No dia 3/10/2024, recebi um aviso de renovação referente à apólice MR86039600 do seguro Ok-Casa da DecoProteste.
Constatando um aumento do preço de 8,3% (no ano anterior já tinha aumentado 9,2%) informei a companhia, por escrito, que, a existir esse aumento, prescindia do seguro (Doc. anexo 1).
No dia seguinte, fui contactado por parte da Ok-Teleseguros, informando-me não ser possível reduzir o preço. Como tal, reafirmei a não renovação e dei o assunto como encerrado (chamada gravada).
No início desde mês, estranhei receber um novo aviso, tendo então constatado que, no dia 14/11/2024, a Ok-Teleseguros retirou da minha conta bancária, o valor referido no respetivo aviso, de 3/10/2024, ou seja: € 173,66. 
Questionei a Ok Teleseguros sobre este procedimento (Doc anexo 2).
Pelas 19h00 do dia 3 do corrente, telefonaram-me, dizendo-me que, na altura, me tinham proposto uma redução de 30% que aceitei, logo, renovaram. Informei que isso era completamente falso, como prova o facto do valor que retiraram da minha conta bancária ser o mesmo que constava no aviso.
Fiquei incomodado. Afinal, não se tratou de um qualquer engado, estando a ser utilizada a mentira para justificar o ato.
Obviamente que perdi a confiança na companhia, tendo pedido, agora não só a devolução dos € 173,66, como também a não renovação dos outros seguros que tenho na Ok-Teleseguros.
Ao meu pedido, a empresa espondeu com o mail que anexo (Doc anexo 3) onde informa que: “não haverá lugar a devolução, relativamente ao valor debitado para pagamento da renovação, visto que aceitou a mesma, permitindo que o débito ocorresse”. 
A OkTeleseguros, justifica o seu procedimento com facto de eu não ter cancelado a modalidade de pagamento por débito em conta.
Dado que o nome da Deco consta no seguro, pergunto se a vossa associação se revê neste tipo de procedimento.