Exmos. Senhores,
No dia 7 de Março 2025, desloquei-me ao posto dos CTT do Lumiar para levantar uma carta registada em nome do meu sobrinho/filho adotivo de 8 anos. Apresentei o seu passaporte, mas a funcionária Fátima Lambroso recusou a entrega, exigindo um “documento qualquer” que provasse que eu era o pai adotivo, sem especificar qual e sem conhecer a suposta lei que justificaria essa recusa.
No recibo da correspondência não há qualquer indicação desse requisito. Além disso, a funcionária negou-se a esclarecer a situação ou chamar um supervisor, causando um transtorno desnecessário. Caso esta situação resulte em perdas financeiras ou prejuízos, reservo-me o direito de exigir a devida compensação.
Solicito esclarecimento sobre as regras para levantamento de correio registado em nome de menores e medidas para evitar que situações como esta se repitam.
Aguardo resposta e resolução do problema.
Cumprimentos.