Assunto: Ativação do seguro por perda/furtoNIF:204833060Exmos. SenhoresNo Dia 30.12.2019 adquiri uns óculos graduados na loja da Multiopticas no sintra retail park, em Sintra fatura n. FT 1/20195046007019. Na altura o preço sem descontos foi de 423,95€, sobre tal valor foi-me dado um desconto comercial de 153,95€ (36%), ficando-me por 270€, foi sugerido pagar um seguro por dois anos no valor de 25€ que cobria, perda, furto ou extorsão, sendo o valor total pago na data da aquisição de 295€. No passado dia 31.05.2021 a caminho do trabalho verifiquei que não tinha os óculos na minha mochila, pelo que assumi tê-los perdido ou terem sido furtados durante a minha viagem nos transportes públicos. Enviei um email a informar a Multiopticas ao fim de alguns emails foi aceite a ativação do seguro. quando me enviaram o valor que tinha a pagar verifiquei que ia pagar um valor superior ao valor pago. Foi-me informado que o seguro é considerado um desconto e que não é acumulável, como o seguro apenas cobre 50% do valor pago (270€) após descontos significa que teria um desconto de 135€, os novos óculos (os mesmos que comprei em 30.12.2019) iriam agora custar os mesmos 423,95€ - 135€ (seguro/desconto) eu teria que pagar agora 314€. Se eu não ativasse o seguro/desconto e comprasse os mesmos óculos com as mesmas características hoje (07.06.2021) iria pagar um valor inferior aos 314€, na mesma ordem dos 270€. Ou seja, o seguro serve apenas para cobrar um valor extra ao consumidor, não trás qualquer beneficio para o mesmo. A meu ver o consumidor não está salvaguardado, pois não tem qualquer beneficio, uma vez que que a Multiopticas considera o seguro como um desconto não acumulável, no fim o consumidor é levado a comprar uns óculos novos, pois sai-lhe mais barato, fazendo com que o valor do seguro seja completamente um valor pago extra sem qualquer beneficio.A minha pretensão é que o seguro seja ativado e eu tenha que pagar a franquia no seguro de 50% mas sobre o valor pago, não sobre o valor inicial sem qualquer desconto, Cumprimentos, Bruno Lobo