Doces da Páscoa: como queimar as calorias
As festividades não dão tréguas aos mais gulosos... e mesmo aos mais comedidos. Quando as quantidades arriscam desequilibrar a linha, é possível, passo a passo, pedalada a pedalada, abater o cúmulo calórico. Veja como queimar as calorias dos doces da Páscoa.
Por cada caloria ingerida, e que se instala confortavelmente no nosso corpo, sobretudo nas zonas afetas à vaidade, há uma estratégia de sucesso para a eliminar. Por cada amêndoa, fatia de folar ou dentada no ovo de chocolate, existe um movimento, ou uma coleção de movimentos, preparados para reduzir a zero essa legião de calorias que entra de forma consentida (mas, por vezes, não sem alguma culpa) no organismo.
As épocas festivas promovem o lado contrário à disciplina alimentar, aquele que se mostra compassivo perante os impulsos e as regras da tradição. Nem só de ginásio vive a queima calórica. Há mais modos de afastar a volumetria do corpo: caminhar, andar de bicicleta, passear o cão e até aspirar a casa. Ao mesmo tempo que sai de casa, liberta-se de calorias desnecessárias.
Saltar à corda, no mínimo, 5 minutos (se comer seis amêndoas francesas) ou, no máximo, 45 minutos, se sucumbir a 75 gramas de ovo de chocolate tradicional da Páscoa, é outro engenho para anular os efeitos dos doces de Páscoa. Ou então subir escadas, correr, pedalar numa bicicleta estática ou fazer elíptica. Todos os valores foram calculados para um adulto médio.

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