Câmara Municipal de Évora

Desde o passado dia 1 de fevereiro do corrente ano que a rua Fernão Lopes de Castanheda, em Évora, se encontra com todos os candeeiros de fornecimento de iluminação pública apagados, assim como alguns candeeiros na rua Fernão Lopes. Desde a referida data que foram efetuadas, por vários munícipes, reclamações nos portais para o efeito da Câmara Municipal de Évora e na E-Redes, assim como também telefonicamente, sem sucesso, pois até à presente data não há solução à vista, nem resposta, nem qualquer esclarecimento por parte das entidades para o sucedido. Além do descrito existe um perigo iminente devido ao monte de calçada solta que existe há vários meses e que se encontra tapada com ervas o que faz com que uma simples saída à noite seja um perigo acrescido. Pelo que solicito a Vossa preciosa colaboração na solução deste problema que se arrasta há mais de 6 meses. Com os melhores cumprimentos, Ana Paula Candeias

A fim de tratar do processo de trasladação dos restos mortais do meu pai, do Cemitério do Espinheiro para o Cemitério dos Remédios , em Évora, desloquei-me, no dia 5 de Maio do corrente ano, à Secretaria do referido Cemitério dos Remédios, onde foi recebido de maneira rude, grosseira e agressiva, roçando até a má educação, pela Senhora D. Manuela Pinheiro, a qual me indicou, de forma incompleta e confusa, quais os procedimentos a tomar, para concluir administrativamente este processo, o que consegui através da preciosa ajuda do Sr. Nelson que, de forma correcta e profissional, me indicou os exactos termos em que o deveria fazer.Após deferimento de todos os requerimentos necessários para o acto, foi efectuada, através da Agência Funerária contratada para o efeito, o agendamento da exumação para o dia 15 de junho do corrente ano, tendo ficado o aviso de que iriam comparecer familiares para assistir à acima referida exumação dos restos mortais do meu pai.Chegada a data aprazada e no Cemitério do Espinheiro, compareceram os referidos familiares, alguns vindos de fora do distrito de Évora, sendo recebidos novamente pela Srª. D. Manuela Pinheiro que, enquanto agitava o pano do pó (porque era dia de limpezas) lá foi, com a mesma arrogância, agressividade e uma total ausência de humanidade, tentando colocar entraves e dificuldades a um acto que além de doloroso, exigia atenção e auxílio de um profissional que não tornasse ainda mais penoso o momento, o que infelizmente não aconteceu da parte da referida Srª. D. Manuela Pinheiro.Posto isto e na tentativa de evitar que mais alguém seja sujeito a tal tratamento, sugeria a substituição daquela funcionária, por alguém mais profissional e com mais sentido de humanidade, o que não deve ser difícil pois todos os outros funcionários se distinguiram pelo brio, profissionalismo e ajuda ao próximo que caracterizam o bom atendimento ao público.

A fim de tratar do processo de trasladação dos restos mortais do meu pai, do Cemitério do Espinheiro para o Cemitério dos Remédios , em Évora, desloquei-me, no dia 5 de Maio do corrente ano, à Secretaria do referido Cemitério dos Remédios, onde foi recebido de maneira rude, grosseira e agressiva, roçando até a má educação, pela Senhora D. Manuela Pinheiro, a qual me indicou, de forma incompleta e confusa, quais os procedimentos a tomar, para concluir administrativamente este processo, o que consegui através da preciosa ajuda do Sr. Nelson que, de forma correcta e profissional, me indicou os exactos termos em que o deveria fazer.Após deferimento de todos os requerimentos necessários para o acto, foi efectuada, através da Agência Funerária contratada para o efeito, o agendamento da exumação para o dia 15 de junho do corrente ano, tendo ficado o aviso de que iriam comparecer familiares para assistir à acima referida exumação dos restos mortais do meu pai.Chegada a data aprazada e no Cemitério do Espinheiro, compareceram os referidos familiares, alguns vindos de fora do distrito de Évora, sendo recebidos novamente pela Srª. D. Manuela Pinheiro que, enquanto agitava o pano do pó (porque era dia de limpezas) lá foi, com a mesma arrogância, agressividade e uma total ausência de humanidade, tentando colocar entraves e dificuldades a um acto que além de doloroso, exigia atenção e auxílio de um profissional que não tornasse ainda mais penoso o momento, o que infelizmente não aconteceu da parte da referida Srª. D. Manuela Pinheiro.Posto isto e na tentativa de evitar que mais alguém seja sujeito a tal tratamento, sugeria a substituição daquela funcionária, por alguém mais profissional e com mais sentido de humanidade, o que não deve ser difícil pois todos os outros funcionários se distinguiram pelo brio, profissionalismo e ajuda ao próximo que caracterizam o bom atendimento ao público.