No dia 4 de Dezembro de 2021 deslocou-se a minha casa uma equipa da E-redes para substituir o contador. Procederam à sua substituição mas , a partir daí, fiquei sem luz. Contactei a E-redes que me indicou o procedimento a adotar mas que, apesar de ter novamente luz, esta apagou-se ao fim de 3 minutos. e esta situação repetiu-se várias vezes.Após novo contacto telefónico, deslocou-se a minha casa o piquete de emergência que constatou que foi colocado um contador trifásico e toda a energia da minha casa é em sistema monofásico. Como não podiam proceder à troca do contador , a equipa alterou o DCP (disjuntor de controlo de potência) que estava regulado para 1x30 amperes (6,9 Kwa potência contratada) com o selo S19493311. Assim, após quebrarem o selo, ficou regulado 6,9 (3x10 amperes) com limitação feita no contador. Ora o meu contador era efetivamente trifásico mas estava tudo legal e funcional. Com este equipamento sofisticado que eu não pedi, acabei por ficar sem energia suficiente para manter os equipamentos a funcionar nomeadamente uma bomba de calor que sempre que ligo o disjuntor, ao fim de tres minutos há um corte de corrente no contador. Após inúmeros telefonemas lá consegui, junto da minha comercializadora solicitar um novo contador, MONOFÁSICO, e junto da E-redes pedir um novo agendamento para a substituição do contador. E, no entretanto, vou enregelando porque a burocracia e a falta de discernimento não permitem a agilização desta situação excecional. Considero que o contador devia ser trocado imediatamente a seguir à participação da ocorrência (hoje de manhã porque não trabalham ao fim de semana) e o meu quadro elétrico devidamente normalizado pois não devia ter que chamar um técnico para proceder `sua regularização (segundo o operador da E-redes, a responsabilidade pelo normal estado do quadro elétrico é da minha respponsabilidade. Numa altura em que a eletricidade é considerada um bem essencial não se entende uma situação destas.