Agostinho Figueiredo Frias, portador do Cartão de Cidadão nº 3670744, NIF 121248704, email agostinhofrias@gmail.com, morador na Rua do Agueiro 240, 3º Dtº 4400-004, adquiriu directamente na Loja Worten do Centro Comercial de Gaia, uma Passadeira de corrida da marca Prixton, modelo RF 200, no dia 09/12/2021, pelo valor de 315.99 (trezentos e quinze euros e noventa e nove cêntimos) (Anexo 1) Na primeira semana de Janeiro de 2024, a passadeira começou a dar os primeiros sinais de mau funcionamento, não arrancando nas velocidades mais baixas e precisando de um movimento manual inicial no tapete, nas velocidades, tendo acabado por ficar totalmente paralisada. No dia 11 de Janeiro de 2024 foi participada a avaria na Assistência Técnica da Worten (Worten Resolve) na Loja Worten do Centro Comercial de Gaia, tendo sido aberto o processo nº WO-26924554, (Anexo 2) e declarado, pelo assistente que abriu o processo, que um técnico se deslocaria à minha residência para analisar o problema, custando a deslocação 40.00 euros, custo com que concordei, em virtude de a reparação não ser em Garantia legal mas em Orçamento. No contrato estabelecido pelo processo de abertura da reparação está indicado o período de 2 (dois) dias úteis para ser contactado: não só não apareceu qualquer técnico, como só no dia 26/01/2024 fui contactado telefonicamente de Espanha, da empresa Trinaga Inversiones, a perguntar se tinha a caixa para empacotar a passadeira, pediram-me o email, que eu dei, e que me iriam enviar instruções sobre o processo. Além de não ter recebido quaisquer instruções, apenas no dia 01/02/2024, apareceu, sem qualquer contacto prévio para informar a data e hora a que viria, um jovem funcionário de uma empresa transportadora, numa pequena carrinha comercial, já praticamente cheia, ignorando completamente o que vinha recolher, tanto que quando desci para lhe abrir a porta do prédio me perguntou onde estava a encomenda. Quando lhe disse que se tratava de uma passadeira de corrida, ele ficou estupefacto, contactou o seu patrão e disse-me que teria que ser com outro veículo e teria que ficar para a semana seguinte. Até à data (05/03/2024) não tive qualquer contacto nem da Prixton nem da transportadora, e a passadeira continua estendida, empacotada, da forma que consegui com muito esforço, na minha sala, há quase dois meses. Nenhuma das cláusulas referidas no contrato de reparação foi respeitada pela Worten SA: nem os dois dias para ser contactado, nem os quinze dias para receber o orçamento (visto já ter decorrido, embora por poucos dias, o prazo de garantia legal), nem os 45 dias de reparação a que a Worten se obriga (nº 1 das Condições Gerais). Esta situação absolutamente anómala está a ter reflexos muito negativos na saúde da minha mulher a quem tinha sido recomendado pela sua médica o exercício, duas vezes por dia, na sequência do seu diagnóstico de osteoporose. (Anexo 3) A Worten SA é inteiramente responsável pelos parceiros que contrata ou com quem colabora e, tendo a minha aquisição sido directamente na Worten SA deve ser esta a assumir a responsabilidade do incumprimento do contrato, nomeadamente de não me ter sido enviado o Orçamento no prazo de quinze dias, responsabilidade inteiramente imputável à Woorten SA. De todo este processo foi sendo dado conhecimento à Worten SA, quer no Apoio a Cliente Worten - Telef. 210 155 222 – nos dias 17/01/2024, 29/01/2024 e no dia 01/03/2024) quer directamente no balcão da Worten SA (Worten Resolve), no Centro Comercial de Gaia, (nos dias 11/01/2024 - participação inicial -, 01/02/2024, tendo, na última data referida, a responsável máxima pelo serviço feito, na minha presença, um longo relatório sobre a situação anómala do processo de reparação, que parece ter sido completamente ignorado e não serviu para nada a mesma responsável contactou-me, por sua iniciativa, no dia 17/02/2024, para me perguntar sobre o andamento do processo, tendo eu confirmado que se encontrava na “estaca zero”. No dia 02/03/20024, dirigi-me, uma vez mais, à Assistência Técnica da Worten (Worten Resolve) na Loja Worten do Centro Comercial de Gaia, a fim de entregar a presente reclamação, tendo-se o assistente, que nessa altura assumia a direcção do serviço, recusado a receber a reclamação, em virtude, disse, de não estar ao serviço a responsável máxima. Aludiu, de qualquer maneira, que de nada serviria a reclamação, pois como não tinha sido enviado qualquer orçamento, não havia contagem de quaisquer prazos. Interpelado, por mim, “e se a demora do envio do orçamento, for de dez anos?”, a sua resposta clarividente foi: “Paciência”.Assim, venho solicitar, a título indemnizatório, ou ser ressarcido do valor 315.99 (trezentos e quinze euros e noventa e nove cêntimos – valor pago pela passadeira), ou, em alternativa, que me seja entregue uma passadeira do mesmo modelo (Prixton RF 200 Run Fit).
