Exmos, Senhores
Efetuei uma compra no dia 01/07/2025 e, desde então, já recebi duas ligações da Rádio Popular solicitando o levantamento do produto na loja.
Na primeira vez, ao dirigir-me até o local com a guia de levantamento em mãos, fui surpreendido com a informação de que a encomenda havia sido cancelada, algo que nunca foi comunicado previamente.
Sem minha autorização, foi efetuada uma nova encomenda, com previsão de envio do equipamento a partir de outra loja.
No dia 07/05/2025, recebi nova ligação solicitando novamente o levantamento do equipamento. Desta vez, minha esposa dirigiu-se até a loja, onde foi constatado que o equipamento estava usado, contrariando o que havia sido adquirido: um equipamento novo.
Para agravar ainda mais a situação, a funcionária Catarina, junto com o gerente da loja, proibiram minha esposa de sair do local, exigindo que ela permanecesse lá até que eu realizasse o cancelamento. Esta atitude configura, no mínimo, uma situação de coação e constrangimento, podendo inclusive ser interpretada como cárcere privado.
A loja online se recusa a fornecer um número de protocolo da reclamação, bem como a direcionar o caso a um superior. Já a loja física se exime de qualquer responsabilidade, empurrando toda a situação para o consumidor.
Ao entrar em contato com o suporte online, fui informado de que não havia qualquer informação de que o produto era usado, e que minha esposa não era obrigada a permanecer na loja, sendo esse registro feito no sistema, segundo a atendente.
Atualmente, não tenho qualquer previsão de entrega do produto, não recebo suporte efetivo da loja online e ninguém entra em contato, apesar das promessas.
Na loja física, além do descaso, ainda enfrentamos uma situação de extrema gravidade envolvendo constrangimento ilegal.
Solicito uma resolução imediata do caso, a entrega de um equipamento novo e adequado conforme a compra original, bem como a apuração da conduta da funcionária e do gerente envolvidos na abordagem indevida.