Exmos(as) Senhores(as):Venho por este meio reclamar do valor que foi cobrado à minha esposa Marisa Teixeira, dia 27/12/2018 ás 19:47:27, na portagem de Ferreiros, Braga (A11), valor cobrado e pago na hora com cartão MB : 25,90€.No dia referido, por lapso, entrou na A11 pela entrada da via verde, preocupada com a situação na saída da autoestrada A11- Ferreiros Braga dirigiu-se à saída de pagamento com assistente, onde lhe foi cobrado o valor acima referido.De acordo com o próprio site da Ascendi, em a resposta ao que procura - pagamento de portagens sem identificador electrónico - portagens tradicionais (anexo print screen da página) esclarece: «A lei manda-nos cobrar o dobro do valor da maior viagem que poderia ter feito antes de sair da autoestrada naquela portagem.» Assim sendo, o valor cobrado deveria ser o dobro do valor desde o início da A11, Nó da Apúlia até à portagem onde a minha esposa saiu, Ferreiros- Braga («valor da maior viagem que poderia ter feito antes de sair da autoestrada A11 naquela portagem»).De acordo com o valor das portagens da A11 de 2018 (anexo ficheiro da Infraestruturas de Portugal com valores cobrados pelas concessões), o valor cobrado deveria ser 2x2,65€= 5,30€. O que lhe foi cobrado foi 25,90€, mais agrava ter sido informada que se saísse na saída reservada à via verde pagaria metade, do que acabou por pagar na saída com assistente.