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Reserva K764G3N

Não resolvida Pública

Problema identificado:

Outro

Reclamação

E. S.

Para: EASYJET Airline Company Limited

29/09/2024

Exmos. Senhores Eu, Elsa Maria Silva, e o meu companheiro, José António Onofre, passageiros do voo da EasyJet EJU6738 de Palma de Maiorca para Lisboa, com o número de reserva K764G3N, fomos impedidos de embarcar na porta 39 do Aeroporto em Palma, no dia 25 de setembro de 2024 pelo Assistentes em terra da vossa companhia com o número 319874. Estávamos na fila para embarque e uma funcionária dirigiu-se a nós para que colocássemos a mala na caixa de medida. Ao colocarmos as malas de cabine com as medidas, 45 x 36 x 20 cm, na caixa de medida que se encontrava suja com restos de líquidos e pacotes de bolachas vazios, as rodas ficavam de fora e a funcionária super arrogante disse que tínhamos de as registar e pagar 58,00€ para podermos embarcar e virando as costas foi buscar o TPA para que fosse efetuado o pagamento sem olhar para nós. Bastante arrogante voltou-se com a máquina voltada para nós e eu disse que não iria pagar porque sempre viajei com a EasyJet com aquela mala e que embarquei em Lisboa para Palma após feita a mesma verificação na caixa de medida. Em modo ameaçador disse-me que se não pagasse não embarcava ao que lhe respondi que queria falar com o superior. O superior era o colega que ainda mais arrogante me respondeu que era o superior e que tinha de pagar pelas malas para poder embarcar. Pedi para falar com ele, mas nem me deu resposta, pedi-lhe uma fita para que medissem as malas e disse-me que não tinha fita métrica e que tínhamos de pagar para poder embarcar. E a outra funcionária continuava a confrontar os passageiros para colocarem a mala na caixa de medida suja e a fazê-los pagar para que pudessem embarcar. Sempre com maus modos para os passageiros que tinham mochilas mais cheias e malas de cabine, sendo também confrontados pelos modos com que falavam, chegando mesmo um passageiro Brasileiro a querer que o superior lhe pedisse desculpa pela forma como estava a ser tratado. Esse mesmo passageiro ao verificar o que se estava a passar disse que iria aguardar para ser nossa testemunha pelos modos como os dois funcionários estavam a falar connosco e de imediato o superior o mandou embarcar ou ficaria impedido de entrar no avião se ali continuasse. Como a situação não se resolvia e os funcionários não estavam abertos ao diálogo, alegando que estávamos em Maiorca e não em Portugal, pedi à Funcionária que chamasse a polícia pois queria perceber esta falta de coerência no que se refere à bagagem de mão e só nesse momento ela olhou para mim e em tom ameaçador disse-me que se chamasse a polícia não embarcaria mesmo. Dirigi-me novamente ao superior e pedi-lhe os dados. Literalmente a gozar e a rir-se na minha cara, disse-me que não tinha de se identificar e retirou o cartão do suporte que tinha pendurado ao peito e virou-o. Como levantei o telemóvel e ele pensou que o iria fotografar com a mão empurrou-me o telemóvel e nesse momento o meu companheiro que pensou que ele me ia empurrar deu-lhe um empurrão no braço. E nesse momento a funcionária pegou no telefone e chamou a segurança, pois até esse episódio mesmo eu tendo solicitado não o fez. Chegou em dois minutos um casal de seguranças muito simpáticos a quem reportamos a situação e fomos aconselhados a pagar para que pudéssemos embarcar e posteriormente faríamos uma reclamação, uma vez que a EasyJet é uma companhia privada e nada havia a fazer ali em Maiorca. Também nos informaram que já não era a primeira vez que eram chamados para este tipo de situação com esta companhia. Aceitei o conselho do segurança e o próprio foi falar com os funcionários que lhe responderam que como lhe tentei tirar uma fotografia e o meu companheiro lhe tocou no braço, não iriamos embarcar naquele voo. Dirigi-me novamente ao funcionário e disse-lhe que olhasse para mim para que eu pudesse explicar e até pedir desculpa caso fosse essa a questão para o impedimento de embarque, mas mais uma vez sem olhar para mim e com a mesma arrogância, uma característica bastante acentuada daquele funcionário, respondeu-me que naquele voo eu não ia embarcar e que não tinha que falar comigo. Pedi novamente os dados dele e novamente não me quis dar. Dirigi-me ao segurança e disse-lhe que o funcionário não se queria identificar e o segurança foi comigo ao pé dele e só ai tirou o cartão e sem me mostrar disse que o numero dele era o 319874. Não sei se está correto mas com todas as descrições conseguirão identificar o funcionário arrogante, autoritário e sem educação que estava a fazer a assistência aos passageiros para o embarque. Posto isto, os seguranças muito prestáveis e simpáticos aconselharam-nos a não continuar aquela conversa e comprar um voo para podermos regressar a Lisboa. De acordo com a Autoridade do Consumidor de Espanha as taxas adicionais cobradas pela bagagem de mão por parte das companhias aéreas são indevidas e ilegais e considerando que o funcionário 319874 da EasyJet utilizou abuso de poder, que é punível por lei, para nos barrar a entrada no voo EJU6738 de Palma para Lisboa, solicito que me seja devolvido o valor de 232,96€ pago à EasyJet no deia 30 de março de 2024 referente ao voo da EasyJet, o valor de 242,64€ referente às passagens que tive de comprar à Air Europa para poder regressar, o valor de 30,00€ referente à refeição no aeroporto em Madrid e o valor de uma noite num hotel para duas pessoas, que por motivos financeiros me obrigaram a pernoitar no aeroporto durante uma escala de 7h e 55m. Quanto aos dois funcionários da EasyJet, deixo à vossa consideração continuarem a operar na vossa Companhia e denegrindo a imagem e o nome da mesma. Sugiro ainda que passem um inquérito aos passageiros do voo referido para que possam apurar a péssima assistência aos passageiros no embarque. Aguardo a vossa análise a esta situação desagradável e encontro-me disponível para todos os esclarecimentos. Cumprimentos Elsa Silva (Tlm 932087856)

Assistência solicitada 14 outubro 2024

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