Olá, espero que se encontre bem.Venho por meio dessa reclamação, buscar justiça, pois minha esposa e eu estamos em busca de comprar uma casa, pensávamos ter a encontrado. Então iniciamos os tramites financeiros para levantar o dinheiro da entrada. A negociação foi feita por intermédio do funcionário da imobiliária ERA Sintra, OHANA - INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS LDA, Rafael Santos. A título de garantir o negócio, o funcionário Rafael recomendou ser feito um contrato de reserva do imóvel. Pagamos o valor de 500 euros pedido no contrato, e desse modo no dia 06/03/2024 marcamos por meio do mesmo contrato o dia de celebrar o CPCV. A partir desse dia tudo desandou. A Imobiliária começou a fazer imensa pressão para adiantar a celebração do CPCV, mas não entendemos essa pressão se por contrato já estava marcado para o dia 15/03/2024. Em meio a essa pressão tivemos de trazer um montante do dinheiro do Brasil a fim de acelerar a negociação e arcamos com um valor aproximado de 1500 euros com impostos por trazer o montante de uma só vez, começamos a planejar reformas e procurar móveis para casa, quando no dia 13/03/2024 a imobiliária entra em contato informando que o vendedor já havia vendido o apartamento para outrem. Nosso mundo momentaneamente caiu. Perguntamos porque não foi honrado o contrato de reserva que pagamos no dia 06/03 e pedimos o pagamento da multa previsto no contrato que deveria ser o dobro do valor pago pela reserva. A imobiliária alegou que o vendedor não aceitou o contrato de reserva e por esse motivo não pagaria a multa, e somente devolveram o montante dos 500 euros. Deixando a ideia de que o contrato de reserva nunca chegou ao proprietário. No final das contas, fora os danos morais, tivemos um prejuízo de quase 2000 euros. Gostaria de auxílio para saber a melhor forma de lidar com a situação.Obrigado.
