Exmos. Senhores,
Venho por este meio expressar a minha insatisfação relativamente ao atendimento recebido na loja FNAC do Centro Comercial do Colombo, no dia 15 de julho de 2025.
Na referida data, desloquei-me à loja com um produto da marca DJI, modelo NEO, com a expectativa de que fosse iniciado um processo de assistência técnica junto da marca, conforme deveria ser prática comum. Contudo, fui informado de que não seria possível abrir tal processo através da FNAC, situação que considero inaceitável.
O produto em questão foi adquirido em maio de 2025 e encontrava-se, à data da ocorrência, dentro do período de garantia. Durante a sua utilização, o equipamento sofreu uma avaria que comprometeu o seu funcionamento em voo, resultando na perda do drone, que não foi mais possível localizar.
Fui informado na FNAC que o processo não poderia ser aberto por não terem o equipamento físico, alegação essa que contraria a informação prestada pela própria marca DJI. A DJI confirmou que a apresentação do equipamento não é requisito para abrir o processo de assistência uma vez que o mesmo se perdeu durante um voo, sendo suficiente a constatação da avaria técnica para dar início ao procedimento.
Entretanto, abrimos diretamente o processo de assistência com a DJI, que respondeu de forma célere e com total disponibilidade para analisar o caso. Esta postura contrasta com a recusa da FNAC em prestar o apoio devido, o que considero uma falha grave no serviço ao cliente.
Após contacto com a DJI, foi-me reforçado que a FNAC, enquanto entidade vendedora, está obrigada a abrir um processo junto da marca para averiguar o sucedido e dar seguimento à análise técnica necessária. A recusa em iniciar este processo configura, por isso, uma violação dos direitos do consumidor e um incumprimento das obrigações legais enquanto retalhista.
Aguardo uma resposta célere e adequada por parte da vossa empresa.