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S. B.
19/01/2024

Problema com a fatura da água

Venho, por este meio comunicar a V. Exas., que no dia 2 de Novembro de 2023, foi-nos entregue em mão a fatura de água, correspondente aos meses de Julho e Agosto. O sr, que nos entregou, alertou-nos que deverias estar com uma fuga de água, porque os metros cúbicos eram altíssimos(89m cúbicos)para o que era normal consumir e para uma casa de 4 pessoas. O que o normal era de 20€ de 2 em 2 meses (as contagens são feitas de 2 em 2 meses).Quando nesse mesmo dia, encontramos a fuga que era por debaixo de terra, (o que é de todo não visível), compramos um passador e colocamos , para impedir a fuga de água.No dia seguinte, 3 de novembro de 2023 por volta das 10:15hr. dirigimo-nos à tesouraria da Copágua, para conversar em relação ao valor altíssimo da fatura e sobre a situação que causou, sem nos termos apercebido. Foi quando o Sr. que lá esta´disse que o que normalmente fazem em situações de fuga , é dividir o valor. Então pagamos 69,45€ em vez de 118,90€, que era o valor da fatura com a fuga.Pensando nós que o problema estava resolvido, quando no dia 2 de Janeiro, fomos ao correio e estava a fatura da água, correspondente aos meses de Setembro e Outubro, com um consumo de água de 260m cúbicos, com o valor de 392,50€. Ficamos estupefatos com semelhante consumo uma vez que já tínhamos resolvido o problema da fuga. O que aconteceu, foi que, só nos foi alertado da fuga, no dia 2 de Novembro, quando entregaram a fatura correspondente aos meses de julho e Agosto. Obviamente, que a proxima fatura, iria contar toda a água gasta pela fuga dos meses de Setembro e Outubro. A fuga só começou, por meados do mês de Agosto, dai ser uma fatura alta a se pagar, mas nada a que se compare a que veio a seguir com 2 meses de fuga, sem sabermos. isto porque, se nos tivessem alertado logo no dia da contagem a 29 de Agosto de 2023 em vez de ter sido no dia da entrega do recibo a 2 de novembro, nós teríamos tratado da fuga conforme fizemos . No nosso ver, há uma falha enorme da parte dos profissionais da Copágua, porque poderiam ter alertado antes, em vez de deixar passar 2 meses. poderiam sempre tocar à campainha como fizeram em novembro, ou telefonar, ou deixar um aviso na caixa do correio a alertar-nos da fuga, mas a dia 29 de Agosto e não a 2 de Novembro como aconteceu.Fui à Copágua para tratar do assunto e a esposa do Sr. disse para passar lá a partir do dia 10 de Janeiro e que de momento o marido não se encontrava.No dia 11 de Janeiro, dirigi-me à Copágua para falar com o Sr. para chegarmos a um concesso em relação à fatura extremamente excessiva de 392,50€ , quando o Sr. disse que como já tinhaos pago metade da fatura anterior, no valor de 118,90€ , que não fariam mais nenhuma vez. Tentei explicar várias que aquele valor era derivado à fuga que continuou e não sabias e ele disse que sabe disso, mas que não fazem, são as nossas regras disse ela. Justificando mais ainda, ao mostrar-me uma capa, com dados pessoais de pessoas com o mesmo problema e que devem. O que foi é muito feio e uma falta de ética profissional. Lembrando que são dados pessoais e se o sr. me mostra assim, pode fazê-lo a outras pessoas. Disse-lhe que não me interessava os problemas dos outros, que estava ali para tratar do meu. Chamei-lhe a atenção que não o deveria fazer, mas não deu importância. Disse-lhe novamente como se podia tratar do assunto, uma vez que não consumimos semelhantes metros cúbicos de agua, ao que ele responde que não podem fazer nada, já fizeram . Ao que lhe reforço em dizer que não consumimos tal valor, ao que ele me responde agressivamente, em voz bem alta e bate no balcão com a mão mas você veio aqui para exigir ou veio para pedir? ao que lhe respondo: não vim para exigir, nem para pedir, vim para conversar, mas com o sr estou a ver que é impossível ao que ele volta a repetir, mas com o om mais elevado mas veio aqui para exigir ou para pedir Virei costas e disse que iria fazer queixa dele , ao que me responde e vá. Não teve o mínimo de respeito, enquanto cliente e enquanto ao meu estado de gravidez de 28 semanas. Saí dali super nervosa, nem conseguia falar.Liguei para a Câmara Municipal de Paredes para saber como tratar do assunto e uma amiga disse para ir no dia seguinte à junta de freguesia da Sobreira que eles ajudavam. Quando no dia seguinte lá fui, o presidente da Junta deu-me o contacto de tlf do presidente da Copágua, Expus a situação e o Sr. Vitorino Gonçalves disse muito educadamente, que iria falar com o Sr. tesoureiro e entrava em contacto connosco. No dia 15 tivemos uma reunião com o Sr Vitorino e o sr. tesoureiro, na qual a reunião ficou em águas de bacalhau, porque mais uma vez o sr. não soube estar. O Sr. Vitorino disse que se ia reunir com a assembleia porque não decide sozinho o que se pode fazer. nesta 4a feira, dia 17, fomos ter com o Sr. Vitorino, ao que nos disse que infelizmente vamos ter de pagar não tudo, mas ainda um valor altíssimo de uma água que não gastamos e da qual não nos foi avisado atempadamente da fuga.Uma vez que não se chegou a um consenso de valor que era o nosso por norma, os 20€. Pedimos com a mais brevidade possível que nos ajude, uma vez que a data limite é amanhã, dia 20.

Encerrada

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