Exmo. Universo,
Estou a apresentar esta reclamação em tom de absoluta exigência. O que se passou desde o dia 01/08/2025 é inaceitável e não admito mais desculpas ou evasivas.
Linha temporal do abuso:
• 01/08/2025 – Contactei-vos, recebi de um sistema automático os dados para pagamento e liquidei de imediato 633,24€.
• 04/08/2025 – Verifiquei que o montante não constava da minha conta Universo. Entrei em contacto, enviei comprovativo. Zero resposta.
• 08/08/2025 – Após nova chamada, assumiram que a referência dada estava errada erro meu (troca do último digito da referência). Garantiram resolução. Pediu-se paciência.
• 18/08/2025 – Recebo um email onde, em vez de resolução, empurram o problema para “motivos alheios” e remetem a responsabilidade para o beneficiário.
• 19/08/2025 – Ligo novamente. Pedem mais 48h-72h.
• 22/08/2025 – Passado o prazo, volto a contactar. Resposta: nada a fazer porque o beneficiário não autoriza a devolução.
Conclusão:
O vosso sistema falhou. A vossa comunicação falhou. A vossa resolução falhou. E eu estou há mais de três semanas privada de 633,24€ que pertencem unicamente a mim e estando vocês (universo) a cobrarem-me juros por algo que já paguei. A responsabilidade não pode ser empurrada para terceiros.
Exijo, sem margem de negociação:
1. Devolução imediata e integral dos 633,24€.
2. Garantia escrita de que este tipo de falhas não se repetirá.
Não aceito mais respostas vagas, prazos fictícios ou tentativas de transferir a responsabilidade. Caso esta situação não seja resolvida de imediato, avançarei sem hesitação com:
• Reclamação formal ao Banco de Portugal;
• Exposição pública através da DECO e demais canais de defesa do consumidor;
• Procedimentos legais para recuperar o valor e exigir compensação pelos danos causados.
Aguardo resposta urgente, concreta e definitiva.
Sem mais paciência,
Edite correia