Na sequência da saída do país do meu companheiro para trabalho, entrei em contacto com o apoio ao cliente da Vodafone, no sentido de tentar entender como remover o número de telemóvel dele do nosso plano mensal. Informaram-me que, sendo eu a titular do contrato e sendo o motivo da remoção a emigração do meu companheiro, seria possível avançar, apresentando provas da saída do país, presencialmente em loja. Desloquei-me a uma loja Vodafone com bilhete de avião, Documento de Identidade do país onde ele se encontra, Visto e contrato de trabalho. Aceitaram os documentos e confirmaram-me que seria contactada posteriormente.Aconteceu então o tal contacto telefónico, no qual fui informada de que não seria possível avançar com o processo, por não ter sido eu a sair do país. Se pretendesse avançar, seria obrigada a pagar o valor que me seria apresentado por rescindir o contrato antecipadamente. A conclusão é que, pelo menos durante 1 ano, sou forçada a pagar um serviço que não vai estar a ser utilizado. A alternativa será pagar o valor da rescisão antecipada. A Vodafone, já não pela primeira vez, mostra completo desrespeito e falta de consideração pelo cliente e pela realidade do país. As regras são impostas e o cliente fica sempre de mãos atadas, obrigado a cumprir, sob pena de pagar quantias elevadas em penalizações. Acontece exatamente a mesma coisa quando,. no início de cada ano, os preços dos serviços desta e de outras operadoras são aumentados, ficando o cliente, mais uma vez, forçado a cobrir o aumento. As regras são feitas de modo a servir sempre e em qualquer circunstância , unilateralmente, a Vodafone.