O meu filho necessita de ser fazer uma cirurgia devido a uma otopatia serosa crónica bilateral associada a hipertrofia das vegetações adenoides. Situação esta que tem vindo em desenvolvimento desde o ano passado, sem melhoria para além da terapêutica médica instituída. Foi feito um pedido ao seguro o pedido de pré-autorização para podermos avançar com a cirurgia. No entanto ao preencher este pedido de pré-autorização, o prestador de serviço enganou-se na data e colocou o ano de 2022 e não o ano de 2023 como está descrito no relatório clínico. Acontece que com este erro do prestador de serviço o seguro invoca que esta doença ou lesão consequente de acidente pré-existente.Foi solicitado pelo seguro uma cópia da Ficha clinica das consultas de otorrinolaringologia desde 19/07/2023 (data da primeira consulta de otorrino) como informação adicional.Após a correção desta data pelo prestador de serviço, o seguro continua, de má fé a recusa na pré-autorização.Todas as consultas de otorrino feitas pelo meu filho tiveram o acordo entre o prestador de serviço e o seguro (desde 19/07/2023) daí não compreender e não aceitar esta decisão do seguro