Exmos. Senhores,
Estive hospedado no vosso hotel do dia 11 ao dia 15 de julho. No primeiro dia da minha estadia, vi e matei uma barata na sala. O meu filho entrou em pânico e ficou com medo de dormir sozinho. Informei a recepção, que passou para limpar e pediu desculpas. No segundo dia, encontrei outra barata na casa de banho, que também matei. Novamente, o meu filho ficou em pânico, pois eu havia dito que não haveria mais baratas. Ele não conseguia acreditar e recusou-se a dormir sozinho. Informei a recepção novamente, onde me pediram desculpa e passaram para limpar. Perguntei se o hotel realizava desinfestações periódicas, e me foi dito que sim, e que o diretor iria entrar em contato comigo.
No quarto dia à noite, avistei outra barata no meio da casa de banho. Tentei matá-la, mas não consegui. Imediatamente informei a recepção, onde novamente me pediram desculpa e, só então, me propuseram mudar de quarto. Acho inadmissível que, sabendo que eu estava com uma mulher grávida e uma criança de 5 anos, só na última noite me foi proposto mudar de quarto. Além disso, a limpeza deixou muito a desejar, tanto no primeiro quarto quanto no segundo, com muitos cabelos espalhados.
Considero insensível da vossa parte saber que estávamos numa situação vulnerável, com uma grávida e uma criança de 5 anos, expostos a um ambiente infestado de baratas, propício a doenças, e só no último dia me foi proposto mudar de quarto. Até hoje, não recebi um pedido de desculpas formal, nem por e-mail, nem por telefone, nem uma justificação pelo ocorrido. Paguei por uma estadia em que não me foi permitido descansar.
Agradeço uma resposta e que, finalmente, o diretor se pronuncie em relação ao ocorrido.
Cumprimentos,
Ricardo Sousa