente com taxa variável é mínima. Para meu espanto, no dia 13 de Outubro, ou seja, mais de 2 meses depois de ter feito o pedido de passagem para taxa fixa, recebo uma resposta via caixa direta a informar que o meu pedido tinha sido recusado por não se encontrarem reunidas condições (critérios de solvabilidade) para adesão à opção taxa fixa. Enquanto cliente da CGD, cumpri sempre as minhas obrigações e paguei sempre a tempo e horas a mensalidade de 725€ pelo que não compreendo como a CGD me recusa a taxa fixa a pagar 740€ (apenas mais 15€ do que pago atualmente). No mesmo dia (13 de Outubro), contactei o meu gestor de conta por chamada telefónica. O mesmo foi arrogante e muito pouco profissional ao telefone. Quando lhe disse que iria procurar outras alternativas de crédito junto de outros bancos o mesmo respondeu-me de forma irónica e extremamente arrogante que “nenhum banco me iria dar crédito sequer”! Acho uma falta de respeito tratarem assim os clientes. Sou cliente da caixa geral de depósitos à vários anos e reforço uma vez mais que sempre cumpri com as minhas obrigações e nunca em tantos anos me senti tão insultada. Solicitei novamente ao gestor uma alternativa e no dia 23 de Outubro recebo uma mensagem da caixa geral de depósitos a informa-me das medidas de apoio “DL 80A/2022”, medidas estas que poderia solicitar junto da CGD. Segundo as medidas apresentadas, a mensalidade que iria pagar seria de mais de 800€ por mês! Perante o exposto, solicito que a CGD me explique como me nega um pedido de taxa fixa a pagar 740€ alegando que não estão reunidas as condições (critérios de solvabilidade) para adesão à opção da taxa fixa e me apresenta uma proposta a pagar mais de 800€/mês! Dizem que o cliente não tem capacidades económicas para suportar uma mensalidade de 740€ e após recusa apresentam 10 dias depois uma proposta de mais de 800€ mensais com acréscimo juros? Gostaria ainda que me justificassem como demoram mais de 2 meses a dar uma resposta para aprovação de taxa fixa ao cliente, ainda por mais sendo a mesma negativa. Solicito ainda que me seja atribuído um novo gestor de contas pois nunca fui tratada de forma tão arrogante e pouco profissional por alguém que “supostamente” representa uma instituição bancária. Perante esta situação solicito igualmente a revisão de todo o processo e a atribuição da taxa fixa com a mensalidade de 740€ conforme descrito na simulação efetuada pela CGD. Fico a aguardar uma resposta célere. Cumprimentos, Maria Helena Pinto
Penhora
Venho por este meio reclamar do facto de hoje pela manhã ter entrado na minha conta e me ter deparado com uma penhora da qual não fui notificada no valor de 150 euros ao qual esse dinheiro era o que tinha para pagar as minhas contas de casa e tendo eu ficado com 50 euros na conta. O título da penhora é CO UCO2.6 penhoras e habilitações de herdeiros. Visto que não posso ficar com tão pouco dinheiro na conta e fui penhorada indevidamente eu quero o reembolso do meu dinheiro pois não vou viver de ar e vento durante 1 mês inteiro.
CGD-Acão Judicial , sem notificação , sem hipotese de pagamento
Venho por este meio expor o meu caso, a V Exª e consequente reclamação.Eu e a minha familia somos avalistas de uma empresa Familiar. Esta empresa declarou-se insolvente.A CGD sem antes abordar os avalistas/fiadores a saber se queriam ou podiam pagar o montante a que somos avalistas/fiadores, colocou o processo numa ação judical , sem saberemos , nem termos sido notificados.Recebemos uma carta da CGD a 22/09 a dizer que estava uma livrança para pagar, no mesmo tentei telefonar a CGD e enviar email ao contacto sem resposta.No dia 27/09 ( ultimo dia voltei a enbviar outro email - nunca atenderam as minhas chamadas) a propor um acordo.Recebi a resposta no mesmo dia pela sociedade de advogados SPS, e começamos a negociar um plano de pagamento ( ultimo dia confrme a carta).Mais tarde quando estavamos a negociar com os advogados (SPS) da GCD as condições de pagamento e como se fazia para pagar o montante a que somos avalistas, descobrimos que o processo já estava em acção judicial para uma penhora Judicial dos vencimentos dos avalistas/fiadores ( Todos)Ora o montante em vida era 3.380 euros e que após a ação judicial passou para 5300 e sem nunca nos darem hipoteses de pagar.Agora depois da ação judicial estamos a tentar que a CGD /SPS desista da Ação , pois queremos pagar de imediato o valor que somos fiadores.MAs aparentemente não se pode voltar atras.Trata-se de algo muito esquisito, pois não houve pergunta por parte da CGD aos avalistas, a saber se queriamos pagar a pronto, ou tentar chegar a um acordo com um plano de pagamento e fomos logo empurrados para uma ação judicial ( que aumento a divida de 3.380 para 5300)FInalmente só eu ( Jorge Serra) que é que recebi a carta notificação, os restantes não receberam a carta e foram para a acção judicial , na mesma.Obrigado
Credito Para Obras
Venho por este meio informar o meu descontentamento com o Serviço da Caixa Geral de Depósitos de Angra do Heroísmo, no mês de Setembro de 2022, comprei uma habitação através da DS Créditos de PDL, no dia 19 de Agosto de 2023 tivemos a primeira avaliação para termos acesso ao credito de obras e nos foi dito que em duas semanas teríamos parte do valor disponível na conta, hoje dia 18 de outubro 2023, quase 2 meses após a avaliação, ainda não recebemos qualquer valor do banco e sempre que questionados sobre o assunto, dizem que a funcionaria encarregue do nosso processo Sra. Patrícia Arruda está de ferias que irá passar para o gerente do banco, mas pouco ou nada resolveu, estamos a pagar as obras todas com empréstimos de familiares que também já não tem como nos ajudar mais. Estamos constantemente a ligar durante estes 2 meses para nos darem noticias e as respostas são sempre as mesmas não podemos fazer nada, o seu processo está á espera que retirem as condicionantes, não deveriam ter feito com a DS Créditos, se fosse connosco já estava resolvido, não temos culpa. Pois bem se a culpa não é do banco nossa muito pior, pois não podemos fazer nada a não ser aguardar, mas devido á demora e a falta de pagamento a empresa que está a fazer as obras nós avisou que iram parar, ficando assim a casa parada, nesse sentido. Gostaria de saber o que mais podemos fazer para agilizar o processo? apesar de nossa parte penso que não podemos fazer mais nada, penso eu.
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