Fiz uma consulta de pré avaliação seguido de transplante capilar na clínica Insparya do Parque das Nações no dia 7 de fevereiro.Na consulta de pré avaliação foi-me dito que o procedimento seria realizado com o transplante de cerca de 4000 unidades foliculares da zona dadora para a zona superior da cabeça, sendo que a maioria seria transplantada para a zona frontal para garantir uma boa densidade e o resto seria espalhado na restante área to topo da cabeça.Na realidade transplantaram menos de 3000 unidades foliculares, todas para a zona frontal, cobrindo apenas metade da zona superior da cabeça. O procedimento não foi feito por médicos mas sim por enfermeiras/técnicas.Quando na consulta do 1º mês foram confrontados com o que foi dito na consulta de pré avaliação e o que foi realizado na intervenção responderam que iriam registar a opinião mas que ao transplantarem apenas 3000 unidades foliculares deixavam em aberto a hipótese ao cliente de um dia mais tarde poder fazer um novo transplante, como se o valor de um novo transplante bem como todo o sofrimento associado ao procedimento fossem coisas corriqueiras.Posteriormente desloquei-me à clínica onde falei com a Dra. Joana Sousa Coutinho e com a enfermeira que fez a consulta de pré avaliação, que se tentou descartar de todas as responsabilidades do que foi falado nessa 1ª consulta.Depois disso sugeriram que fizesse novo transplante capilar com o aviso de que isso iria debilitar ainda mais a zona dadora, que ainda nem sequer se recompôs da intervenção inicial, o que obviamente não aceitei.O resultado atual é um transplante capilar que custou 5250€, que não deveria ter realizado porque sabiam que a área dadora não teria densidade suficiente para cobrir a área pretendida e como tal a quantidade de unidades foliculares falada não seria possível, que não serve qualquer propósito porque um transplante parcial não resolve nada!