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Fraude online - montepio
Exmos Senhores,Fui vítima de uma burla online no passado dia 12 de novembro de 2021 - O site faz-se passar por Stradivarius Outlet.Só no dia 15 de novembro de 2021, é que me apercebi que era burla quando detetei que o valor da compra era superior ao apresentado no checkout, e que não conseguia entrar na área de cliente no site onde efetuei a compra.Contactei o Banco Montepio através da linha de apoio imediatamente e pedi para cancelar o cartão. Na altura do cancelamento do cartão, tinha o saldo cativo da compra (que tinha feito no site acima referido) no valor de 54,61€, e foi me dito que esse valor tinha que ser debitado.Entretanto, no dia 16 de novembro de 2021, surgiu mais um débito em saldo cativo no valor de 43,05€, ao que o Banco Montepio responde que poderão aparecer mais débitos deste género e que nada mais posso fazer. Informaram-me também que só depois dos valores serem debitado efetivamente é que poderei apresentar queixa no Banco Montepio, anexando a queixa apresentada nas entidades competentes (GNR).Questiono o Banco Montepio como é possível, mesmo alertando para o facto de estar a ser vítima de burla, não conseguirem bloquear estes débitos que estão a ser efetuados com o meu cartão e que se encontraram ainda em saldo cativo, e continuarem a aparecer mais débitos já com o cartão cancelado.Aguardo uma respostaSubscrevo-me com a mais elevada consideraçãoCristina Silva
Banco Montepio dificulta a informação
Voltei para o Brasil ao dia 19 de abril de 2021. Antes da viagem contactei o Banco Montepio. Questionei a possibilidade de atualizar o número de telemóvel registado junto a conta para um número brasileiro. Indicaram-me que era possível, mas que só poderia ser feito presencialmente, ao balcão. Eu não tinha a possibilidade de ir ao balcão, pois estava a quase duas horas de distância. Meu balcão é o de Santa Tecla, em Braga e eu estava em Águeda, sem meios de chegar ao local, pois já havia vendido a minha viatura particular para regressar ao Brasil. Na chamada telefônica não me foram indicadas alternativas, como atualização via online. Mas garantiram-me que o número português receberia códigos de verificação no estrangeiro, caso necessário. Esses códigos enviados para o telemóvel costumavam ser exigidos pelo banco para concluir operações feitas na aplicação, mas não no login.No dia 18 de junho tentei realizar uma transferência bancária pela aplicação do banco, sem sucesso, com a indicação de que o cartão matriz da conta havia expirado. Desde esta data estou a contactar o banco via e-mail e aplicação (M24 e Net24), a pedir ajuda pois não havia ninguém para rececionar um novo cartão na morada registada. A resposta era que eu deveria atualizar a morada presencialmente. Por fim consegui contactar minha antiga Entidade Patronal (cuja morada é a que consta registada em meus dados) e aceitaram rececionar o cartão. Acedi a plataforma Net24 e solicitei o cartão novo.Dias depois, tentei verificar o status do envio do cartão, mas meu login de acesso à Net24 e a aplicação M24 exigiu (pela primeira vez!) código de verificação enviado por SMS. E, como eu temia, o código não chegou para o número português em território brasileiro.Contactei novamente o balcão por e-mail e no dia 28 de junho (10 dias após o primeiro e-mail) indicaram-me a possibilidade de atualizar (tanto morada como telemóvel) por modalidade ONLINE! Por que não indicaram-me esta opção desde o começo, quando eu ainda estava em Portugal e fiz o primeiro contacto telefônico?De qualquer das maneiras, acedi o link enviado por e-mail, para atualizar o telemóvel e assim conseguir voltar a aceder às aplicações do banco e ter acesso à minha conta. No entanto, o formulário de autenticação do site do banco não me permite avançar para a videochamada de atualização de dados, pois considera o meu documento de identificação inválido. Tenho cartão de residência e o formulário só aceita um cartão de cidadão. O que é um absurdo! Tenho a conta registada em meu nome e documentos, mas só serve para o que os convém?Contratei um tarifário com operadora brasileira para chamadas internacionais só para poder contactar a linha telefônica do banco Montepio. Contactei o número para clientes do estrangeiro às 19:54 de 30/06/2021. A assistente Susana Fonseca disse-me que a atualização não pode ser feita pelo telefone e indicou-me enviar novo e-mail ao balcão para solicitar que atualizem o contacto telefônico, uma vez que não tenho hipótese (não consigo comparecer presencialmente pois estou no Brasil e o formulário on-line não avança com meus dados). O Balcão de Santa Tecla respondeu-me esta manhã com novo e-mail a dizer que não farão a atualização. Só presencialmente ou site.Além de não me serem dadas alternativas eficientes, passaram-me informações incompletas desde o princípio, quando não me foi dito em abril, por telefone, que era possível atualizar online. Pela plataforma Net24 fui atendido rapidamente, mas a solução era contactar o balcão por e-mail. A primeira resposta do balcão via e-mail demorou quatro dias para chegar e foi inútil. A saber: “ A morada principal está a (x) , consegue que alguém indique se recebeu lá o cartão matriz? Se tivesse acesso seria mais fácil.” Como se eu já não o soubesse!Após vários dias, consegui que a Entidade Patronal rececione o cartão. Mas, agora o banco está a exigir autenticação extra para aceder minha conta via código SMS que não chega. Estou de mãos atadas.E não me ajudam a solucionar! Não me dão alternativas. Obstruíram a informação completa no primeiro contato em Abril. E enquanto isso estou em território brasileiro sem conseguir usufruir do meu dinheiro.Preciso de uma intervenção a meu favor.Sou cliente e tenho direito de aceder a minha conta.
Montepio dificulta fecho de conta bancaria
Infelizmente tenho que recorrer a DECO para ver se consigo resolver esta situaçao que o Montepio esta a causar, com graves danos a nivel pessoal e familiar pois envolve um familiar meu de 82 anos com problemas cardiacos. No dia 05 de Abril o meu progenitor e eu fomos a uma sucursal do Montepio para que ele transferisse todo o dinheiro que tinha no Montepio e fechasse a conta. O dinheiro foi transferido, mas nao foi possivel fechar a conta no balcao de Barcelos porque a conta tinha sido aberta no balcao da Povoa de Varzim - Poveiros. Sendo assim, ele dirigiu-se ao balcao da Povoa de Varzim para fechar a conta. O que nao pode fazer. Pelo que seguinte motivo: há 10 anos atras ele, para comprar um carro, teve que pedir cheques. Devem ter-lhe dado uns 5, dos quais usou apenas 1. Os restantes, passou o prazo e rasgou. Ja passaram 10 anos ! No banco, disseram-lhe que tinha que ir a policia (GNR ou PSP) para lhe passarem uma declaraçao em como os cheques foram extraviados. Na GNR de Barcelinhos nao passaram essa declaraçao pois nunca o fizeram para ninguem nem é habitual fazer e , posso ate dizer, riram-se da situaçao. Ja nao deixei que o meu progenitor fosse a PSP porque iria ser a mesma coisa, e isto esta a afecta-lo a nivel da sua saude ao ter 82 anos e problemas cardiacos. Ja contactei outros bancos e fui informada que nestas situaçoes o proprio banco faz uma declaraçao para atestar que os cheques que estao activos foram extraviados e assim a conta pode ser encerrada. O que eu posso concluir desta situaçao, é que o Montepio esta a colocar problemas idiotas para que se feche uma conta. Agradeço que resolvam este problema o mais rapido possivel ate final desta semana, caso contrario, retirarei do vosso banco todas as minhas poupanças (como podem ver pelo meu NIF e ver na minha conta o valor em questao) ate dia 12 de Abril. E se ainda assim, nao resolverem o problema, terei de pedir assessoria juridica a DECO ou fazer queixa ao Banco de Portugal. Aguardo uma resposta rapida da parte do Montepio a esta situaçao que é do conhecimento do Balcao da Povoa do Varzim - Poveiros.
multibanco ficou com meu dinheiro, duas vezes.
Venho, por meio deste, comunicar a V Exas que tive 350 euros desviados da minha conta por problemas com levantamentos no caixa multibanco, e exijo um extorno das transações que não foram efetuadas corretamente para que o dinheiro seja devolvido com urgência. Tenho conta no banco montepio há mais de dez anos, como estou a morar no Brasil necessito fazer levantamentos internacionais da minha conta periodicamente - e justamente escolhi abrir conta no Banco Montepio pelas facilidades que me ofereceram em relação a esse serviço.No dia 5 de fevereiro as 18:20 (horário de São Paulo, Brasil) fui ao caixa multibanco do Banco Itaú (do qual sou correntista no brasil) levantar dinheiro, como faço com frequência. Fiz a operação normalmente e, ao final, o compartimento da onde sai o dinheiro rodou várias vezes, mas o dinheiro não saiu. Foram debitados 234 euros + taxas da minha conta, mas não recebi o dinheiro. Entrei em contato com o banco itau (responsável pelo caixa multibanco) que me comunicou que somente o meu banco (Montepio) poderia resolver a situação por serem os únicos com acesso à minha conta. Em seguida, então, entrei em contato com o net 24horas que me comunicou que o dinheiro deveria retornar à minha conta automaticamente em 48 horas, e caso não acontecesse, que eu deveria entrar em contato com o meu balcão, e que eles deveria resolver a situação em alguns dias (repetindo o que os atendentes do Banco Itaú disseram, que, de acordo com eles, é o que se faz mundialmente). Pois, indepente do problema ser com o caixa multibanco ou com a comunicação entre bancos ou com o sistema do Montepio, o Banco Montepio é o único com acesso a minha conta para poder fazer o extorno - e que cabe ao banco fazer a devolução do dinheiro e investigar a situação.O dinheiro não retornou à conta em 48 horas, entrei em contato com o balcão, portanto, e me disseram que eu poderia abrir uma reclamação, mas que não sabem informar nem quanto tempo demora uma resposta nem se terei a situação solucionada, ou seja, o valor extornado. Além dessa resposta não ser satisfatória pois necessito do dinheiro - que me pertence - com certa urgência, por um grande azar, essa é a segunda vez que passo por essa situação (a outra foi em setembro 2020, em que fiz um levantamento de 97 euros) e não recebi nenhuma resposta/ solução do banco em relação à primeira reclamação até hoje - e, não só esperei um tempo que me parece abusivo para uma questão urgente como essa, como ainda (5 meses depois) não tive resposta.Não é certo que o cliente seja lesado dessa maneira por um erro cometido na comunicação entre os Bancos. Portanto, estou muito insatisfeita com a posição do banco montepio - enviar uma reclamação da qual não se sabe nada, não existe prazo para resposta nem garantia de solução -, entendo essa atitude como uma desprezo em relação aos seus clientes que acreditam terem o dinheiro guardado pelo banco com segurança e um abuso em relação à consumidores que estão todo mês a pagar taxas para o banco sem garantia de um serviço de qualidade quando necessitam (além das taxas que paguei por essas transações), portanto, aguardo uma outra posição em realção ao problema descrito e uma solução o mais breve possível.
problema com o cartão de crédito
o meu cartão de crédito continua sem viabilizar pagamentos online.já perdi promoções devido a essa situação, já reclamei directamente no site do montepio e, apesar de me dizerem que está tudo correcto, o facto é que ele continua desactivado.Também já me diriji ao balcão e tendo sido feita uma reclamação interna, na segunda feira desta semana, prometeram contactar-me logo que a situação estivesse resolvida, hoje já é sexta feira e nada.Atendendo a que pago uma anuidade e o banco está a falhar na sua parte do contracto, acho que devo ser ressarcida.Sou cliente deste banco há muitos anos e tenho cartão de crédito há tantos anos que abri a conta. Nunca tive contas negativas e sempre cumpri com as minhas obrigações.Uma vez que o banco não resolve a situação, recorro aos vossos serviços, visto ser vossa subscritora.
Colaborador Montepio Guilherme Filipe
Venho por este meio comunicar o meu profundo desagrado com a prestação de serviços que me foi prestada pelo agente de sucursal Guilherme Filipe do Banco Montepio da sucursal de Alfragide (morada: Av. Qt Grande 89B 2610-089 Alfragide, Amadora) e neste âmbito apresentar uma queixa formal contra esta pessoa.Este colaborador do banco, teve o papel de acompanhar e mediar o processo de crédito à habitação bonificado que tive com o Montepio.Durante os 7 meses de processo de crédito, este colaborador mentiu-me múltiplas vezes, o que dificultou a execução do processo que por si só já é burocrático.Quando o processo exigia algo da parte do banco do Montepio (representado por esse colaborador), ou só me eram dadas respostas e pareceres após apelos reiterados da minha parte, ou não me eram dadas de todo.Existiram múltiplas entropias neste processo, e algumas delas este colaborador, como diz a gíria, “passava a batata quente” para qualquer outra entidade participante do processo, alegando que não era da responsabilidade dele nem do Montepio.Este mau serviço, foi tal que eu exigi que quem tratasse da continuidade do processo fosse a chefia desse colaborador, que prontamente se mostrou prestável e disponível (não tenho nada a apontar do Sr. gerente da sucursal, João Silva).Demorou 7 meses para o crédito ficar concluído, no entanto eu gostaria de esclarecer esta queixa com o intuito de ajudar a evitar que futuros vinculantes do crédito a habitação no Montepio, feito através da sucursal de Alfragide, não tenham de passar por isto tudo.Este colaborador mostrou-se irresponsável, mentiroso e insensível quanto às necessidades dos clientes. Durante o processo, os erros cometidos por esta pessoa, quase que comprometeram o processo múltiplas vezes, desde cancelamento da escritura que me poderia fazer perder o sinal da aquisição da casa visto que estava ao abrigo de um CPCV com data limite para a escritura. Quando confrontado com tais erros, houve sempre o interesse desse colaborador em apontar o dedo a quem quer que fosse, menos ele próprio.Mostrou infantilidade e uma falta de profissionalismo enormes, e não é por estar de fato e gravata atrás de um balcão que torna as suas ações infantis em ações profissionais.Esta queixa vai ser apresentada não só á Deco, como ao banco de Portugal (regulador) para que (espero eu) tenha algum impacto, e que sejam apuradas responsabilidades por tal falta de profissionalismo, mentiras consecutivas, erros consecutivos, a negação reiterada de responsabilidades por parte deste colaborador do Montepio.Helder Marques
Atraso vestoria obra
Assunto: Vestoria em obra não efetuadaNIF: 200988204Exmos. Senhores,Contraí em Junho 2020 um crédito à habitação contratado ao banco Montepio, do qual consta a entre outras condições a necessidade de adiantamento por parte do contraente de 50.000 Euros investidos na obra para libertação da primeira tranche do empréstimo, sendo a mesma liberta após avaliação do banco. Para cumprir com o investimento de 50.000 euros, dado que não possuiamos a totalidade dos recursos necessários em depósito à ordem (possuiamos parte a prazo com juros a vencer em Novembro) sugeriu o banco a hipoteca destes depósitos através de um outro empréstimo pessoal destinado a cobrir o investimento inicial que seria depois liquidado após o pagamento da primeira tranche do empréstimo. Fomos informados de que as inspeções deveriam ser solicitadas com 2 dias de antecedência sendo as tranches libertadas entre avaliação e libertação do capital no prazo máximo de 1 semana. Nesse sentido, e após o capital investido em obra superior a 50.000 euros solicitámos a vestoria no dia 17 de Agosto. Porém até ao dia de hoje a inspeção não foi efetuada, o banco não disponibiliza informação de quando será efetuada e no entretanto continuamos a pagar o empréstimo pessoal sem saber quando será a referida inspeção efetuada estando assim reféns do banco e sujeitos a custos pessoais (a favor do banco) e sem qualquer possibilidade de alterar a situação. De referir que nos serão cobrados 150 euros pela referida vestoria apesar dos atrasos e prejuizos causados. De referir que o banco já assumiu (verbalmente) terem existido erros no processo, e que a referida vestoria nunca deu entrada em processo de distribuição para qualquer avaliador apesar de durante 3 semanas nos terem mentido constantemente de que o processo já teria dado entrada.Adicionalmente a obra parou por falta de capital obrigando-me já a ter pago 3 dias de trabalho ao empreiteiro (450 euros dia) sem que este tivesse materiais de construção para trabalhar uma vez que não estava previsto que a obra parasse e o empreiteiro não tinha previsto a paragem da obra e nem possuia outro trabalho onde colocar os colaboradores. Adicionalmente encontra-se a desmobilizar da nossa obra para iniciar uma outra, sendo que após o início desta nova moradia somente regressará à nossa após a conclusão desta nova obra o que levará no mínimo 6 meses. Dado que temos o apartamento onde residimos já alugado a partir de Dezembro estamos neste momento reféns do banco, sujeitos ao pagamento de um empréstimo mais caro e a prejuizos pessoais incáculáveis nomeadamente a necessidade de arrendamento de uma casa em Dezembro, a inerente mudança de mobilia e o impacto familiar numa criança de 3 anos e os riscos agravados destas mudanças em cenário de pandemia. Após reclamação presencial ao balcão (por 6 vezes) o gerente do balcão Montepio de Alcobaça recusou levar o caso a instâncias superiores, recusou fornecer quaisquer dados que nos permitissem reclamar junto dos seus superiores e não forneceu quaisquer informações que vislumbrassem um término da presente situação desresponsabilizando-se do caso. Pelo presente solicitamos a vossa ajuda para desbloquear a situação nomeadamente que sejamos ressarcidos de quaisquer despesas inerentes ao crédito pessoal, ao atraso da obra e respetivos danos causados pela ineficiencia, inoperancia e falta de zelo do banco. Com os melhores cumprimentos,Henrique Tinta Mateus917345231henriquetintamateus@gmail.com
Cancelamento indevido de cartão pré-pago
No inicio deste ano reparei que não conseguia aceder na app net24 ao meu cartão pré-pago para carregamentos. Algum tempo depois desapareceu da app e já não consegui aceder de todo ao cartão. Após numeras tentativas telefónicas para o serviço net 24 e devido a ter pago uma factura de aproximadamente 24 euros,deixei o contacto e fui contactada um mês depois, informando-me que a SIBS tinha cancelado o meu cartão por ter acedido a um site perigoso e por medida de segurança standard teria sido desactivado. Informaram-me também que não conseguiam proceder ao pedido de um cartão novo sem ter de pagar o custo associado e que para isso teria de me dirigir ao balcão. ( o cartão tinha validade até 04/21). Dirigi-me ao balcão, onde me informaram que deveria ter sido contactada para me informarem que o cartão tinha sido desactivado e que no caso de não atendimento telefónico pelo cliente, o banco emitia um cartão novo sem custo para o cliente mas, que como a situação tinha ocorrido no inicio do ano já não havia um registo dessa ocorrência por parte da sibbs e não iriam conseguir emitir o cartão sem o pagamento associado ao custo de emissão. A menina que me atendeu no balcão ficou de me contactar à posteriori para me dar alguma indicação, o que fez no dia seguinte dizendo que não conseguiam nenhuma informação da SIBBS e que teria de ser eu a contactar a SIBBS e pedir que me enviassem a ocorrencia para poderem emitir o cartão sem custos. Ora como houve vários erros por parte do Banco e a desresponsabilização por parte do mesmo, levando gastos telefónicos exagerados ( porque na altura em que fiz os contactos a linha deles estava com um bug e fazia repetidos loops, devido á passagem de serviços causado pelo estado de emergência tendo sido atendida por mais de 7 assistentes) e no fim a imputarem a responsabilidade de resolução ao cliente! Ou seja,não me contactaram para me informarem que o cartão foi desactivado, não emitiram um novo cartão de substituição e a cliente é que tem de pedir informações á SIBBS se quiser o cartão de volta sem pagar. Ora é óbvio que não reclamo por causa do valor de 6 euros + iva, mas pela forma como abordaram a situação e sacudiram a agua do capote! Inúmeras falhas e tentativas de culpabilizar entidades dentro da instituição, que nunca assumiu o erro.Se esta situação não for resolvida irei proceder ao fecho da conta porque não tenho nenhum interesse em ter um banco que funciona desta maneira e tem este tipo de atitudes para com o cliente!
Cobrança Avaliação Imóvel
Venho por este meio expor uma situação de incumprimento do banco Montepio pelo balcao de Gandara dos Olivais, atraves do funcionario Hugo Gaspar.Em Outubro 2019 solicitei uma simulação de emprestimo bancario para aquisição de um imovel.Foi-me solicitada abertura de conta no montante de 250€.Depois de pedidos varios de documentacao por parte do Banco, quer meus, quer do fiador, foi-me comunicado telefonicamente, 1 mês apos a apresentação inicial dos mesmos, que precisavam dos meus recibos de vencimento dos ultimos 2 anos (24 recibos), dado o meu vencimento mensal nao ser suficiente para a taxa de esforço permitida. Enviados os docs da minha parte, seguiu-se um periodo de 2 semanas sem informação por parte do Banco, tendo sido adicionalmente pedida clarificação de categoria profissional e mais detalhes acerca dos recibos de vencimento, o que tambem facultei no imediato e ao que se seguiram pedidos meus de resposta, uma vez que o vendedor do imovel, ao ter negado quaisquer outras visitas, apresentava já sinais de cansaço pela demora do Banco que se negava a dar respostas concretas no que concerne à avaliação das possibilidades de contrair o emprestimo.Na seguinte semana e sem me ter sido apresentada qualquer pré-aprovacao do crédito e que existia luz verde para avançar face à minha situação laboral, o Sr. Hugo ligou-me indicando que a avaliação do imovel ja tinha sido efectuada e que o valor aferido foram 175.000€. Solicitou-me tambem que assinasse uma ficha que me ia enviar por email cujo titulo é: Pedido de Financiamento - o que percebi tratar-se da ficha de pré-aprovacao de crédito após inumeros atrasos por parte da entidade financeira, para me indicar se podia ou nao avançar com o credito. Ao inves de esclarecimentos contundentes foi-me apresentada a supra mencionada ficha que o Sr. Hugo pediu para devolver assinada e em que o valor referido eram já 170.000€ e não os 175.000€ que me foram comunicados pelo telefone. Em relação à avaliaçao do imóvel, nao me foi comunicado que se iria efectuar a mesma, nem me foi questionado se quereria avançar visto que a minha situação laboral foi posta em causa e, sugeriu desde o inicio, um entrave à concessão do credito, pelo que, ao me ser apresentada a ficha, compreendi estar ultrapassada a situação de dúvida com respeito à minha taxa de esforço, por parte do Banco e depreendi que se iria avançar com o pedido de financiamento oficial.Posteriormente à avaliação, não me foi facultado qualquer feed back. Nunca me foi enviada a ficha de avaliação do imóvel, o que considero inaceitável por parte do Montepio e que releva, uma vez mais, a falta de profissionalismo, transparencia e fiabilidade de informação por parte desta instituição. Fica também a incógnita se a avaliação foi levada a cabo por um profissional credenciado,uma vez que este não se deixou acompanhar por ninguém, pedindo autorização apenas ao proprietário.Recordo que a Ficha de Informacao Normalizada Europeia que me foi apresentada aquando da simulacao informa Comissao de avaliacao : 210€ -a cobrar no momento de avaliacao do imovel, independentemente da contratacao do emprestimo mas só é aplicada quando existe pré-aprovação do emprestimo. No meu caso, essa pré-aprovação nunca existiu e isso não me foi comunicado. O problema desde o inicio foi sempre o meu salario e taxa de esforço, nunca tendo estado em causa o valor do imóvel. Se para o Montepio, as condições de pagamento de mensalidade da minha parte não estavam reunidas, porqueavançou a entidade com a avaliação, como se todas as restantes condições do proponente fossem favoráveis à concessao de crédito? Questiono tambem a veracidade do valor proposto de 170.000€ uma vez que os imoveis em redor, se encontram à venda, sem excepção,por valores muito superiores a 200.000€.Nunca me foram apresentadas alternativas para contornar a inviabilidade da concessao do credito solicitado, que se repercutiu durante toda a vigencia do pedido de analise e que se revestiu de uma falsa pre-aprovacao de credito.Nunca me foi proposto um valor de empréstimo mais baixo, em concordância com a realidade do meu salário -algo que me foi explicado posteriormente por profissionais da banca, terceiros, e nunca pelo Montepio enquanto aguardei a aprovação.No dia 27.11.2019, recebi, por fim, um email impessoal, após toda a espera de feed back e contra todas as expectativas, pois pensava ter o credito pre-aprovado, a seguinte informação:Boa tarde,Lamentamos mas não nos é possível aprovar o Credito Habitação.Quando fui encerrar a conta na semana seguinte, fui informada que o valor da avaliação tinha sido retirado, 210€ + imposto selo, bem como despesas de manutenção de 2 meses de conta aberta, tendo sobrado, dos 250€ iniciais, apenas 25.23€ pelos quais tive de pagar + 4.27€ para levantar ao balcão.Não me disponibilizaram qualquer forma de movimentação do meu dinheiro que não fosse a pagar e ainda me informaram que para ter um cartão tinha de pagar 12€. Uma vez que já reclamei junto ao Banco por carta registada p/ Serviço a clientes, e p/ o balcão e tive uma resposta chapa 5 gostaria que a entidade em questão me indicasse como prevê ressarcir-me do tempo gasto, negócio perdido e dinheiro injustificado que me tirou, sem qualquer aplicabilidade. Exijo a restituição dos 250€, por não haver justificação para a conduta do processo supra que apenas beneficiou o Banco com um roubo declarado e prejudicou a cliente.Aguardo resposta c/ brevidade
Recuperação de Crédito
NIF: 206113919Conta: 449.10.485269-3Exmos. Senhores,Fui interpelado pela vossa Direcção de Recuperação de Crédito (DRC), via carta registada recebida no dia 21/03/2020, na qualidade de fiador do financiamento nº 084.21.100918-2, para proceder à liquidação de um valor acumulado de € 7.141,65. O não cumprimento de uma destas opções resultaria na vencimento de todas as obrigações emergentes do financiamento em referência e entrada imediata da competente ação judicial (...) com vista à cobrança integral do crédito(...)Não sendo valores que quer a devedora ou eu próprio tivéssemos disponíveis, a devedora entrou em contacto com a DRC. Foi a mesma informada que o valor deveria ser pago na sua totalidade ou no prazo de um ano, mediante o pagamento imediato de 50% do valor em causa. Visto a situação de estado de emergência que se havia iniciado dias antes, e a impossibilidade de proceder judicialmente por tempo indeterminado, foi-nos dito que apresentássemos propostas alternativas para análise.No entanto, nem mesmo a apresentação de um imóvel como garantia para um possível crédito pessoal em meu nome foi aceite, sendo todas as propostas apresentada recusadas através de emails tipo, que nenhuma explicação ou contraproposta apresentavam. Só o mesmo texto copy/paste, que deixa a sensação de que tudo não passou de uma manobra dilatória para nos fazer perder tempo e arrastar o processo até à reabertura dos tribunais.A muito custo, com recurso a família, amigos e afins, a devedora e eu conseguimos angariar o valor correspondente aos 50% de pagamento que nos é exigido no imediato. No entanto, desde dia 28/04/2020 que os pedidos e tentativas de contacto com a DRC, tanto por email como por telefone, para efectuarmos o pagamento esbarram na mesma resposta tipo por email ou com telefones que, ou não são atendidos ou dizem para esperar pela resposta ao email (que como já ficou estabelecido, continua a ser o mesmo Não automático dado a todas as anteriores.Estamos hoje a 08/05/2020 e mais uma vez, a resposta por email volta a o mesmo texto tipo a rejeitar as nossas propostas (que neste momento já não são mais que o pedido de informações para proceder ao pagamento que nos foi exigido e os termos do mesmo) e o telefone volta a não ser atendido. A única coisa que se pretende neste momento é isso, saber como pagar o que nos foi exigido desde o inicio.Apesar do esforço suplementar que irá recair sobre o meu orçamento mensal (e da devedora principal), gostaríamos de ver a situação resolvida sem recurso à via judicial, apesar do aparente interesse da DRC em resolver o processo por essa via, apesar das consequências que a mesma terá para dois clientes.Espero que esta exposição não caia em ouvidos moucos e que esta infeliz situação se possa resolver a contento de todos os interessados.Com os melhores cumprimentos,Luis Cotovio
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