Pelas 16h10 do dia 12 de junho de 2023, desloquei-me às instalações da oficina Vitor Silva Lda, sediada na Travessa da Anunciada, nº 12A, com o nif, 502835761 pela primeira vez, para deixar o carro da marca Audi para reparação, conforme tinha sido combinado, pelo meu esposo com a oficina, tinha agendamento para deixar o carro nesse dia, para reparação ao abrigo do processo nº 009046523 da companhia de seguros Zurich, uma vez que a peritagem do carro foi feita nesta oficina semanas antes. Apesar de ser eu a proprietária do veículo, quem tratou de todo o processo com a oficina foi o meu esposo Bruno Vinhais, que foi quem combinou a entrega do carro para reparação nesse dia.Ao chegar á oficina, estacionei junto á porta da mesma visto que a viatura seria para lá deixar conforme combinado, tinha no entanto a minha filha de 10 meses, na cadeira auto no banco de trás, e a menina já estava impaciente com a longa viagem até á oficina, uma vez que eu vinha da quinta do conde, local onde trabalho, ao ser recebida por um dos funcionarios da oficina este disse-me que não sabia de nada, em relação a esse assunto nem ao ter de deixar lá o carro e disse-me para esperar, isto já demonstra uma falta de organização e comunicação da oficina, disse que ia ligar ao patrão para saber se eu deixava o carro ou não, e ligou á minha frente, eu mencionei que tinha o bebé no carro, e que não podia esperar muito tempo, se o patrão demorasse eu tinha de ir embora por causa do bebe. durante este curto periodo de tempo, dirigi-me á porta de trás do lado direito do meu carro, para tirar o bebe da cadeirinha e entrega-lo á minha filha mais velha que entretanto chegou com outro carro para nos levar para casa, a ideia seria tirar o bebe da cedeira e coloca-lo na cadeira da outra viatura para que quando o patrão chegasse e autorizasse a entrega da viatura nos podermos ir embora sem demoras, no extato momento em que eu estava a tirar o bebe do carro, chega uma outra viatura que me começa a apitar, eu pensei que fosse porque eu estava com a porta aberta e ele não conseguia passar, nisto, prontamente voltei a colocar o bebe na cadeira e a prender os cintos que seguram o bebe, fiz sinal ao senhor da outra viatura que continuava a apitar sem parar, o que por si só, segundo a lei já é uma infração, uma vez que os sinais sonoros das viaturas devem ser utilizados em caso de perigo imediato e não dentro de uma cidade como forma de comunicação, dirigi-me á porta do condutor, depois de ter o bebe em segurança para puxar o carro para a frente para que a viatura que não parava de apitar pudesse finalmente passar, como o senhor não parava de apitar, e eu já num estado de nervos e stress elevados, causados pelo comportamento do senhor e com o bebe assustado dentro do carro a chorar por causa de tanta buzinadela, junto á porta do condutor e a prepara-me para entrar no carro, com o bebe aos gritos lá dentro, questionei ao condutor da outra viatura porque me estás a apitar? eu já te vi e vou já sair! não viste que estava a colocar o bebe na cadeira? porque continuas a apitar? ele respondeu entre gritos algo que não entendi, coloquei-me dentro do carro e fui estacionar mais á frente, pensado que o condutor queria seguir em frente, nisto enquanto estava a estacionar, o condutor da viatura saiu, e dirigiu-se a mim, aos gritos a plenos pulmões e quase com a cabeça enfiada dentro do meu vidro que devido á minha falta de educação não me ia reparar o carro, ou seja, o condutor da outra viatura que me buzinava sem parar era nem mais que o dono da Oficina, ou seja, motivada pelo comportamento violento deste, eu agi consoante o mesmo, é intimidatório, assustador e estressante ter alguém a buzinar atrás de nós sem qualquer explicação, ele queria entrar na oficina e eu nem sequer estava a bloquear a entrada da mesma, estava junto á entrada mas não a impedir a porta da oficina. O senhor, sabia que eu lá estava para deixar o carro e em vez de sair e me vir falar, pois eu não o conhecia, ou simplesmente mesmo de dentro do carro podia ter dito para eu puxar o carro mais para a frente caso ele visse que eu era um obstáculo á sua passagem, com palavras, pois eu não sou deficiente auditiva, em vez de usar palavras buzinava sem parar até eu ter saído, e ainda desatou aos berros comigo a dizer que devido ao meu comportamento e falta de educação, só porque lhe perguntei porque me buzinava, e lhe ter dito que já o tinha visto e que estava a tirar o carro, não ia aceitar o carro para reparação, o bebe no banco de trás chorava, devido aos gritos do homem, deixei o carro em segurança e acalmei o bebe, tirei da cadeira e dirigi-me ao interior da oficina para pedir o livro de reclamações para fazer uma reclamação no livro, pois se fui malcriada ou respondi, foi por causa do comportamento do senhor e do que ele causou logo inicialmente, ele respondeu-me entre gritos e grunhidos que não tinha livro de reclamações, nisto chega a minha filha mais velha que me vinha buscar a mim e á irmã e o viu aos gritos comigo tomou também ela uma atitude defensiva, pois ficou exaltada, como é de compreender, quando se vê um homem de grande estatura aos gritos com a mãe que tem um bebe de 10 meses no colo, e lhe pediu já sem paciência e com modos menos delicados que os meus que me desse o livro de reclamações, ele virou-se para a menina de 18 anos, com uma linguagem corporal como que a fosse agredir, ela então gritou vais-me bater? eu não tenho medo de ti! dá o livro de reclamações á minha mãe ele nisto e com o grito dela, uma vez que estava inclinado para agredir a miúda, olhou em volta, viu que os funcionarios entavam a ver e não a agrediu, virou as costas e entre berros e grunhidos disse que se quisesse o livro de reclamações que chamasse a policia, e desapareceu para dentro da oficina, eu cordialmente pedi o livro de reclamações a um colaborador que mo negou dizendo o patão é ele, eu disse então que ligava á policia, e liguei para o núm 265522022 do posto distrital da PSP