Reclamações públicas

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M. D.
13/10/2025

Segunda via de cartao e reembolso

No dia 3/9, efetuei um pagamento de 0,10 EUR via Apple Pay. No dia seguinte surgiram debitos nao autorizados em minha conta, deste mesmo site. Tres cobrancas de 0,10 EUR e uma no valor de 49,90, contactei de imediato o banco, que cancelou o cartao e informou que teria que aguardar os debitos para depois pedir o reembolso e novo cartao. No dia 9/9 fui informada do bloqueio associado a morada, enviei comprovativos e autorizacao de residencia. Em 18/9 da Av. Antonio Augusto de Aguiar, a funcionaria Vera Lopes atualizou os dados e garantiu o desbloqueio. No entanto, a 23/9 confirmou por email que ja podia pedir o cartao porem no dia 26/9 informaram me que o bloqueio persistia. No dia 29/9 a senhora Vera Lopes solicitou a segunda via, com o prazo de 7 dias uteis, mas informou que o banco nao devolveria os valores. Em 3/10, no apoio telefonico a funcionaria Joelma usou linguagem ofensiva "nadar com tubaroes" "entrar em rua escura e ser assaltada" responsabilizando me pela fraude. Em 8/10 recebi correspondencia em minha morada com o PIN do novo cartao, mas sem cartao. No dia 9/10, recebo um SMS suspeito informando que para a minha seguranca eu estou impedida de realizar transacoes na minha conta. Ou seja para alem nao ter o cartao que acessa a minha conta, tambem estou impedida de realizar outras transacoes, ficando sem acesso ao meu dinheiro. No dia 10/10, novamente no balcao da Rua Antonio Augusto de Aguiar, me informam que o cartao foi expedido no dia 1/10, mas que estava em falta e que eu poderia solicitar novo cartao ou entao pagar 25 euros para receber na agencia. Considero abusivo o pedido visto que nao recebi o cartao por falha do banco. Sigo sem acesso a minha conta e sem reembolso o que me afeta diretamente - tenho um atelier de doces - impedindo me de receber Mbway. Sinto me lesada e desrespeitada como cliente. Solicito emissao imediata do cartao sem custos, reembolso dos valores e medidas quanto ao atendimento desrespeitoso e a cobranca abusiva.

Em curso
M. G.
01/10/2025

Retenção de Ordenado

Exmos. Senhores, Venho expressar a minha total indignação pela retenção indevida do meu ordenado, uma situação que considero absolutamente inaceitável. Tenho uma dívida junto do Novo Banco, mas esta já foi negociada e estou a cumprir rigorosamente o acordo firmado: paguei a primeira parcela em agosto e a segunda deveria ser paga hoje. Não existe qualquer justificação para que o banco retenha o meu salário, colocando-me em grave dificuldade financeira e impossibilitando-me de cumprir com compromissos essenciais, como alimentação, transporte e pagamento de outras contas. Exijo respostas claras e imediatas: Qual a razão concreta para a retenção do meu ordenado? Como é possível que o banco privilegie uma retenção indevida de fundos de um cliente que cumpre as suas obrigações? Estive ontem na agência e fui informado que o valor seria devolvido em 24 horas, mas até ao momento não houve qualquer ação. Esta demora é inaceitável. Solicito a regularização imediata do valor retido, bem como uma explicação formal e por escrito sobre como ocorreu esta falha. Não aceitarei mais atrasos ou desculpas.

Em curso
R. B.
25/09/2025

Obrigação de aquisição de Smartphone para acesso a conta online

Exmos Senhores, Venho por este meio apresentar o meu desagrado relativamente a uma situação que considero injusta e discriminatória. Refiro-me ao caso de um cidadão com 87 anos no caso meu avô, que, para continuar a aceder à sua conta online, está a ser obrigado a adquirir um smartphone. Esta exigência, imposta pela entidade em questão, revela-se totalmente desadequada à realidade e às necessidades de pessoas idosas, muitas das quais não têm facilidade em utilizar este tipo de tecnologia, nem deveriam ser forçadas a fazê-lo. Entendo que a digitalização dos serviços é importante, mas não pode ser feita à custa da exclusão dos mais velhos nem da imposição de custos adicionais injustificados. Obrigar alguém a comprar um equipamento específico para aceder a um serviço que já utilizava é uma prática que considero abusiva e desrespeitosa, ainda para mais são estes os clientes mais fieis e por vezes com mais valor nas contas. Solicito, por isso, que a DECO analise esta situação e, se possível, intervenha junto da entidade responsável, de modo a garantir que continuem a existir alternativas acessíveis e adequadas para todos os utilizadores, independentemente da sua idade ou competências digitais. Com os melhores cumprimentos, Rita Bernardo

Em curso
J. M.
22/09/2025

Nota de liquidação

Eu tinha uma dívida com o novo banco. No dia 05/09/25 quitei essa dívida. Preciso da nota de não dívida, porém a empresa está fazendo desdenho para fornecer o meu pedido. Já fui ao balcão, já liguei na central, dizem que vão enviar por email e nunca chega. Na hora de cobrar são bem pontuais, agora pra resolver uma simples questão e essa enrolação.

Em curso
G. M.
16/09/2025

Cobrança de valor - Crédito habitação

Sou cliente do Novo Banco e neste momento encontro-me em processo de crédito auto-construção. Em Maio do presente ano, foi aprovado o crédito para a construção da habitação. Trata-se de uma habitação antiga com apenas paredes ao alto, tendo sido parada à muito anos por falência da construtora. Desde então, Maio de 2025, o processo esteve parado e havendo constante insistência por parte da intermediário de crédito para avançar com a avaliação. Da parte do Novo Banco era sempre solicitado o certificado pré- energético. Como já referido anteriormente, trata-se de uma habitação antiga ao qual não existe emissão do certificado pré-energético. Após várias insistências da minha parte enquanto cliente e por parte da intermediária de crédito, ao dia 8 de Agosto, foi indicado através de e-mail por parte do Novo Banco, assinado pela advogada Ineida Silva, que a documentação estava completa e que iriam agendar avaliação. Foi também a mim indicado por telefone que não seria necessário então o pré-certificado energético para dar avanço no processo do crédito. A avaliação foi efetuada no dia 20 de Agosto ao qual me desloquei ao imóvel com a engenheira que fez a avaliação. Após algum tempo sem ter informação por parte do Novo Banco, foi dito a mim e à intermediária de crédito de que o relatório só seria emitido se houvesse pré certificado energético. Ou seja, o Novo Banco indicou via e-mail que o processo iria avançar sem o pré-certificado e após a avaliação voltam a pedir o pré certificado. Foi questionado ao Banco porque voltariam a pedir o pré-certificado energético quando foi descrito que o processo iria avançar sem a documentação e então o Novo Banco pede um documento emitido pela imobiliária dizendo que não existe pré-certificado energético e que após terem este documento emitiam o relatório da avaliação. Ao dia 8 de Setembro, cobraram-nos o valor da avaliação quando ainda não foi enviado o documento escrito pela imobiliária de que não existe o pré-certificado energético e não foi emitido pelo Novo Banco o relatório da avaliação. Ou seja, cobram-nos um valor de um relatório que ainda não foi emitido. O custo da avaliação e da deslocação do engenheiro ao imóvel não deve ser cobrado ao cliente quando houve dois erros por parte do Novo Banco: 1 - informarem que o processo iria avançar sem certificado pré energético e posteriormente voltam a pedir novamente o pré-certificado; 2- ser cobrado quando o relatório da avaliação quando ainda não foi emitido. Enviei e-mail de reclamação ao Novo banco no dia 08-09-2025 ao qual ainda não obtive resposta. Trata-se de um valor considerável de 322,40 euros que me cobraram quando o erro foi da parte do banco. Dados os erros cometidos, considero que devem devolver o valor. Tudo o que foi descrito a cima, anexo os e-mails que o comprovam.

Em curso
W. T.
30/08/2025

Atraso na emissão e entrega da segunda via de cartão

Exmos. Senhores, Sou titular da conta do novobanco e, conforme já tive oportunidade de vos dar conhecimento, não recebi o meu cartão de debito. Por este motivo, foi solicitado uma 2ª via do cartão desde o dia 03/08/2025, onde foi informado que seria entregue no prazo de 10 dias úteis, o cartão foi emitido no dia 05/08/2025 e fui cobrado 25€ pela emissão. Passado os 10 dias úteis, retornei o contato pela linha direta, no qual fui informado que o cartão solicitado deveria pedir o cancelamento e abrir a solicitação de uma nova emissão da segunda via do cartão que teria novamente um prazo de 10 dias úteis e que eu não seria cobrado por isso. Até o momento o cartão não foi emitido, já quase um mês que solicitei e não tenho o cartão em mãos. Um descaso e desrespeito, estou sem acesso a fazer transações por mbway, o via verde não consigo mais utilizar por falta do cartão e não tenho nenhum outro que possa utilizar como suplente. Por conta desse prejuízo solicito o reembolso dos 25€ que me foi cobrado e a emissão urgente da segunda via do cartão, pelo transtorno que estou a passar e a falta de compromisso da empresa para com seus clientes. Minha morada está atualizada, aguardo urgentemente a resposta e entrega do cartão em casa, e também assim, reitero o pedido de estorno da comissão cobrada no qual o prazo estipulado não foi cumprido. Aguardo a V/ rápida resposta. Cumprimentos.

Encerrada
M. F.
19/08/2025

Reclamação e pedido de esclarecimentos sobre débito na conta

Exmos. Senhores, No dia 08/08/2025 detetei um débito desconhecido na minha conta, no valor de 568,98€, com o seguinte descritivo: TRF CRED INTRAB REG COMPRA TPA 30/7 MID S0007/01-08-2 De imediato, às 17h49 do mesmo dia (chamada de 16 minutos), contactei a vossa linha de apoio. O colaborador informou-me que o valor estaria relacionado com um montante “em cativo” que teria expirado, sendo que os comerciantes têm até seis meses para reclamar. Como não tenho qualquer registo de compra deste montante, foi aberto internamente um pedido de urgência para esclarecimentos, com indicação de que seria contactada no dia útil seguinte, dia 11/08/2025. Seguindo essa orientação: 12/08/2025 – 09h22 (chamada de 24 minutos) Foi-me dito que o pedido ainda estava em análise, mas “dentro do prazo”. Questionei sobre qual seria o prazo para pedidos de urgência e obtive a resposta de que “depende do departamento”, podendo ser “3 dias” ou “1 mês”, algo que considero incoerente com o conceito de urgência. A colaboradora informou que iria reforçar internamente o pedido de urgência. 12/08/2025 – 15h27 (chamada de 16 minutos) Nova chamada, atendida por outra colaboradora, que confirmou que o pedido estava em análise. Foi-me dito que o prazo de resposta seria “no mesmo dia ou no dia útil seguinte” e que iria novamente reforçar internamente o pedido. 13/08/2025 – 15h07 (chamada de 42 minutos) Voltei a ser informada de que o pedido permanecia em análise e que apenas poderia ser feito novo reforço interno. Questionei sobre os reforços anteriores e disseram-me que não era possível verificar se tinham sido efetuados. Pedi então para falar com uma pessoa de hierarquia superior, tendo sido aberto um pedido de contacto. Nesta mesma chamada solicitei também alteração do balcão associado à minha conta para o Funchal, Rua Fernão de Ornelas, por ser o mais próximo da minha residência. 14/08/2025 – 09h58 Recebi chamada do número 218 837 700, que desligou assim que atendi. 14/08/2025 – 10h24 Voltei a receber chamada do mesmo número. Atendi, mas ninguém falou, tendo permanecido 27 segundos em linha sem resposta. 14/08/2025 – 10h24 (chamada de 30 minutos) Contactei de volta o número 218 837 700 e a colaboradora não conseguiu identificar quem ou porque me tinham ligado. Relativamente ao meu pedido, informou-me que “está em análise” e que iria reforçar novamente o pedido de urgência. Ao mencionar reforços anteriores, voltou a dizer-me que não conseguem confirmar se foram feitos. Pedi novamente contacto de alguém superior. 14/08/2025 – 10h46 Recebi nova chamada do número 218 837 700, que desligou ao primeiro toque. 14/08/2025 – 10h55 (chamada de 23 minutos) Contactei o balcão da Rua Fernão de Ornelas, mas a chamada foi reencaminhada para o balcão do Funchal Sé, onde me informaram que teria de falar diretamente com o da Fernão de Ornelas. Perguntei se poderiam transferir e foi-me explicado que, como não atendiam, a chamada seria novamente reencaminhada para a Sé. 19/08 – 12h22 (26 min): Pedido continua em análise. Novo pedido de contacto da supervisão. Até à data de 19/08/2025 não obtive resolução nem contacto de qualquer superior, apesar de o ter solicitado por duas vezes. Recebi ainda três explicações diferentes para o mesmo débito: Um valor que teria ficado “em cativo” e cujo prazo teria expirado, permitindo ao comerciante reclamar o montante até 6 meses depois, sendo a data exata do débito incerta. Um pagamento realizado num TPA a 30/07/2025. Uma “transferência de crédito”. Após seis contactos telefónicos e várias versões contraditórias, o banco não apresentou até à data uma explicação clara e comprovada para a origem e legitimidade do débito de 568,98€, nem cumpriu o conceito de “pedido de urgência” transmitido.

Encerrada
V. C.
01/08/2025

Alteração de Dados Pessoais

Prezados, Gostaria de apresentar uma reclamação formal contra o Novo Banco devido à dificuldade que estou enfrentando, juntamente com minha esposa, para atualizar nossos dados pessoais - especificamente o endereço - mesmo após diversas tentativas desde julho, quando nos mudamos. Inicialmente, tentei realizar a alteração diretamente pela plataforma digital, mas não existe essa opção disponível. Em seguida, entrei em contato por mensagem e telefone e fui informado de que a atualização poderia ser feita presencialmente mas não de outra forma, ou seja no balcão. Compareci então a uma agência, onde o gerente recusou-se a realizar a alteração sob o argumento de que tal informação "não tem importância", o que mais tarde descobri não ser verdade, dado o impacto que dados desatualizados podem causar em diversas situações bancárias e legais. Além disso, o gerente alegou que, como nossas contas estão vinculadas a um Cartão de Cidadão expirado, ele não poderia substituir essa informação pelo Título de Residência. Ressalto que nossos Cartões de Cidadão estão vencidos e, como imigrantes, estamos impedidos de emitir novos documentos até que recebamos os novos cartões do AIMA - um processo que pode levar meses. No entanto, de acordo com o Decreto-Lei n.º 85-B/2025, os títulos de residência foram prorrogados até 15 de outubro de 2025, justamente em razão do atraso nos serviços da AIMA. Essa justificativa torna-se ainda mais insustentável diante do fato de que outro banco, o Millenium BCP, enfrentando exatamente a mesma situação, atualizou normalmente os nossos dados com base no Título de Residência, inclusive ajustando a validade de acordo com a legislação vigente. Portanto, não há razão plausível para que o Novo Banco se recuse a realizar o mesmo procedimento. Considero essa atitude uma negligência com impacto direto na regularidade das nossas informações bancárias, além de revelar falta de alinhamento com a legislação em vigor no que diz respeito à situação documental de imigrantes em Portugal. Solicito, com a máxima urgência, que sejam tomadas as providências para: Atualização do nosso endereço residencial; Substituição do documento de identificação para o Título de Residência válido por força de lei; Garantia de que futuras atualizações não serão impedidas por interpretação incorreta ou arbitrária dos regulamentos. Se necessário, aceito ir até uma agência aqui no Porto desde seja agendado e que o gerente esteja treinado para resolver o problema e avisado antecipadamente da situação para não diferir do que é dito pelo atendimento por telefone e mensagem. Aguardo resposta célere com a devida resolução. Atenciosamente, Edson Vicente Junior

Encerrada
J. M.
14/07/2025

Bloqueio injustificado da minha conta no Novo Banco

Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação urgente contra o Novo Banco, relativamente ao bloqueio injustificado na minha conta bancária (Balcão de Viseu), ocorrido no dia 25/06/2025, que me impede de aceder ao meu próprio dinheiro, necessário para a minha subsistência. Desde então, já: • Me desloquei pessoalmente aos balcões de atendimento; • Contactei os serviços de linha de atendimento ao cliente; • Apresentei reclamações pelos canais disponíveis. Não recebi qualquer explicação formal ou documento justificativo do bloqueio. Não me foi apresentada ordem judicial, administrativa, ou qualquer base legal. Trata-se de uma violação clara do dever de boa-fé contratual (Art. 762.º do Código Civil), além de um atentado ao direito de acesso aos meus próprios meios de subsistência. Solicito, com urgência: • Cópia da ordem de bloqueio ou documento equivalente; • Identificação da autoridade que ordenou o bloqueio; • Fundamentação legal do bloqueio; • Prazo exato e condições para desbloqueio. Dou como prazo irrevogável até ao dia 15/07/2025 para resposta formal por escrito. Caso contrário, avançarei com queixas junto da CNPD, Banco de Portugal e recurso às vias judiciais competentes, incluindo pedido de indenização por danos morais e materiais. Dados da conta: • Nome: Juniomar Marçal da Silva • N.º da Conta: 000578862439 • Telemóvel: 932 087 136 • E-mail: juniomar.marcal52@gmail.com Com os melhores cumprimentos

Encerrada
K. S.
10/07/2025

Bloqueio injustificado de conta bancária pelo Novo Banco sem resposta ao consumidor

Venho solicitar o apoio da DECO Proteste devido ao bloqueio total e injustificado da minha conta bancária à ordem no Novo Banco 000578855940, ocorrido em 09 de julho de 2025, sem qualquer aviso prévio ou justificação formal. Esta situação está a causar-me graves prejuízos pessoais e financeiros, impedindo-me de aceder ao meu próprio dinheiro e de cumprir com obrigações essenciais como pagamento de renda, despesas médicas, alimentação e demais compromissos familiares. O bloqueio abrupto e sem explicação está a colocar em risco a minha estabilidade financeira, a causar elevado stress emocional e a afetar a minha reputação junto de terceiros. Todas as minhas movimentações são legítimas e transparentes, não tendo qualquer envolvimento em operações suspeitas ou ilícitas. Já recorri ao Livro de Reclamações e contactei o banco por outros meios, mas não obtive resposta concreta ou solução adequada. Solicito a intervenção da DECO Proteste para a resolução urgente desta situação, com o desbloqueio imediato da conta e apresentação de justificação formal por parte do Novo Banco.

Encerrada

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